Dica da semana: Saída de Maternidade

Há muitas questões que estão em jogo quando pensamos em gravidez. Saúde e bem-estar do bebê e da mamãe, qual o melhor parto, decoração para o quartinho, entre outros pontos muito importantes, e uma das dúvidas que surgem é qual a roupa ideal para a saída de maternidade.

A Saída de Maternidade foi criada justamente pensando nesse momento tão especial para toda a família, pois ela será muito importante na memória de todos. As primeiras fotos, o primeiro passeio, a chegada ao novo lar. Então como escolher a saída de maternidade perfeita?

A Essencial Enxovais vem com muitas variedades em cores, estampas, tecidos e modelos para que você consiga escolher a mais perfeita, mas alguns pontos devem ser levados em consideração na escolha.

Se você ainda tem dúvidas e quer ideias para não errar e deixar o seu filho ainda mais lindo a “dica da semana: saída de maternidade” é para você.

Confira a seguir! 

1. Quantidade de Peças

Assim como as decisões para qualquer assunto relacionado ao nascimento de uma criança, a escolha para saída de maternidade deve ser bem pensada, pois mais que um acessório para um dia, ela pode ser utilizada mais vezes graças aos seus tamanhos, modelos, e quantidade de peças. Geralmente as saídas possuem um macacão, seja ele de manga longa ou manga curta, e uma manta para enrolar e bebê e para que ele fique protegido. Mas há muitos modelos de saída de maternidade, com diferentes cores e quantidades de peças.

Fugindo do básico, podemos apostar em saídas que possuem no lugar da manta um porta baby, que muitas vezes é preferível por já ser fechado embaixo, proporcionando maior segurança. O modelo padrão conta com um zíper frontal, costura na parte de baixo, e enchimento interno, deixando o bebê muito quentinho e protegido.

Outra opção que disponibilizamos em nosso site são os enfeites para cabeça, como as tiaras e faixas para as meninas, e bonés para os meninos. Mais que beleza eles auxiliam a mamãe com o cabelo do bebê que podem cair no olhinho, e também protege do vento e do sol.

Contamos também com modelos que vem com luvinhas, coletes e vestidinhos avulsos. Tudo para que você possa estar tranquila com sua escolha.

2. Estações do ano

Sempre pedimos para que as mamães fiquem atentas a qual a data prevista para o nascimento, pois alguns materiais serão quentes ou frios demais para a estação.  

O bebê sente um pouco mais de frio que nós adultos, então vale a pena investir em roupas mais frescas em épocas mais quentes como o Verão e a Primavera. Nessas estações as buscas por saída de maternidade fabricadas em tecidos leves, como a malha, aumentam muito. Para estações mais frias como o inverno e outono as saídas mais quentinhas estão entre as que são fabricadas com o tecido plush, e macacão com manga longa

Lembrando que as saídas geralmente acompanham um macacão e uma manta / porta baby, que auxiliam para o caso de estar muito sol, frio ou ventando.

Opções de Saída de Maternidade para o Friosaída de maternidadeSAÍDA DE maternidade

Opções de Saída de Maternidade para o Calor

saída de maternidade

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3. Tecidos e Estampas

Que os lookinhos estão cada vez mais aderindo a moda ninguém duvida, por isso separamos as estampas mais lindas e em diferentes tecidos para que você possa escolher qual delas se adapta melhor ao seu sonho.

Tecido Malha e Estampa de Âncora

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Tecido Algodão e Estampa de Flores

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Tecido Plush e Estampa de Listras

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Tecido Plush e Tema de Princesasaída de maternidade

Seja qual for a sua escolha, com certeza será ideal para viver o seu momento com o seu bebê. 

Se ainda tiver alguma duvida nos envie um e-mail através da nossa Central de Atendimento ao Cliente.
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7 diferenças entre o parto normal e o de cesariana

A escolha entre parto normal e cesárea é uma dentre as inúmeras e variadas dúvidas que cercam as gestantes. Como uma escolha que envolve diferentes fatores, ela deve ser tomada mediante a evolução do pré-natal e baseada em muita conversa com o profissional que acompanha a gestação.

Algumas vezes, essa escolha não vai depender apenas da vontade da mãe, mas sim de outros fatores, como a evolução do trabalho de parto e a saúde do bebê tão logo o momento se aproxime.

Independentemente de contratempos, é importante que a mulher tenha conhecimentos tanto sobre o parto normal quanto sobre a cesárea para realizar, no que depender dela, a melhor escolha para ela e para o bebê.

Pensando nisso, o post de hoje trará as 7 diferenças entre o parto normal e o de cesariana. Confira a seguir!

1. A preparação

É importante lembrar que a cesárea é uma cirurgia abdominal de grande porte e, como procedimento cirúrgico, exige que alguns cuidados sejam tomados. Geralmente, a recomendação é o jejum completo de no mínimo 6 horas antes da cirurgia, seguido de outras orientações realizadas no próprio hospital.

Já no parto normal, no que diz respeito à alimentação, a orientação é apenas comer alimentos leves ao entrar em trabalho de parto e ficar atenta aos sinais aprendidos durante o pré-natal que indicam a busca pela maternidade para o momento tão esperado.

2. A dor

Dor é a sensação mais temida pelas gestantes. Inclusive, algumas dizem optar pela cesárea como fuga da tão falada “dor de parto”. Mas a realidade não é bem assim! A dor está presente em ambos os tipos de parto, com diferenças entre momentos e intensidade, variando de forma muito individual.

Na cesariana, a dor não é sentida durante o parto por causa da utilização da anestesia. Entretanto, à medida que a anestesia perde seu efeito, a gestante passa a sentir a dor na região do corte, onde foram dados os pontos e acontece o processo de cicatrização.

Já no parto normal, a dor está presente durante as contrações do trabalho de parto — e senti-la é uma opção. Diferente da cesárea, a gestante pode solicitar a qualquer momento o uso da anestesia para aliviar a dor desse processo.

3. A anestesia

Na cirurgia de cesariana, a anestesia é realizada no início do procedimento, podendo ser raquidiana, peridural ou uma combinação das duas. A raquidiana é a mais comum nesse caso, sendo administrada em dose única, em volume menor e com duração anestésica limitada.

No parto normal, quando solicitada pela gestante, a anestesia mais comum é a peridural. Esta é aplicada com uma quantidade maior de anestésico e utilizada continuamente por meio de um cateter, até o momento que for necessário.

É importante ressaltar que ambas as anestesias mantêm a gestante acordada para o primeiro contato com o bebê. Há também uma diferença nas doses utilizadas nos diferentes tipos de parto. Assim, durante a cesárea, a gestante perde os movimentos da perna, enquanto o efeito é apenas analgésico no parto normal, possibilitando o movimento.

4. O corte

Quando se trata da cirurgia cesariana, o corte é necessário para que o nascimento aconteça. O corte é feito na região pubiana, um pouco abaixo da linha do biquíni, e passa por sete camadas de tecido até chegar ao bebê.

No parto normal, o corte é chamado de episiotomia e feito na região chamada períneo, localizada entre a vagina e o ânus. Por muito tempo, o corte foi uma rotina nos partos normais, mas não é mais assim, pois é sabido que a episiotomia sem necessidade pode causar mais malefícios do que benefícios à mulher.

Portanto, converse com o profissional que te acompanha durante o pré-natal, conheça quais são os casos de episiotomia necessária, expresse a sua posição quanto ao corte, converse com a equipe durante o trabalho de parto e deixe tudo registrado no seu plano de parto.

5. A duração

O tempo de realização da cesárea costuma ser de, em média, uma hora, podendo variar de acordo com o médico ou com o surgimento de alguma complicação durante o procedimento.

Já o tempo do parto normal varia de acordo com a gestante. Fatores como dilatação e a evolução das contrações no trabalho de parto são definidores. O parto normal é tão individual e variado que mesmo uma única mulher pode variar, e muito, a duração do parto de uma gestação para a outra.

6. A cicatrização

Como lemos anteriormente, o corte na cirurgia cesariana é grande e profundo, mas isso não faz com que a cicatrização seja pior do que a episiotomia, por exemplo.

Em ambos os casos, a cicatrização é um processo que exige atenção, observação e cuidados — com muita higiene —, de forma a favorecer um processo sem complicações.

A cicatrização da episiotomia exige uma atenção redobrada quanto à higienização, por se tratar de uma área com grande risco de contaminação. O uso de anestésicos e antissépticos pode ser discutido com o seu médico.

7. O tempo de recuperação

A cesárea exige um tempo maior de recuperação do que o parto normal, por ser uma cirurgia de grande porte com uma grande intervenção. Após a cirurgia, é necessário que a gestante fique internada por, no mínimo, três dias, para que seja acompanhada no pós-operatório.

A mulher só poderá se levantar entre 6 e 12 horas após o parto e terá dificuldades tanto para se levantar como para se sentar e realizar movimentos intensos na região abdominal. Além disso, é proibida a realização de exercícios abdominais por, pelo menos, três meses.

O pós-parto normal, por sua vez, acontece de forma mais tranquila e natural. Dependendo de como foi o parto, a mulher poderá estar disposta e ser capaz de sair caminhando, embora seja necessário evitar esforços. Caso seja realizada a episiotomia, essa recuperação pode ser um pouco mais incômoda, havendo desconforto ao sentar por cerca de uma semana, mas nada que prejudique a rotina da mulher.

O parto humanizado é aquele em que a gestante tem o poder de decisão sobre o seu trabalho de parto, em que seus direitos são assegurados, ela podendo contar com um acompanhante de sua escolha ao seu lado e desfrutar desse momento tão maravilhoso da vida de forma saudável! 

Diante de tantas diferenças entre parto normal e cesárea, o importante é priorizar a mulher e o bebê, independentemente do tipo de parto a ser realizado. Agora que você já conhece algumas diferenças entre o parto normal e cesárea, que tal compartilhar este texto nas suas redes sociais, para que outras mulheres também possam entender melhor sobre esse assunto?

Conheça vantagens e desvantagens do uso da chupeta!

Uma das coisas que recém-nascidos mais precisam para se adaptar ao mundo é de um ambiente tranquilo. Imagine a seguinte cena: um bebê chora desesperadamente no meio da noite. O pai e a mãe ficam desnorteados, tentando adivinhar o que ele está sentindo. Muitas vezes, a solução mais rápida é dar a chupeta para o bebê. Mas seria a ideal?

Substituindo os dedos pela chupeta

Desde quando estão na barriga da mãe, os bebês já têm o costume de chupar os dedos. Faz parte da sua evolução; é algo que os prepara para sugar o leite materno.

Bebês gostam de ficar no seio da mãe muitas vezes não por fome, mas pelo conforto e pela sensação de segurança, sentimento semelhante ao oferecido pelo ato de chupar os dedos. O problema é que, então, eles passam a usar o dedo o tempo todo: quando estão cansados, com fome, com sono, assustados ou até entediados.

Geralmente esse é um hábito muito difícil de perder. Além disso, deforma bastante a arcada dentária da criança. A chupeta, nesse caso, é uma opção mais adequada.

Bicos de látex vêm sendo substituídos por materiais mais seguros, como o silicone. Embora o látex seja mais macio, sua durabilidade é menor, e o silicone é mais fácil de ser esterilizado. Neste post iremos falar sobre os benefícios e os males causados pela chupeta, e então você poderá escolher com mais segurança entre oferecer ou não esse objeto para o seu filho.

Benefícios da chupeta

Acalma o bebê

O movimento de sugar relaxa e ajuda a dormir, principalmente depois da amamentação no seio ou na mamadeira. Por consequência, os pais também se acalmam e dormem melhor.

Alivia as cólicas

Quando o bebê está com muitas dores, a sucção ajuda a regularizar os batimentos do coração. Com isso, também o faz retomar a calma.

Reduz o risco de morte súbita

Essa é uma síndrome que afeta muitos recém-nascidos. Com a chupeta, o sono do bebê é mais leve do que sem ela. Dessa forma, ele acorda mais facilmente caso aconteça algo durante o sono. Além disso, o ritmo da sucção o ajuda a manter o controle das vias aéreas.

Distrai o bebê

A chupeta ajuda o bebê a se esquecer da fome momentaneamente, enquanto você se prepara para alimentá-lo. Uma boa ideia é distrair seu bebê com a chupeta em situações que normalmente deixam as crianças nervosas. Estamos falando de exames de sangue, vacinações e consultas pediátricas.

Ajuda o bebê que tem dificuldade de sugar

Se ele não mama na mamadeira ou no seio, a chupeta funciona como uma espécie de treino.

Malefícios da chupeta

Deforma a arcada dentária

As deformações mais comuns são mandíbula desalinhada e dentes “para frente”. A má formação dos dentes faz com que a criança precise usar aparelho futuramente. Chupetas ortodônticas possuem o bico em um formato que não prejudica tanto a formação da arcada dentária, porém, não é qualquer criança que aceita esse tipo de bico.

Pode causar otite

Esse é o nome da dor de ouvido que crianças pequenas podem sentir, que é causada por uma infecção no ouvido médio. Dependendo do caso, essa infecção pode chegar até a garganta do bebê. Para evitá-la, restrinja o uso da chupeta à hora do sono.

Pode causar outras infecções

Lembre-se que recém-nascidos têm um organismo muito vulnerável. As infecções podem causar diarreia, vômito, febre e cólicas. Por isso é importante esterilizar a chupeta diariamente, e sempre carregar uma chupeta reserva em um recipiente protegido (que também deve estar esterilizado). No meio dos embaraços do dia a dia, nunca se sabe quando o bebê aproveita um descuido da mãe para jogar a chupeta no chão ou a deixa cair sem querer.

Atrasa o desenvolvimento da fala

O ser  humano emite suas  primeiras palavras ao fazer sons intuitivamente com a boca. Dessa forma, a chupeta pode inclusive inibir a fala em crianças que já conversam, afinal de contas, é difícil falar com a boca cheia.

Além disso, o uso da chupeta pode fazer com que a criança tenha dificuldade de pronunciar certos fonemas. Por isso, é importante usar a chupeta somente na hora de dormir.

O bebê pode não querer mais mamar no seio

Seio, mamadeira, chupeta. O uso dos diferentes bicos pode deixar o bebê confuso. Por causa disso, muitos acabam desmamando antes da hora. O ideal é apresentar a chupeta ao bebê somente depois que ele tenha adquirido totalmente o hábito de mamar na mãe.

Desestimula a produção de leite

É justamente a sucção um dos principais elementos de estímulo da produção de prolactina. Se o bebê substituir o seio pela chupeta ou mamadeira, a mãe pode parar de produzir leite antes dos seis meses recomendados.

Causa dependência

Não coloque a chupeta no bebê sem ele precisar; espere até que ele peça. Evite acessórios como correntinhas que prendem a chupeta à roupa, pois com a chupeta ali o tempo todo, ele pode acabar desenvolvendo um vício pelo objeto.

Pode causar cárie

Isso ocorre apenas por causa de um mau hábito que muitos pais têm, que é o de passar açúcar na chupeta para acalmar o bebê. Jamais faça isso, pois pode prejudicar a saúde bucal dos pequenos.

Dando adeus à chupeta

O costume de chupar chupeta deve ser limitado quando a criança faz um ano. É por volta dessa época que os primeiros dentes começam a nascer. Com dois anos, seu uso deve ser abandonado completamente. Aproveite que a criança passou da fase oral e suas atenções estão voltadas para os outros sentidos.

Além de observar o processo de abandono do objeto em casa, é bom sempre contar com o acompanhamento de um pediatra. Pergunte a opinião dele e ouça suas recomendações.

Sabe-se que muitas crianças têm dificuldade de se desfazer da chupeta. Nesse caso, o ideal é que você vá diminuindo gradativamente o tempo de uso, tudo acompanhado de muita conversa com a criança.

Conforme você deve ter imaginado, essa normalmente não é uma tarefa fácil. Por isso é possível que os pais utilizem algumas estratégias: por exemplo, crianças adoram se sentir crescidas. Sabendo disso, lembre-as sempre de que crianças grandes não usam chupeta.

Para finalizar, lembre-se de duas dicas primordiais: observe se a chupeta está ficando desgastada, furada ou grudenta. Caso esteja, é hora de trocá-la. Além disso, acalme-se: não há risco de o bebê engolir a chupeta. As indústrias já projetam esses objetos em um formato que torna isso impossível.

E aí, essas dicas foram úteis para você? Ficou com mais alguma dúvida com relação ao uso da chupeta? Deixe-a nos comentários!

Quais as fases do desenvolvimento do bebê?

Os primeiros meses de vida são fundamentais para o desenvolvimento do bebê, tanto físico quanto emocional e psicológico. As mudanças experimentadas pelo bebê são espetaculares, uma vez que seu peso e altura evoluirão mais rápido do que em qualquer outra fase da vida.

É nesta etapa que começa a ser forjada a personalidade do ser humano, aparecendo as primeiras bases de seu comportamento. Observando pequenos detalhes, você poderá vislumbrar como o bebê será quando se tornar um adulto.

O desenvolvimento do bebê se divide entre as seguintes áreas: física (motricidade), sensorial, da linguagem e comportamento social. O objetivo deste post é elucidar como e quando ocorrem essas fases.

Desenvolvimento físico

O desenvolvimento físico de um bebê começa pela cabeça e se estende por outras partes do corpo. Por exemplo, o ato de sugar precede o ato de sentar e este, por sua vez, precede o de caminhar.

Recém-nascido até os 2 meses:

  • o bebê pode levantar e virar a cabeça quando está deitado de costas;

  • o bebê empunha a mão e flexiona os braços;

  • o pescoço não é capaz de sustentar a cabeça, ao tentar manter o bebê sentado.

Os reflexos primitivos incluem:

  • reflexo de Babinski: os dedos dos pés se abrem para fora em forma de leque quando a planta do pé do bebê é tocada;

  • reflexo de Moro (reflexo de susto): estende os braços e depois os dobra e puxa-os em direção ao corpo com um breve choro; normalmente é desencadeado por sons fortes ou movimentos súbitos;

  • reflexo preênsil palmar: o bebê fecha os dedos e agarra o dedo da mãe;

  • reflexo postural: a perna se estende quando a planta do pé é tocada;

  • reflexo preênsil plantar: o bebê flexiona os dedos e a parte posterior do pé;

  • reflexo de busca ou dos pontos cardeais: vira a cabeça em busca do mamilo quando este toca o rosto e começa a sugar quando o mamilo toca os lábios;

  • reflexo de marcha: dá passos rápidos quando ambos os pés são colocados sobre uma superfície e tem o corpo sustentado por algo ou alguém;

  • reflexo tônico do pescoço: o braço esquerdo se estende quando bebê olha para a esquerda, enquanto o braço e a perna direita se flexionam para dentro e vice-versa.

De 3 a 4 meses

  • o melhor controle muscular do olho permite ao bebê acompanhar objetos;

  • o bebê começa a controlar as ações das mãos e pés, mas esses movimentos não são sincronizados. O bebê pode começar a utilizar ambas as mãos, trabalhando com elas ao mesmo tempo para realizar suas tarefas. Por outro lado, o bebê não é capaz de coordenar o alcance, mas agarra os objetos e puxa-os para perto de si;

  • a melhora na visão permite ao bebê diferenciar os objetos em fundos com muito pouco contraste (como um botão numa blusa de mesma cor);

  • o bebê se levanta (emprega o tronco superior, dos ombros à cabeça) com os braços quando está deitado de bruços (sobre a barriga);

  • os músculos do pescoço se desenvolvem o suficiente para permitir que o bebê se sente com ajuda e mantenha a cabeça erguida;

  • os reflexos primitivos desaparecem ou estão começando a desaparecer.

Dos 5 aos 6 meses

  • o bebê é capaz de sentar-se sozinho, sem ajuda, inicialmente por pouco tempo e depois por 30 segundos ou mais;

  • o bebê começa a pegar blocos ou cubos usando a técnica de preensão palmar (pressiona o bloco na palma da mão enquanto flexiona ou dobra o punho para dentro), mas ainda não consegue usar o polegar;

  • o bebê gira de barriga para baixo ou para cima. Quando está deitado sobre a barriga, pode empurrar o próprio corpo para cima e levantar os ombros e a cabeça a fim de olhar em volta e alcançar objetos.

Dos 6 aos 9 meses

  • começa a engatinhar;

  • pode caminhar segurando na mão de um adulto;

  • pode sentar-se firmemente, sem ajuda, durante longos períodos de tempo;

  • pode se levantar e manter uma posição ereta enquanto se apoia nos móveis.

Dos 9 aos 12 meses

  • começa a manter o equilíbrio quando é colocado em pé sozinho;

  • dá passos, sustentando-se pela mão de outra pessoa; pode dar uns passos sozinho.

Desenvolvimento sensorial

A audição começa antes do nascimento e já está amadurecida ao nascer. O bebê tem preferência pela voz humana. Tato, paladar e olfato amadurecem com o nascimento. O bebê prefere o sabor doce. Em relação à visão, o recém-nascido pode ver objetos em uma extensão de 15 a 20 centímetros.

Aos 2 meses o bebê pode acompanhar objetos em movimento de até 180 graus e tem preferência por rostos humanos. A visão cromática se desenvolve entre os 4 e 6 meses. Quanto às sensações do ouvido interno, o bebê responde ao movimento de balanço e às mudanças de posição.

Desenvolvimento da linguagem

O choro é uma forma muito importante de comunicação. Ao terceiro dia de vida, as mães podem distinguir o choro de seu bebê do choro dos outros. Ao primeiro mês de vida, a maioria dos pais pode dizer se o choro de seu bebê significa fome, dor ou cansaço. 

Independentemente da causa, o choro excessivo necessita de uma avaliação médica para ser investigado com mais precisão.

De 0 a 2 meses

  • o bebê fica alerta ao ouvir vozes;

  • ele usa uma variedade de ruídos para indicar necessidades, como fome ou dor.

Dos 2 aos 4 meses

  • produz arrulhos.

Dos 4 aos 6 meses

  • produz sons vocálicos (“oo”, “aa”).

Dos 6 aos 9 meses

  • balbucia;

  • faz bolhas (ruídos vibratórios com a boca);

  • sorri.

Dos 9 aos 12 meses

  • imita alguns sons;

  • diz “mamá” e “papá”, mas não especificamente para os seus verdadeiros pais;

  • responde a ordens verbais simples, como “não”.

Comportamento social durante o desenvolvimento do bebê

O comportamento do recém-nascido é baseado em seis estados de consciência:

  • choro ativo;

  • sono ativo;

  • despertar sonolento;

  • agitação;

  • vigília tranquila;

  • sono tranquilo.

Os bebês com desenvolvimento típico, com sistema nervoso normal, podem passar suavemente de um estado a outro. A frequência cardíaca, a respiração, o tônus muscular e os movimentos corporais variam em cada estado.

Muitas funções corporais não são estáveis durante os primeiros meses após o nascimento. Isso é normal e pode variar de um bebê para outro. O estresse e a estimulação podem afetar:

  • evacuação;

  • náuseas;

  • soluço;

  • cor da pele;

  • controle da temperatura;

  • vômito;

  • bocejo.

A respiração periódica, na qual a respiração começa e logo para, é normal. Não é indício de síndrome de morte súbita do lactente. Alguns bebês vomitam ou cospem após a alimentação, mas não apresentam nenhum problema físico. Continuam aumentando de peso e se desenvolvendo normalmente.

Alguns bebês gemem enquanto evacuam, mas produzem fezes suaves e sem sangue, e seu processo de crescimento e alimentação são bons. Isto se deve à imaturidade dos músculos abdominais utilizados para empurrar os alimentos e não requer nenhum tratamento.

Os ciclos de sono/vigília são variáveis e não se estabilizam até os 3 meses de idade. Tais ciclos se apresentam em intervalos aleatórios de 30 a 50 minutos ao nascer. Os intervalos aumentam à medida que o bebê amadurece. Aos 4 meses de idade, a maioria dos bebês tem um período de 5 horas de sono ininterrupto por dia.

Os bebês lactentes se alimentarão pelo menos a cada duas horas. Quando alimentados com leite materno, devem ser capazes de alimentar-se em intervalos de três horas. Durante os períodos de crescimento rápido, é permitido alimentar o bebê com maior frequência. É importante lembrar que a amamentação com leite materno é essencial para o desenvolvimento do bebê.

Gostou de saber mais sobre o desenvolvimento do bebê? Deixe o seu comentário a respeito logo abaixo!

8 dicas para montar enxoval do bebê sem estresse

Quanto mais a data do nascimento do bebê se aproxima, maior é a ansiedade e preocupação das mamães e papais com relação ao enxoval do bebê. E não à toa! Principalmente nos primeiros meses do bebê, a escolha do enxoval pode ser muito mais complicada do que parece.

Sua compra deve envolver muito cuidado, planejamento e paciência. E a pior coisa que você pode fazer nesse momento é comprar as coisas por impulso, ou apenas porque alguém do seu círculo de amizade insistiu.

Então, para te ajudar a evitar situações como essas, neste artigo veremos 8 dicas imprescindíveis para montar o enxoval do bebê sem dor de cabeça nem estresse. Continue lendo e confira!

1. Faça um planejamento

Nada funciona sem um bom planejamento — nem a compra do enxoval do bebê. Então, se você tem um orçamento apertado, mas ainda quer garantir que terá tudo necessário para o bem-estar do bebê, você precisa se sentar com papel e caneta na mão agora mesmo!

É preciso ver o que é realmente essencial, calculando o que você pode gastar. Além de evitar dívidas e compras desnecessárias, um planejamento desse tipo pode te ajudar até mesmo a pedir auxílio à família para comprar algumas coisas.

E não se esqueça: os primeiros meses após o nascimento do filho passam voando, e ele cresce no mesmo ritmo! Portanto, inclua em seu orçamento mais roupas de M ou P, ao invés de investir apenas em roupas tamanho Recém Nascido (RN).

2. Considere a época em que o bebê vai nascer

Essa é uma dica de ouro para quem está planejando o enxoval do bebê. Apesar das estações do ano no Brasil não terem grandes oscilações, ainda assim é importante que você leve em consideração o clima da época do nascimento do bebê.

Se ele vai nascer no verão, por exemplo, compre roupas com tecidos mais leves e opte por peças mais simples. Da mesma forma, o enxoval do bebê para o inverno deve incluir roupas de manga longa e tecido mais quentinhos.

3. Pesquise bastante!

Pesquise, pesquise e pesquise mais! Não compre nada por impulso, nem deixe para comprar as coisas em cima da hora. Esse é o segredo para qualquer bom negócio — ainda mais quando falamos do enxoval do bebê.

E não foque apenas no preço. Pesquise também por materiais de maior durabilidade, peças multiuso e coisas que você sabe que são de qualidade. Nesses casos, o preço compensa muito, mesmo que seja um pouco maior que o de itens de menor qualidade.

4. Evite os excessos

Quantas vezes você já não ouviu falar de uma colega de sua amiga que doou dezenas de roupinhas de bebê que nunca foram utilizadas? Pois é: a maioria das mães pecam na hora de comprar as roupas para o enxoval do bebê, e acabam comprando demais.

Os bebês crescem muito rápido, e se você compra muitas roupinhas, é possível que nunca tenha a oportunidade de usá-las. Então, refreie seu impulso e compre apenas o necessário, lembrando que muitas das peças não servirão daqui a alguns meses.

5. Leve em consideração a sua realidade

Outro culpado pelos impulsos e exageros nas compras é o ato de seguir deliberadamente a opinião de parentes e blogueiras. Afinal, são tantas indicações bonitinhas, e existe tanto item que pode fazer parte de seu enxoval… Porém, tenha cuidado!

Apesar de ser muito interessante — e recomendado — que você colha a opinião de várias pessoas, você deve lembrar que sua realidade pode ser completamente diferente delas.

Assim, ao invés de comprar uma roupinha apenas porque viu alguma blogueira a elogiando, pense, primeiro, se você realmente precisará daquela peça e se o valor cabe no seu orçamento.

Se está esperando uma menininha, por exemplo, talvez seja quase impossível resistir à tentação de comprar todas aquelas tiaras de bebê e vestidos. Mas, lembre-se: não adianta se meter em dívidas antes mesmo do nascimento do bebê!

6. Compre alguns itens mais fáceis de transportar

Quando tudo que você tem no enxoval são mantas pesadas, mamadeiras enormes e brinquedos que não cabem em bolsa alguma, levar o bebê para passear pode ser um grande desafio,

Então, para evitar esse tipo de coisas, acrescente no enxoval do bebê alguns itens menores, fáceis de guardar e de material mais fino. Nesse sentido, algumas das peças mais fundamentais são as fraldas de pano e boca.

Além disso, compre algumas peças de roupa fáceis de guardar na bolsa, como camisetinhas, body, mijão etc. Afinal, nunca se sabe quando você precisará delas durante uma visita à casa de parentes ou mesmo durante um passeio ao ar livre, não é mesmo?

7. Lembre-se de que qualidade significa maior durabilidade

Já falamos aqui que, às vezes, compensa muito mais comprar algo mais caro só por causa de sua durabilidade — e é verdade. Nesse sentido, ao invés de encher o seu enxoval do bebê com peças baratinhas, mas de qualidade inferior, que tal comprar peças mais duradouras?

Isso serve, principalmente, para as mantas e fraldas de pano. Mas, quando pensamos que podem durar até mesmo anos, outros itens também exigem um pouco mais de qualidade,

Esse é o caso, por exemplo, do berço, do colchão e dos kits de higiene, como os potes para água e banheira.

8. Priorize sempre o conforto

Por fim, é muito comum vermos mamães reclamando que o bebê não suporta usar algumas das roupinhas que ela comprou.

Afinal, apesar de bonitinho, nem tudo é o mais confortável para o bebê, e ele não está realmente interessado em saber se você gastou muito comprando aquela roupa. Ele só quer saber se está desconfortável!

Justamente por isso, evite aquelas roupas que apertam ou que possuem tecidos e enfeites que incomodam. Isso é muito comum, principalmente, em vestidinhos, cheios de babados com costuras desconfortáveis.

E os sapatinhos também são coisas dispensáveis nesses primeiros meses de vida, até que o bebê comece a andar. Enquanto isso não acontece, prefira usar meias, que proporcionam muito mais conforto e são tão fofas quanto os sapatinhos.

E aí, gostou do post? Ainda tem alguma dúvida sobre como montar o enxoval do bebê? Não hesite em entrar em contato conosco, seja para tirar dúvidas ou pedir sugestões de quem realmente sabe do que o seu bebê precisa!