Dica da semana: Saída de Maternidade

Há muitas questões que estão em jogo quando pensamos em gravidez. Saúde e bem-estar do bebê e da mamãe, qual o melhor parto, decoração para o quartinho, entre outros pontos muito importantes, e uma das dúvidas que surgem é qual a roupa ideal para a saída de maternidade.

A Saída de Maternidade foi criada justamente pensando nesse momento tão especial para toda a família, pois ela será muito importante na memória de todos. As primeiras fotos, o primeiro passeio, a chegada ao novo lar. Então como escolher a saída de maternidade perfeita?

A Essencial Enxovais vem com muitas variedades em cores, estampas, tecidos e modelos para que você consiga escolher a mais perfeita, mas alguns pontos devem ser levados em consideração na escolha.

Se você ainda tem dúvidas e quer ideias para não errar e deixar o seu filho ainda mais lindo a “dica da semana: saída de maternidade” é para você.

Confira a seguir! 

1. Quantidade de Peças

Assim como as decisões para qualquer assunto relacionado ao nascimento de uma criança, a escolha para saída de maternidade deve ser bem pensada, pois mais que um acessório para um dia, ela pode ser utilizada mais vezes graças aos seus tamanhos, modelos, e quantidade de peças. Geralmente as saídas possuem um macacão, seja ele de manga longa ou manga curta, e uma manta para enrolar e bebê e para que ele fique protegido. Mas há muitos modelos de saída de maternidade, com diferentes cores e quantidades de peças.

Fugindo do básico, podemos apostar em saídas que possuem no lugar da manta um porta baby, que muitas vezes é preferível por já ser fechado embaixo, proporcionando maior segurança. O modelo padrão conta com um zíper frontal, costura na parte de baixo, e enchimento interno, deixando o bebê muito quentinho e protegido.

Outra opção que disponibilizamos em nosso site são os enfeites para cabeça, como as tiaras e faixas para as meninas, e bonés para os meninos. Mais que beleza eles auxiliam a mamãe com o cabelo do bebê que podem cair no olhinho, e também protege do vento e do sol.

Contamos também com modelos que vem com luvinhas, coletes e vestidinhos avulsos. Tudo para que você possa estar tranquila com sua escolha.

2. Estações do ano

Sempre pedimos para que as mamães fiquem atentas a qual a data prevista para o nascimento, pois alguns materiais serão quentes ou frios demais para a estação.  

O bebê sente um pouco mais de frio que nós adultos, então vale a pena investir em roupas mais frescas em épocas mais quentes como o Verão e a Primavera. Nessas estações as buscas por saída de maternidade fabricadas em tecidos leves, como a malha, aumentam muito. Para estações mais frias como o inverno e outono as saídas mais quentinhas estão entre as que são fabricadas com o tecido plush, e macacão com manga longa

Lembrando que as saídas geralmente acompanham um macacão e uma manta / porta baby, que auxiliam para o caso de estar muito sol, frio ou ventando.

Opções de Saída de Maternidade para o Friosaída de maternidadeSAÍDA DE maternidade

Opções de Saída de Maternidade para o Calor

saída de maternidade

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3. Tecidos e Estampas

Que os lookinhos estão cada vez mais aderindo a moda ninguém duvida, por isso separamos as estampas mais lindas e em diferentes tecidos para que você possa escolher qual delas se adapta melhor ao seu sonho.

Tecido Malha e Estampa de Âncora

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Tecido Algodão e Estampa de Flores

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Tecido Plush e Estampa de Listras

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Tecido Plush e Tema de Princesasaída de maternidade

Seja qual for a sua escolha, com certeza será ideal para viver o seu momento com o seu bebê. 

Se ainda tiver alguma duvida nos envie um e-mail através da nossa Central de Atendimento ao Cliente.
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Banho do bebê: saiba como torná-lo mais seguro

Quando nasce uma criança, surge com ela um novo universo para os pais, cheio de dúvidas e incertezas. O banho do bebê é uma das atividades que geram insegurança aos responsáveis, visto que diversas medidas precisam ser adotadas para torná-lo seguro.

A lembrança do primeiro banho fica guardada para sempre na memória dos pais, que muitas vezes não sabem nem por onde começar. É preciso estar muito atento para que tudo dê certo e a saúde do recém-nascido seja preservada.

Sabemos que você deve estar aí cheio de dúvidas, mas tenha calma! Criamos este post recheado de dicas para ajudar a tornar esse momento o mais seguro e especial possível. Acompanhe e descubra todos os cuidados básicos que devem ser seguidos no banho dos pequenos.

Reúna todos os itens que serão necessários para o Banho do Bebê

A primeira regra para o banho do bebê ser seguro é não deixa-lo desassistido, em hipótese alguma. Por isso, separar tudo o que será preciso para esse momento é importante para o sucesso da tarefa, principalmente para aquelas pessoas que estarão sozinhas com a criança.

Muitos pais arriscam e deixam o bebê sozinho por alguns segundos, contudo, inúmeros acidentes podem acontecer, e o principal deles é ele escorregar dentro da banheira. Para evitar sustos, veja os itens que você deve ter à mão:

  • separe sempre duas toalhas, para caso de imprevistos. Prefira aquelas com capuz, pois são mais confortáveis e mantêm os pequenos aquecidos.

  • pegue os itens de higiene, como xampu, sabonete e hidratantes;

  • deixe ao lado da banheira todos os itens necessários para colocar a fralda após o banho;

  • escolha previamente a roupa que o bebê vai usar;

  • mantenha o telefone ao alcance da mão, caso seja necessário.

Ajuste a temperatura da água

A temperatura é um dos fatores determinantes para o sucesso de um bom banho. Se a água estiver muito quente ou muito fria, com certeza, a criança se sentirá desconfortável.

A pele dos bebês é mais sensível do que a dos adultos, por isso, se os pais usarem sua própria mão para medir a temperatura da água, aquela que for considerada ideal por eles, com certeza, estará muito quente para os pequenos.

A melhor maneira de medir a temperatura antes do banho do bebê é utilizando partes mais sensíveis do corpo, como o antebraço ou o cotovelo. Para esses locais, a água deve estar morna.

Outra maneira mais segura é utilizar um termômetro. Nesse caso, a temperatura deve se manter entre 36° e 38° graus. O teste do toque deve ser realizado, para maior segurança da criança.

Importante: Jamais complete a banheira com água quente, caso a criança já esteja dentro. Essa ação pode provocar queimaduras nela, pois a água quente e a gelada podem demorar a se misturar.

Encha a banheira na altura correta

A altura da água da banheira precisa ser levada em conta. Quando os bebês estão deitados, normalmente até os seis meses, a água deve cobrir todo o corpo deles, alcançando os seus ombros. Caso ela fique abaixo dos ombros, pode acontecer de a criança sentir frio.

Quando ele conseguir ficar sentado, a altura da água do banho do bebê nunca deve ultrapassar a cintura dele.

Escolha os tipos de xampu e sabonete corretos

Produtos de higiene devem ser utilizados com cautela, para evitar que a pele fique ressecada ou tenha alguma reação alérgica.

Recém-nascidos, quando não estiverem aparentemente sujos, podem tranquilamente tomar banho apenas com água. Até os seis meses, quanto menos química entrar em contato com o bebê, melhor. Por isso, utilize o sabonete neutro tanto para lavar o corpo como o couro cabeludo.

Depois dos seis meses, já se pode adicionar o xampu à rotina de higiene durante o banho do bebê. Contudo, é indispensável que ele seja de tipo neutro e de uma linha desenvolvida especialmente para bebês.

Evite também produtos de higiene que tenham um cheiro forte, mesmo que seja bom. O odor pode irritar a criança e provocar reações alérgicas.

Seque o bebê com cuidado

Depois do banho do bebê, é a hora de seca-lo. Caso ele seja muito novinho ainda, envolva-o em uma toalha macia e utilize um pano para secar cuidadosamente todas as partes do corpo. Toalhas com capuz são uma boa opção para manter os pequenos quentinhos.

É importante verificar as dobras, para não as deixar úmidas, evitando, assim, as tão temidas assaduras. Não se esqueça das orelhas e de enxaguar entre os dedos.

Veja algumas dicas extras para o banho do bebê

  • Posicione a banheira em um local que não exija que você se abaixe, para preservar a sua coluna;

  • considere, nos primeiros meses, dar o banho no quarto, pois isso pode facilitar muito;

  • em bebês recém-nascidos, a banheira pode ser substituída por um balde, para que eles fiquem acomodados de uma maneira mais confortável.

  • o couro cabeludo costuma acumular bastante sujeira, por isso, lave-o primeiro. Se deixá-lo por último, a sujeira passará pelo corpo já limpo do bebê;

  • em épocas frias, procure dar o banho nas horas mais quentes do dia;

  • se a criança for muito agitada, o banho antes de dormir pode auxiliar a acalmá-la e ajudar nesse momento;

  • tornar a hora do banho divertida pode facilitar a coisas. Permita que seu filho brinque durante o banho, mas selecione brinquedos seguros;

  • a região genital é uma das principais portas de entrada de doenças nas crianças. Dê atenção especial à higiene nessas partes do corpo;

  • se os pais estiverem inseguros, não há nada de errado em pedir ajuda nos primeiros banhos.

A hora do banho deve ser um momento em família. Procure realizar essa tarefa em horários tranquilos, para que o bebê possa se sentir relaxado e feliz. Apesar de parecer complicado e despertar medo nos pais, aos poucos, o banho passa a ser algo normal.

Com o tempo, os pais e os bebês vão descobrindo e solucionando juntos todos os medos e dúvidas. Por isso, o importante é ir com calma, observando todas as reações da criança e procurando sempre ajustar para que tudo ocorra com segurança.

Agora que você aprendeu como o banho do bebê pode ser seguro e tranquilo, que tal deixar um comentário no post e compartilhar como tem sido esse momento entre vocês? Caso tenha alguma dúvida, fique à vontade para perguntar!

Banho do bebê

7 diferenças entre o parto normal e o de cesariana

A escolha entre parto normal e cesárea é uma dentre as inúmeras e variadas dúvidas que cercam as gestantes. Como uma escolha que envolve diferentes fatores, ela deve ser tomada mediante a evolução do pré-natal e baseada em muita conversa com o profissional que acompanha a gestação.

Algumas vezes, essa escolha não vai depender apenas da vontade da mãe, mas sim de outros fatores, como a evolução do trabalho de parto e a saúde do bebê tão logo o momento se aproxime.

Independentemente de contratempos, é importante que a mulher tenha conhecimentos tanto sobre o parto normal quanto sobre a cesárea para realizar, no que depender dela, a melhor escolha para ela e para o bebê.

Pensando nisso, o post de hoje trará as 7 diferenças entre o parto normal e o de cesariana. Confira a seguir!

1. A preparação

É importante lembrar que a cesárea é uma cirurgia abdominal de grande porte e, como procedimento cirúrgico, exige que alguns cuidados sejam tomados. Geralmente, a recomendação é o jejum completo de no mínimo 6 horas antes da cirurgia, seguido de outras orientações realizadas no próprio hospital.

Já no parto normal, no que diz respeito à alimentação, a orientação é apenas comer alimentos leves ao entrar em trabalho de parto e ficar atenta aos sinais aprendidos durante o pré-natal que indicam a busca pela maternidade para o momento tão esperado.

2. A dor

Dor é a sensação mais temida pelas gestantes. Inclusive, algumas dizem optar pela cesárea como fuga da tão falada “dor de parto”. Mas a realidade não é bem assim! A dor está presente em ambos os tipos de parto, com diferenças entre momentos e intensidade, variando de forma muito individual.

Na cesariana, a dor não é sentida durante o parto por causa da utilização da anestesia. Entretanto, à medida que a anestesia perde seu efeito, a gestante passa a sentir a dor na região do corte, onde foram dados os pontos e acontece o processo de cicatrização.

Já no parto normal, a dor está presente durante as contrações do trabalho de parto — e senti-la é uma opção. Diferente da cesárea, a gestante pode solicitar a qualquer momento o uso da anestesia para aliviar a dor desse processo.

3. A anestesia

Na cirurgia de cesariana, a anestesia é realizada no início do procedimento, podendo ser raquidiana, peridural ou uma combinação das duas. A raquidiana é a mais comum nesse caso, sendo administrada em dose única, em volume menor e com duração anestésica limitada.

No parto normal, quando solicitada pela gestante, a anestesia mais comum é a peridural. Esta é aplicada com uma quantidade maior de anestésico e utilizada continuamente por meio de um cateter, até o momento que for necessário.

É importante ressaltar que ambas as anestesias mantêm a gestante acordada para o primeiro contato com o bebê. Há também uma diferença nas doses utilizadas nos diferentes tipos de parto. Assim, durante a cesárea, a gestante perde os movimentos da perna, enquanto o efeito é apenas analgésico no parto normal, possibilitando o movimento.

4. O corte

Quando se trata da cirurgia cesariana, o corte é necessário para que o nascimento aconteça. O corte é feito na região pubiana, um pouco abaixo da linha do biquíni, e passa por sete camadas de tecido até chegar ao bebê.

No parto normal, o corte é chamado de episiotomia e feito na região chamada períneo, localizada entre a vagina e o ânus. Por muito tempo, o corte foi uma rotina nos partos normais, mas não é mais assim, pois é sabido que a episiotomia sem necessidade pode causar mais malefícios do que benefícios à mulher.

Portanto, converse com o profissional que te acompanha durante o pré-natal, conheça quais são os casos de episiotomia necessária, expresse a sua posição quanto ao corte, converse com a equipe durante o trabalho de parto e deixe tudo registrado no seu plano de parto.

5. A duração

O tempo de realização da cesárea costuma ser de, em média, uma hora, podendo variar de acordo com o médico ou com o surgimento de alguma complicação durante o procedimento.

Já o tempo do parto normal varia de acordo com a gestante. Fatores como dilatação e a evolução das contrações no trabalho de parto são definidores. O parto normal é tão individual e variado que mesmo uma única mulher pode variar, e muito, a duração do parto de uma gestação para a outra.

6. A cicatrização

Como lemos anteriormente, o corte na cirurgia cesariana é grande e profundo, mas isso não faz com que a cicatrização seja pior do que a episiotomia, por exemplo.

Em ambos os casos, a cicatrização é um processo que exige atenção, observação e cuidados — com muita higiene —, de forma a favorecer um processo sem complicações.

A cicatrização da episiotomia exige uma atenção redobrada quanto à higienização, por se tratar de uma área com grande risco de contaminação. O uso de anestésicos e antissépticos pode ser discutido com o seu médico.

7. O tempo de recuperação

A cesárea exige um tempo maior de recuperação do que o parto normal, por ser uma cirurgia de grande porte com uma grande intervenção. Após a cirurgia, é necessário que a gestante fique internada por, no mínimo, três dias, para que seja acompanhada no pós-operatório.

A mulher só poderá se levantar entre 6 e 12 horas após o parto e terá dificuldades tanto para se levantar como para se sentar e realizar movimentos intensos na região abdominal. Além disso, é proibida a realização de exercícios abdominais por, pelo menos, três meses.

O pós-parto normal, por sua vez, acontece de forma mais tranquila e natural. Dependendo de como foi o parto, a mulher poderá estar disposta e ser capaz de sair caminhando, embora seja necessário evitar esforços. Caso seja realizada a episiotomia, essa recuperação pode ser um pouco mais incômoda, havendo desconforto ao sentar por cerca de uma semana, mas nada que prejudique a rotina da mulher.

O parto humanizado é aquele em que a gestante tem o poder de decisão sobre o seu trabalho de parto, em que seus direitos são assegurados, ela podendo contar com um acompanhante de sua escolha ao seu lado e desfrutar desse momento tão maravilhoso da vida de forma saudável! 

Diante de tantas diferenças entre parto normal e cesárea, o importante é priorizar a mulher e o bebê, independentemente do tipo de parto a ser realizado. Agora que você já conhece algumas diferenças entre o parto normal e cesárea, que tal compartilhar este texto nas suas redes sociais, para que outras mulheres também possam entender melhor sobre esse assunto?

Conheça vantagens e desvantagens do uso da chupeta!

Uma das coisas que recém-nascidos mais precisam para se adaptar ao mundo é de um ambiente tranquilo. Imagine a seguinte cena: um bebê chora desesperadamente no meio da noite. O pai e a mãe ficam desnorteados, tentando adivinhar o que ele está sentindo. Muitas vezes, a solução mais rápida é dar a chupeta para o bebê. Mas seria a ideal?

Substituindo os dedos pela chupeta

Desde quando estão na barriga da mãe, os bebês já têm o costume de chupar os dedos. Faz parte da sua evolução; é algo que os prepara para sugar o leite materno.

Bebês gostam de ficar no seio da mãe muitas vezes não por fome, mas pelo conforto e pela sensação de segurança, sentimento semelhante ao oferecido pelo ato de chupar os dedos. O problema é que, então, eles passam a usar o dedo o tempo todo: quando estão cansados, com fome, com sono, assustados ou até entediados.

Geralmente esse é um hábito muito difícil de perder. Além disso, deforma bastante a arcada dentária da criança. A chupeta, nesse caso, é uma opção mais adequada.

Bicos de látex vêm sendo substituídos por materiais mais seguros, como o silicone. Embora o látex seja mais macio, sua durabilidade é menor, e o silicone é mais fácil de ser esterilizado. Neste post iremos falar sobre os benefícios e os males causados pela chupeta, e então você poderá escolher com mais segurança entre oferecer ou não esse objeto para o seu filho.

Benefícios da chupeta

Acalma o bebê

O movimento de sugar relaxa e ajuda a dormir, principalmente depois da amamentação no seio ou na mamadeira. Por consequência, os pais também se acalmam e dormem melhor.

Alivia as cólicas

Quando o bebê está com muitas dores, a sucção ajuda a regularizar os batimentos do coração. Com isso, também o faz retomar a calma.

Reduz o risco de morte súbita

Essa é uma síndrome que afeta muitos recém-nascidos. Com a chupeta, o sono do bebê é mais leve do que sem ela. Dessa forma, ele acorda mais facilmente caso aconteça algo durante o sono. Além disso, o ritmo da sucção o ajuda a manter o controle das vias aéreas.

Distrai o bebê

A chupeta ajuda o bebê a se esquecer da fome momentaneamente, enquanto você se prepara para alimentá-lo. Uma boa ideia é distrair seu bebê com a chupeta em situações que normalmente deixam as crianças nervosas. Estamos falando de exames de sangue, vacinações e consultas pediátricas.

Ajuda o bebê que tem dificuldade de sugar

Se ele não mama na mamadeira ou no seio, a chupeta funciona como uma espécie de treino.

Malefícios da chupeta

Deforma a arcada dentária

As deformações mais comuns são mandíbula desalinhada e dentes “para frente”. A má formação dos dentes faz com que a criança precise usar aparelho futuramente. Chupetas ortodônticas possuem o bico em um formato que não prejudica tanto a formação da arcada dentária, porém, não é qualquer criança que aceita esse tipo de bico.

Pode causar otite

Esse é o nome da dor de ouvido que crianças pequenas podem sentir, que é causada por uma infecção no ouvido médio. Dependendo do caso, essa infecção pode chegar até a garganta do bebê. Para evitá-la, restrinja o uso da chupeta à hora do sono.

Pode causar outras infecções

Lembre-se que recém-nascidos têm um organismo muito vulnerável. As infecções podem causar diarreia, vômito, febre e cólicas. Por isso é importante esterilizar a chupeta diariamente, e sempre carregar uma chupeta reserva em um recipiente protegido (que também deve estar esterilizado). No meio dos embaraços do dia a dia, nunca se sabe quando o bebê aproveita um descuido da mãe para jogar a chupeta no chão ou a deixa cair sem querer.

Atrasa o desenvolvimento da fala

O ser  humano emite suas  primeiras palavras ao fazer sons intuitivamente com a boca. Dessa forma, a chupeta pode inclusive inibir a fala em crianças que já conversam, afinal de contas, é difícil falar com a boca cheia.

Além disso, o uso da chupeta pode fazer com que a criança tenha dificuldade de pronunciar certos fonemas. Por isso, é importante usar a chupeta somente na hora de dormir.

O bebê pode não querer mais mamar no seio

Seio, mamadeira, chupeta. O uso dos diferentes bicos pode deixar o bebê confuso. Por causa disso, muitos acabam desmamando antes da hora. O ideal é apresentar a chupeta ao bebê somente depois que ele tenha adquirido totalmente o hábito de mamar na mãe.

Desestimula a produção de leite

É justamente a sucção um dos principais elementos de estímulo da produção de prolactina. Se o bebê substituir o seio pela chupeta ou mamadeira, a mãe pode parar de produzir leite antes dos seis meses recomendados.

Causa dependência

Não coloque a chupeta no bebê sem ele precisar; espere até que ele peça. Evite acessórios como correntinhas que prendem a chupeta à roupa, pois com a chupeta ali o tempo todo, ele pode acabar desenvolvendo um vício pelo objeto.

Pode causar cárie

Isso ocorre apenas por causa de um mau hábito que muitos pais têm, que é o de passar açúcar na chupeta para acalmar o bebê. Jamais faça isso, pois pode prejudicar a saúde bucal dos pequenos.

Dando adeus à chupeta

O costume de chupar chupeta deve ser limitado quando a criança faz um ano. É por volta dessa época que os primeiros dentes começam a nascer. Com dois anos, seu uso deve ser abandonado completamente. Aproveite que a criança passou da fase oral e suas atenções estão voltadas para os outros sentidos.

Além de observar o processo de abandono do objeto em casa, é bom sempre contar com o acompanhamento de um pediatra. Pergunte a opinião dele e ouça suas recomendações.

Sabe-se que muitas crianças têm dificuldade de se desfazer da chupeta. Nesse caso, o ideal é que você vá diminuindo gradativamente o tempo de uso, tudo acompanhado de muita conversa com a criança.

Conforme você deve ter imaginado, essa normalmente não é uma tarefa fácil. Por isso é possível que os pais utilizem algumas estratégias: por exemplo, crianças adoram se sentir crescidas. Sabendo disso, lembre-as sempre de que crianças grandes não usam chupeta.

Para finalizar, lembre-se de duas dicas primordiais: observe se a chupeta está ficando desgastada, furada ou grudenta. Caso esteja, é hora de trocá-la. Além disso, acalme-se: não há risco de o bebê engolir a chupeta. As indústrias já projetam esses objetos em um formato que torna isso impossível.

E aí, essas dicas foram úteis para você? Ficou com mais alguma dúvida com relação ao uso da chupeta? Deixe-a nos comentários!

7 dicas para ficar em forma após a gravidez!

Da descoberta da gravidez, passando pelos preparativos com o enxoval, cuidados com a saúde e a tão esperada chegada do bebê, muita coisa acontece com as mamães.

Por mais que a busca por tranquilidade seja uma constante, alguns fatores causam certa preocupação e até mesmo desconforto, principalmente após a chegada dos bebês. Entre essas preocupações está o desejo de ficar em forma após a gravidez.

Em média, uma mulher leva de seis meses até um ano para que o seu corpo volte ao que era antes de engravidar. Além do peso adquirido durante a gestação, a mulher sofre com hormônios, retenção de líquidos, útero distendido, entre outros problemas.

Além do cuidado com a estética e a saúde, as mães também se preocupam a respeito de como essa transformação do seu corpo afetará a saúde do seu bebê, principalmente quando ainda estão amamentando. Mas é possível recuperar a forma física com segurança após a gravidez.

Confira nossas sete dicas para ficar em forma após a gravidez:

1. Paciência e dedicação

Para as mamães que engordaram o recomendado pelo seu médico durante a gravidez, algo em torno de 12 kg, o processo de emagrecimento é um pouco mais fácil porque logo após o parto é possível perceber a perda de quase 6 kg.

Se esse não foi o seu caso, não se desespere! Com paciência e dedicação é possível ficar em forma após a gravidez.

2. Amamentação

Um dos grandes aliados na perda de peso após a gravidez é a amamentação. Além de cuidar da saúde do bebê, esse processo também auxilia na recuperação da forma física da mãe. Em média, são gastas cerca de 600 a 800 calorias por dia com a amamentação.

Outro benefício está no auxílio ao desprendimento da placenta, o que faz com que o útero volte ao seu tamanho natural mais rapidamente.

Entretanto, fique atenta: justamente por ser uma atividade que requer significativo gasto calórico, a amamentação também causa aumento de sede e fome. Por isso, deve-se ficar atenta ao que come, buscando sempre o equilíbrio.

3. Alimentação

As mamães devem ter em mente que o cuidado com a alimentação não é apenas para recuperar a sua forma, mas está diretamente ligado à sua saúde e à do bebê.

Por isso, são desaconselháveis a adoção de dietas restritivas e o consumo de alimentos industrializados e cheios de gordura, açúcar e/ou sal. O ideal é procurar o auxílio de um profissional de nutrição e optar por alimentos saudáveis e naturais.

Dê preferência à ingestão de frutas, verduras, legumes e cereais integrais. Esses alimentos contribuem diretamente para a regulação do intestino, além de serem fonte de ferro e enriquecidos com vitaminas.

Lembre-se, também, de se alimentar a cada três horas. Isso, é claro, sem excessos.

Outra dica é fugir de recomendações para beber cerveja ou comer canjica com o intuito de aumentar a produção de leite. Esses alimentos não têm relação com a melhora na amamentação e vão apenas provocar aumento de peso e inchaço.

4. Exercícios físicos

Antes de realizar qualquer atividade, mesmo que seja uma caminhada ou exercício mais leve, converse com o seu médico. Apenas após a liberação e a orientação desse profissional é que você deve investir em exercícios para ficar em forma após a gravidez.

Mas, se estiver tudo ok, nada de ficar parada! Busque exercícios que trabalhem a postura, o alongamento e o fortalecimento dos músculos.

Existem profissionais especializados em exercícios pós-parto, e essa pode ser uma excelente opção para entrar em forma com segurança.

Outra opção são exercícios considerados mais completos, como Pilates, treinos funcionais e ioga.

Nos primeiros meses, evite atividades de impacto, como lutas e corrida. Esse tipo de exercício pode gerar incômodo nos seios, que estarão mais frágeis e pesados devido à amamentação.

O ideal é começar devagar, com exercícios mais leves e, com o passar do tempo, aumentar o ritmo.

5. Tratamentos estéticos

Tratamentos como massagens redutoras e drenagem linfática são grandes aliados na recuperação da forma física das mamães.

O uso de cremes e colágeno também pode auxiliar nesse processo de emagrecimento e recuperação da forma física. Essas terapias e produtos auxiliam na diminuição do inchaço e na redução de gorduras localizadas.

Contudo, antes de iniciar qualquer tipo de tratamento é importante consultar o seu médico. Alguns tratamentos podem ser bastante invasivos. Como o corpo ainda está em recuperação e frágil, é preciso muito cuidado e prudência.

6. Respeito ao seu corpo

Não tenha pressa! É possível recuperar a forma física com saúde e sem riscos.

Após o parto, o corpo da mulher leva, em média, 40 dias para se recuperar. Nesse período é preciso cuidado redobrado com a alimentação e até mesmo com movimentos mais bruscos.

Quando falamos sobre ficar em forma após a gravidez é preciso também levar em conta como era o corpo antes de engravidar e quais foram os cuidados tomados durante a gestação.

Outro ponto a ser observado cuidadosamente é referente ao tipo de parto. Mulheres que passam por cesárea precisam esperar mais tempo que as mulheres que passam por parto normal para retomar as atividades físicas. Tudo isso sempre de acordo com a recomendação médica.

Em ambos os casos, o corpo está mais vulnerável, por isso é preciso cuidado para evitar lesões.

7. Autoestima

Lembre-se sempre de que cuidar de você é mais importante do que ficar em forma após a gravidez: vá com calma e não se cobre tanto.

O corpo não vai voltar a ser o que era de um dia para o outro. Enquanto isso não acontece, dê atenção a outras coisas que possam ajudar você a se sentir mais bonita: cuide do cabelo, invista em roupas que caiam bem e faça coisas que a deixem feliz. Dê atenção aos seus sentimentos, suas necessidades e seus desejos.

E mais: não se compare às outras mães! Cada pessoa tem um tempo e um ritmo diferente. Ame-se e curta muito esse momento especial.

Gostou de nossas dicas? Então compartilhe nossa postagem nas redes sociais para ajudar outras mamães que desejam ficar em forma após a gravidez!

Quais as fases do desenvolvimento do bebê?

Os primeiros meses de vida são fundamentais para o desenvolvimento do bebê, tanto físico quanto emocional e psicológico. As mudanças experimentadas pelo bebê são espetaculares, uma vez que seu peso e altura evoluirão mais rápido do que em qualquer outra fase da vida.

É nesta etapa que começa a ser forjada a personalidade do ser humano, aparecendo as primeiras bases de seu comportamento. Observando pequenos detalhes, você poderá vislumbrar como o bebê será quando se tornar um adulto.

O desenvolvimento do bebê se divide entre as seguintes áreas: física (motricidade), sensorial, da linguagem e comportamento social. O objetivo deste post é elucidar como e quando ocorrem essas fases.

Desenvolvimento físico

O desenvolvimento físico de um bebê começa pela cabeça e se estende por outras partes do corpo. Por exemplo, o ato de sugar precede o ato de sentar e este, por sua vez, precede o de caminhar.

Recém-nascido até os 2 meses:

  • o bebê pode levantar e virar a cabeça quando está deitado de costas;

  • o bebê empunha a mão e flexiona os braços;

  • o pescoço não é capaz de sustentar a cabeça, ao tentar manter o bebê sentado.

Os reflexos primitivos incluem:

  • reflexo de Babinski: os dedos dos pés se abrem para fora em forma de leque quando a planta do pé do bebê é tocada;

  • reflexo de Moro (reflexo de susto): estende os braços e depois os dobra e puxa-os em direção ao corpo com um breve choro; normalmente é desencadeado por sons fortes ou movimentos súbitos;

  • reflexo preênsil palmar: o bebê fecha os dedos e agarra o dedo da mãe;

  • reflexo postural: a perna se estende quando a planta do pé é tocada;

  • reflexo preênsil plantar: o bebê flexiona os dedos e a parte posterior do pé;

  • reflexo de busca ou dos pontos cardeais: vira a cabeça em busca do mamilo quando este toca o rosto e começa a sugar quando o mamilo toca os lábios;

  • reflexo de marcha: dá passos rápidos quando ambos os pés são colocados sobre uma superfície e tem o corpo sustentado por algo ou alguém;

  • reflexo tônico do pescoço: o braço esquerdo se estende quando bebê olha para a esquerda, enquanto o braço e a perna direita se flexionam para dentro e vice-versa.

De 3 a 4 meses

  • o melhor controle muscular do olho permite ao bebê acompanhar objetos;

  • o bebê começa a controlar as ações das mãos e pés, mas esses movimentos não são sincronizados. O bebê pode começar a utilizar ambas as mãos, trabalhando com elas ao mesmo tempo para realizar suas tarefas. Por outro lado, o bebê não é capaz de coordenar o alcance, mas agarra os objetos e puxa-os para perto de si;

  • a melhora na visão permite ao bebê diferenciar os objetos em fundos com muito pouco contraste (como um botão numa blusa de mesma cor);

  • o bebê se levanta (emprega o tronco superior, dos ombros à cabeça) com os braços quando está deitado de bruços (sobre a barriga);

  • os músculos do pescoço se desenvolvem o suficiente para permitir que o bebê se sente com ajuda e mantenha a cabeça erguida;

  • os reflexos primitivos desaparecem ou estão começando a desaparecer.

Dos 5 aos 6 meses

  • o bebê é capaz de sentar-se sozinho, sem ajuda, inicialmente por pouco tempo e depois por 30 segundos ou mais;

  • o bebê começa a pegar blocos ou cubos usando a técnica de preensão palmar (pressiona o bloco na palma da mão enquanto flexiona ou dobra o punho para dentro), mas ainda não consegue usar o polegar;

  • o bebê gira de barriga para baixo ou para cima. Quando está deitado sobre a barriga, pode empurrar o próprio corpo para cima e levantar os ombros e a cabeça a fim de olhar em volta e alcançar objetos.

Dos 6 aos 9 meses

  • começa a engatinhar;

  • pode caminhar segurando na mão de um adulto;

  • pode sentar-se firmemente, sem ajuda, durante longos períodos de tempo;

  • pode se levantar e manter uma posição ereta enquanto se apoia nos móveis.

Dos 9 aos 12 meses

  • começa a manter o equilíbrio quando é colocado em pé sozinho;

  • dá passos, sustentando-se pela mão de outra pessoa; pode dar uns passos sozinho.

Desenvolvimento sensorial

A audição começa antes do nascimento e já está amadurecida ao nascer. O bebê tem preferência pela voz humana. Tato, paladar e olfato amadurecem com o nascimento. O bebê prefere o sabor doce. Em relação à visão, o recém-nascido pode ver objetos em uma extensão de 15 a 20 centímetros.

Aos 2 meses o bebê pode acompanhar objetos em movimento de até 180 graus e tem preferência por rostos humanos. A visão cromática se desenvolve entre os 4 e 6 meses. Quanto às sensações do ouvido interno, o bebê responde ao movimento de balanço e às mudanças de posição.

Desenvolvimento da linguagem

O choro é uma forma muito importante de comunicação. Ao terceiro dia de vida, as mães podem distinguir o choro de seu bebê do choro dos outros. Ao primeiro mês de vida, a maioria dos pais pode dizer se o choro de seu bebê significa fome, dor ou cansaço. 

Independentemente da causa, o choro excessivo necessita de uma avaliação médica para ser investigado com mais precisão.

De 0 a 2 meses

  • o bebê fica alerta ao ouvir vozes;

  • ele usa uma variedade de ruídos para indicar necessidades, como fome ou dor.

Dos 2 aos 4 meses

  • produz arrulhos.

Dos 4 aos 6 meses

  • produz sons vocálicos (“oo”, “aa”).

Dos 6 aos 9 meses

  • balbucia;

  • faz bolhas (ruídos vibratórios com a boca);

  • sorri.

Dos 9 aos 12 meses

  • imita alguns sons;

  • diz “mamá” e “papá”, mas não especificamente para os seus verdadeiros pais;

  • responde a ordens verbais simples, como “não”.

Comportamento social durante o desenvolvimento do bebê

O comportamento do recém-nascido é baseado em seis estados de consciência:

  • choro ativo;

  • sono ativo;

  • despertar sonolento;

  • agitação;

  • vigília tranquila;

  • sono tranquilo.

Os bebês com desenvolvimento típico, com sistema nervoso normal, podem passar suavemente de um estado a outro. A frequência cardíaca, a respiração, o tônus muscular e os movimentos corporais variam em cada estado.

Muitas funções corporais não são estáveis durante os primeiros meses após o nascimento. Isso é normal e pode variar de um bebê para outro. O estresse e a estimulação podem afetar:

  • evacuação;

  • náuseas;

  • soluço;

  • cor da pele;

  • controle da temperatura;

  • vômito;

  • bocejo.

A respiração periódica, na qual a respiração começa e logo para, é normal. Não é indício de síndrome de morte súbita do lactente. Alguns bebês vomitam ou cospem após a alimentação, mas não apresentam nenhum problema físico. Continuam aumentando de peso e se desenvolvendo normalmente.

Alguns bebês gemem enquanto evacuam, mas produzem fezes suaves e sem sangue, e seu processo de crescimento e alimentação são bons. Isto se deve à imaturidade dos músculos abdominais utilizados para empurrar os alimentos e não requer nenhum tratamento.

Os ciclos de sono/vigília são variáveis e não se estabilizam até os 3 meses de idade. Tais ciclos se apresentam em intervalos aleatórios de 30 a 50 minutos ao nascer. Os intervalos aumentam à medida que o bebê amadurece. Aos 4 meses de idade, a maioria dos bebês tem um período de 5 horas de sono ininterrupto por dia.

Os bebês lactentes se alimentarão pelo menos a cada duas horas. Quando alimentados com leite materno, devem ser capazes de alimentar-se em intervalos de três horas. Durante os períodos de crescimento rápido, é permitido alimentar o bebê com maior frequência. É importante lembrar que a amamentação com leite materno é essencial para o desenvolvimento do bebê.

Gostou de saber mais sobre o desenvolvimento do bebê? Deixe o seu comentário a respeito logo abaixo!

8 dicas para montar enxoval do bebê sem estresse

Quanto mais a data do nascimento do bebê se aproxima, maior é a ansiedade e preocupação das mamães e papais com relação ao enxoval do bebê. E não à toa! Principalmente nos primeiros meses do bebê, a escolha do enxoval pode ser muito mais complicada do que parece.

Sua compra deve envolver muito cuidado, planejamento e paciência. E a pior coisa que você pode fazer nesse momento é comprar as coisas por impulso, ou apenas porque alguém do seu círculo de amizade insistiu.

Então, para te ajudar a evitar situações como essas, neste artigo veremos 8 dicas imprescindíveis para montar o enxoval do bebê sem dor de cabeça nem estresse. Continue lendo e confira!

1. Faça um planejamento

Nada funciona sem um bom planejamento — nem a compra do enxoval do bebê. Então, se você tem um orçamento apertado, mas ainda quer garantir que terá tudo necessário para o bem-estar do bebê, você precisa se sentar com papel e caneta na mão agora mesmo!

É preciso ver o que é realmente essencial, calculando o que você pode gastar. Além de evitar dívidas e compras desnecessárias, um planejamento desse tipo pode te ajudar até mesmo a pedir auxílio à família para comprar algumas coisas.

E não se esqueça: os primeiros meses após o nascimento do filho passam voando, e ele cresce no mesmo ritmo! Portanto, inclua em seu orçamento mais roupas de M ou P, ao invés de investir apenas em roupas tamanho Recém Nascido (RN).

2. Considere a época em que o bebê vai nascer

Essa é uma dica de ouro para quem está planejando o enxoval do bebê. Apesar das estações do ano no Brasil não terem grandes oscilações, ainda assim é importante que você leve em consideração o clima da época do nascimento do bebê.

Se ele vai nascer no verão, por exemplo, compre roupas com tecidos mais leves e opte por peças mais simples. Da mesma forma, o enxoval do bebê para o inverno deve incluir roupas de manga longa e tecido mais quentinhos.

3. Pesquise bastante!

Pesquise, pesquise e pesquise mais! Não compre nada por impulso, nem deixe para comprar as coisas em cima da hora. Esse é o segredo para qualquer bom negócio — ainda mais quando falamos do enxoval do bebê.

E não foque apenas no preço. Pesquise também por materiais de maior durabilidade, peças multiuso e coisas que você sabe que são de qualidade. Nesses casos, o preço compensa muito, mesmo que seja um pouco maior que o de itens de menor qualidade.

4. Evite os excessos

Quantas vezes você já não ouviu falar de uma colega de sua amiga que doou dezenas de roupinhas de bebê que nunca foram utilizadas? Pois é: a maioria das mães pecam na hora de comprar as roupas para o enxoval do bebê, e acabam comprando demais.

Os bebês crescem muito rápido, e se você compra muitas roupinhas, é possível que nunca tenha a oportunidade de usá-las. Então, refreie seu impulso e compre apenas o necessário, lembrando que muitas das peças não servirão daqui a alguns meses.

5. Leve em consideração a sua realidade

Outro culpado pelos impulsos e exageros nas compras é o ato de seguir deliberadamente a opinião de parentes e blogueiras. Afinal, são tantas indicações bonitinhas, e existe tanto item que pode fazer parte de seu enxoval… Porém, tenha cuidado!

Apesar de ser muito interessante — e recomendado — que você colha a opinião de várias pessoas, você deve lembrar que sua realidade pode ser completamente diferente delas.

Assim, ao invés de comprar uma roupinha apenas porque viu alguma blogueira a elogiando, pense, primeiro, se você realmente precisará daquela peça e se o valor cabe no seu orçamento.

Se está esperando uma menininha, por exemplo, talvez seja quase impossível resistir à tentação de comprar todas aquelas tiaras de bebê e vestidos. Mas, lembre-se: não adianta se meter em dívidas antes mesmo do nascimento do bebê!

6. Compre alguns itens mais fáceis de transportar

Quando tudo que você tem no enxoval são mantas pesadas, mamadeiras enormes e brinquedos que não cabem em bolsa alguma, levar o bebê para passear pode ser um grande desafio,

Então, para evitar esse tipo de coisas, acrescente no enxoval do bebê alguns itens menores, fáceis de guardar e de material mais fino. Nesse sentido, algumas das peças mais fundamentais são as fraldas de pano e boca.

Além disso, compre algumas peças de roupa fáceis de guardar na bolsa, como camisetinhas, body, mijão etc. Afinal, nunca se sabe quando você precisará delas durante uma visita à casa de parentes ou mesmo durante um passeio ao ar livre, não é mesmo?

7. Lembre-se de que qualidade significa maior durabilidade

Já falamos aqui que, às vezes, compensa muito mais comprar algo mais caro só por causa de sua durabilidade — e é verdade. Nesse sentido, ao invés de encher o seu enxoval do bebê com peças baratinhas, mas de qualidade inferior, que tal comprar peças mais duradouras?

Isso serve, principalmente, para as mantas e fraldas de pano. Mas, quando pensamos que podem durar até mesmo anos, outros itens também exigem um pouco mais de qualidade,

Esse é o caso, por exemplo, do berço, do colchão e dos kits de higiene, como os potes para água e banheira.

8. Priorize sempre o conforto

Por fim, é muito comum vermos mamães reclamando que o bebê não suporta usar algumas das roupinhas que ela comprou.

Afinal, apesar de bonitinho, nem tudo é o mais confortável para o bebê, e ele não está realmente interessado em saber se você gastou muito comprando aquela roupa. Ele só quer saber se está desconfortável!

Justamente por isso, evite aquelas roupas que apertam ou que possuem tecidos e enfeites que incomodam. Isso é muito comum, principalmente, em vestidinhos, cheios de babados com costuras desconfortáveis.

E os sapatinhos também são coisas dispensáveis nesses primeiros meses de vida, até que o bebê comece a andar. Enquanto isso não acontece, prefira usar meias, que proporcionam muito mais conforto e são tão fofas quanto os sapatinhos.

E aí, gostou do post? Ainda tem alguma dúvida sobre como montar o enxoval do bebê? Não hesite em entrar em contato conosco, seja para tirar dúvidas ou pedir sugestões de quem realmente sabe do que o seu bebê precisa!

Como escolher o nome do bebê: um guia para tirar suas dúvidas

A chegada de um filho muda muita coisa, e não é apenas nas adaptações no lar ou na rotina da família. Até mesmo questões que pareciam mais simples antes da gestação se tornam uma fonte inesgotável de inquietação, como escolher o nome do bebê, por exemplo.

Enquanto alguns pais já se decidiram sobre o nome do filho antes mesmo de pensarem em engravidar, outros permanecem na incerteza. Há, também, os pais que preferem esperar o bebê nascer para se inspirar no rostinho dele e no nome que mais combina com sua fisionomia. Contudo, essa hesitação é perfeitamente normal e faz parte do processo natural, afinal, você quer ter certeza que optou pelo melhor, não é verdade? Mas como escolher o nome do bebê? Você ainda tem algumas dúvidas? Se esse é o seu caso, lembre-se de ter alguns nomes em mente para facilitar na decisão.

Para lhe ajudar nessa tarefa, preparamos este post e buscamos tentar sanar algumas dúvidas e lhe mostrar o que levar em consideração na hora de pensar nos possíveis nomes. Confira!

Pense no significado do nome

O primeiro passo para a escolha do nome do bebê deve ser pensar qual o significado que ele terá e o que ele representará em seu futuro. Afinal, ele reflete como os pais veem o filho e será responsável por causar uma boa ou má impressão nas pessoas ao redor, dependendo da decisão.

A mitologia, a literatura, a arte, referências bíblicas e também a história, por exemplo, podem servir como inspiração na hora da escolha. O nome do bebê pode estar relacionado à força, à beleza, à natureza, representar uma ação ou um sentimento.

Escolha um nome que combine com o sobrenome

A ligação entre o nome e o sobrenome talvez seja uma das maiores dificuldades para os pais, especialmente os de primeira viagem. Isso acontece porque, na ânsia de decidirem como chamarão seu bebê, acabam deixando de lado a harmonia entre esses dois, o que resulta, muitas vezes, em uma pronúncia estranha, falta de ritmo e até redundâncias.

Para evitar isso, aproveite enquanto ainda estiver na gestação para pegar um bloco de papel e uma caneta e escrever as possíveis escolhas, combinações e demais possibilidades com o sobrenome da família.

Veja se há uma boa associação, se não há cacofonia — isto é, quando há a união de dois ou mais sons confusos ou estranhos entre o final de uma palavra e o início de outra — e se a união do nome e do sobrenome não fica muito extensa, pois, se for o caso, seu filho precisará abreviar constantemente o nome ao assinar, preencher dados em formulários e afins.

Leve a grafia em consideração

Se a escolha do nome pender para uma grafia diferente do habitual, saiba que ele pode, sim, ser uma boa opção para ajudar seu filho a se destacar e a se diferenciar no colégio e na vida adulta. Afinal, essa é uma maneira de incrementar aqueles nomes facilmente encontrados e que soam comuns.

Contudo, uma ortografia excessivamente original — e difícil — pode se tornar uma dor de cabeça para a criança, especialmente na fase escolar, quando ela terá dificuldades para escrevê-lo e terá que, constantemente, corrigir os amiguinhos e professores quando pronunciarem seu nome errado.

Cuidado com as homenagens

Quando começar a decidir sobre o nome do bebê, você perceberá que parte das suas inspirações provém de heróis, jogadores, personagens de séries ou filmes, cantores etc.

Esse é um hábito comum e muitos pais acabam fazendo homenagens a alguma dessas personalidades com os nomes dos filhos. Porém, é importante parar e refletir se realmente vale a pena fazer isso e se vocês não estão se deixando levar pela emoção de fã.

Isso porque, embora essas celebridades agradem a vocês, é possível que, no futuro, o seu filho não pense o mesmo e não goste de ser associado a essas figuras midiáticas, especialmente por ter um estilo de vida e gostos diferentes dos seus.

Pense nos apelidos e abreviações

Na infância, é bastante comum que os pequenos chamem uns aos outros por abreviações, para facilitar a pronúncia e os diálogos. Por exemplo, Beatriz vira Bia, Fernando se transforma em Nando, Roberto passa a ser Beto e por aí vai.

Mas alguns vão além e acabam usando os nomes dos coleguinhas e amigos para dar apelidos e fazer brincadeiras de mau gosto, especialmente em casos em que os pais optam por um nome exótico que possa soar “estranho” para as crianças.

Por isso, é muito importante que você antecipe isso e pense sobre os possíveis apelidos que o seu filho pode ter, pois alguns podem ser pejorativos e afetá-lo negativamente.

Uma boa dica é repetir a sua escolha algumas vezes e as pessoas para tentar encontrar prováveis sonoridades, entonações ou mesmo duplo sentido. Caso você identifique alguma dessas características, repense sobre sua decisão e veja se esse nome é o melhor para o seu filho.

Conheça as tendências de nomes para 2017 e seus significados

Muitos pais também gostam de conferir quais nomes estão em alta para usarem como inspiração, principalmente quando estão sem alternativas. Essa não é uma má ideia e pode ser bastante útil na hora da escolha. Para 2017, algumas tendências já vêm do ano anterior e prometem continuar firmes e fortes, como:

Sophia – Sabedoria e Conhecimento;

Valentina – Valente, forte, guerreira;

Antonella – De valor inestimável, preciosa, valiosa;

Isabela – Pura / pureza;

Elisa – Alegre / feliz;

Alice – De qualidade nobre, defensora / protetora;

Maria Eduarda – Junção de Maria: Mulher que ocupa o primeiro lugar e Eduarda: Guardiã das Riquezas;

Laura – Vitoriosa, glória, aquela que vence;

Camila – Perfeita / perfeição;

Helena – Luz.

 

Benjamin – Filho da felicidade, O bem-amado, fruto da alegria;

Heitor – Guardião, aquele que não se abate;

Enzo – Campeão, tem o dom para liderar;

Gabriel – Anjo enviado pelo Senhor;

Miguel – Quem é como Deus?;

Apolo – Força;

Vicente – O que vence, vencedor;

Lucca – Brilhante;

Martim – Guerreiro, Sonhador;

Vitor – Vitorioso;

Juliano – De natureza jovem.

Vale lembrar que os nomes possuem amplos significados em suas diversas localidades e que independente de todas essas coisas o seu filho será muito amado e com certeza será recebido com grande festa e alegria.

Aproveite também para compartilhar esse texto nas redes sociais com os seus amigos que também estão na mesma situação. Assim você também pode dar aquela ajuda a eles!