Pele do bebê: conheça 6 alergias comuns em recém-nascidos

A pele do bebê é muito mais sensível do que a pele de um adulto e, por isso, está mais exposta a alergias e irritações. Para você ter uma ideia, a espessura da pele de um recém-nascido pode ser de 40% a 60% menor do que a de um adulto.

É só a partir dos 3 anos de idade que as glândulas sudoríparas e a imunidade da pele das crianças amadurecem completamente. Até lá, é comum surgirem irritações, pequenas manchinhas vermelhas e outros sinais de alergias nos pequenos.

Por isso, não se desespere se, nos primeiros anos de vida do seu bebê, você se deparar com algum desses sintomas. Muitos deles podem estar relacionados a problemas fáceis de tratar. Em todo caso, sempre procure orientação do pediatra ou de um especialista, e nunca tente medicar seu bebê sozinha. 

Neste post, vamos falar sobre 6 alergias comuns em recém-nascidos. Continue a leitura para saber mais!

1. Dermatite atópica (eczema)

Esse tipo de dermatite é hereditário, por isso não há como prevenir. Também conhecida como eczema, se manifesta principalmente nas mãos, cotovelos e joelhos. Os sintomas são muita coceira e pele extremamente seca. Pode causar rachaduras e sangramentos. Assim que você identificar estes sinais, leve seu bebê ao pediatra. Geralmente, o tratamento é feito à base de corticoides.

2. Dermatite seborreica 

A dermatite seborreica é a famosa caspa. Até os 6 meses, o bebê ainda acumula no corpo alguns hormônios da mãe, como a progesterona, o que estimula a produção de oleosidade, uma das principais causas desse tipo de dermatite. Pequenos flocos brancos aparecem no couro cabeludo e atrás das orelhas. Para aliviar o sintoma, amoleça as caspas com água morna durante o banho da criança.

3. Brotoeja

A brotoeja é um problema bastante comum nos dias de maior calor, já que o recém-nascido ainda não tem as glândulas sudoríparas bem desenvolvidas. Podem surgir pequenas bolinhas vermelhas ou esbranquiçadas nas áreas de maior transpiração, como pescoço, dobras do corpo e axilas. Dê banhos frequentes de água morna para manter a criança fresquinha e escolha roupinhas de algodão, que não irritam a pele do bebê. 

4. Dermatite de contato

Este terceiro tipo de dermatite acontece quando a pele do bebê entra em contato com algum material ou substância que causa irritação, como sabonetes, perfumes, cosméticos, joias, metal (especialmente níquel) e todos os tipos de produtos químicos. Pode causar inchaços vermelhos em forma de bolhas. Limpe o local com água e sabão neutro. Se o sintoma persistir, leve a criança ao médico. 

5. Urticárias e picadas de insetos

Picadas de insetos são mais difíceis de serem evitadas, pois qualquer local ao ar livre pode oferecer esse risco. Você pode evitar lugares com muitos insetos, como fazendas e sítios. Também vale consultar um médico que pode indicar repelentes adequados à pele do bebê. Caso a criança tenha muitas picadas pelo corpo, avalie a necessidade de levá-la a um pronto-atendimento, onde poderá ser medicada.

As urticárias costumam ser mais raras, mas também podem acontecer. Os sintomas são pequenos inchaços vermelhos ou grande vergões, e podem aparecer em uma parte específica do corpo ou várias regiões diferentes. A causa, nesse caso, pode ser a ingestão ou inalação de alguma substância, alimento, etc. Você pode dar um banho morno na criança para aliviar o sintoma, mas não dê remédios a ela sem a prescrição de um médico que a tenha examinado.

6. Hera venenosa

A hera venenosa é uma planta que possui urushiol, um óleo que, quando em contato com a pele do bebê, pode causar manchas vermelhas que coçam. Para amenizar a coceira, aplique compressas de água fria no local onde surgiram as feridas.

Seu filho só terá essa alergia se entrar em contato direto com a planta. Por isso, fique de olho nas folhas dos jardins, parques e outros locais que vocês frequentam. A hera venosa é uma planta trepadeira e suas folhas são, geralmente, compostas por três folhinhas pequenas, de cor verde translúcido.

Outros problemas na pele do bebê

Nem todos os problemas que aparecerem na pele do bebê estão relacionados a alergias. Alguns podem ter causas virais, como roséola e eritemas infecciosos. Saiba mais!

Roséola

Infecção viral que causa febre e manchas vermelhas na pele. Mais propensa a acontecer entre os 6 meses e os 3 anos de idade. Normalmente, não é grave e gera alguns dias de febre antes das erupções começarem. Ligue para o pediatra assim que você identificar os sintomas.

Hemangiomas

São manchas vermelhas na pele do bebê, causadas pela má-formação dos vasos sanguíneos. Não têm tratamento e, geralmente, desaparecem com o tempo. A maioria das manchas é benigna, mas não custa mostrá-las ao pediatra ou dermatologista.

Eritema infeccioso

Também uma infecção viral, é transmitida por secreções de espirros e tosses e aparece como um inchaço vermelho na bochecha ou uma queimadura de sol; depois se espalha para o tronco, braços e pernas. É mais comum em crianças em idade escolar. Assim que a mancha aparece, a doença não é mais contagiosa. Nesse caso, procure um médico para que seja feito o diagnóstico correto.

Doença Mão-Pé-Boca

Transmitida pelo vírus Coxsackie, causa pequenas bolhas vermelhas na gengiva, na língua e na parte interna da bochecha. Como esse vírus está presente nas fezes, a forma mais comum de contágio acontece quando as crianças colocam a mão no bumbum e depois passam para outra criança em brincadeiras e interações.

A doença Mão-Pé-Boca pode se manifestar também como forma de um inchaço com bolhas nas nádegas, palmas das mãos e plantas dos pés. Normalmente, causa febre e inflamação na garganta. Também é recomendado buscar um médico para indicar a medicação.

Por ser muito sensível, a pele do bebê está sujeita a inúmeras alergias. Fique sempre de olho nos locais onde as alergias costumam aparecer com maior frequência e, ao menor sinal de vermelhidão, preste atenção a outros sintomas. Não se esqueça de sempre manter seu bebê higienizado, trocando fraldas com regularidade e dando banhos mornos. Nos dias de maior calor, coloque roupas de algodão. Assim, seu bebê estará sempre fresquinho e confortável!

Se você se interessou por este conteúdo, também vai gostar de ler dicas de roupas de bebê para agasalhar seu filho no frio!

5 receitas de papinhas para bebê que você precisa conhecer

A maternidade é um momento mágico, mas repleto de dúvidas — especialmente quando o assunto é alimentação. E isso é completamente normal, afinal toda mãe quer ver o filho crescendo saudável. Diante disso, as receitas de papinhas para bebê surgem como uma opção na hora da introdução alimentar.

No entanto, é preciso que elas sejam sinônimo de comida saudável. Ou seja, nada de papinha industrializada. Elas têm ingredientes desnecessários e, em alguns casos, até conservantes, sem falar na deficiência de nutrientes em relação à papinha caseira. Ela é, sim, uma opção para os momentos de correria, mas não deve ser um hábito. 

Por isso, preparamos uma lista com 5 receitas de papinhas nutritivas para que o seu filho receba diariamente todos os nutrientes necessários para se desenvolver saudável, forte e cheio de amor! 

Receitas de Papinhas para bebê: por que oferecer opções saudáveis?

O estilo de vida atual é sinônimo de muita correria, o que afeta principalmente a alimentação. A crescente procura por comida industrializada comprova o quão prática ela é, mas será que tantos agrotóxicos, conservantes e aromatizantes fazem bem para você? E para o seu bebê? 

A resposta, obviamente, é não. A elevada quantidade de produtos químicos presentes nas opções industrializadas faz com que o organismo produza diversas toxinas que alteram as células. Isso resulta em diversas doenças e disfunções orgânicas. 

Diante dessa realidade, acostumar o paladar infantil a alimentos saudáveis é uma prática que deve começar cedo. O resultado é um desenvolvimento mais sadio e com menos riscos de diabetes, triglicerídeos altos, colesterol ruim e outras doenças.

Lembre-se que o comportamento alimentar se desenvolve especialmente no primeiro ano de vida — isso é, as preferências pelo doce, salgado etc. Sendo assim, ao estimular práticas saudáveis já nesse período, as chances de seu bebê seguir esse caminho aumentam.

Que receitas de papinha são apropriadas para oferecer ao bebê?

Confira abaixo 5 receitas de papinhas para bebê super saudáveis!

1. Papinha sem carne

Geralmente, as papinhas começam a fazer parte do cardápio infantil a partir dos 6 meses. Nos primeiros preparos, a carne não deve ser utilizada. Ela pode ser incluída conforme o pequeno vá se acostumando com as diferentes texturas e também desenvolvendo os processos de mastigação e deglutição.

Então, para começar, que tal uma papinha sem carne? Anote os ingredientes:

  • 300 gramas de batata doce;
  • ½ brócolis grelhado;
  • 50 gramas de salsão;
  • 50 gramas de alho-poró;
  • azeite extra virgem.

Corte a batata doce em rodelas e cozinhe com água (cerca de 600 ml). Grelhe o brócolis em uma frigideira e corte o salsão e o alho-poró. 

Partindo para o liquidificador, bata a batata doce com a água utilizada para o cozimento. Depois que a mistura ganhar uma consistência de purê, é a hora de acrescentar o brócolis, o alho-poró e o salsão. 

Mas tem um detalhe: ao adicionar esses últimos ingredientes, use a função triturar do liquidificador. Ela vai ajudar na incorporação, sem deixar que os alimentos percam a textura.

Na hora de servir ao bebê, o azeite extra virgem pode acompanhar! Aliás, é uma bela opção de acompanhamento de prato para os papais também!

Receitas de Papinhas com e sem carne:

2. Papinha com carne

Percebeu que o bebê já está arriscando a mastigação? Pode ser um bom momento para introduzir a carne nas papinhas. Quando essa fase chegar, separe os seguintes ingredientes:

  • 1 colher de chá de óleo vegetal;
  • 2 colheres de sopa de carne moída;
  • 1 colher de chá de cebola picada;
  • 2 colheres de sopa de abóbora cortada em partes pequenas;
  • 1 batata pequena cortada;
  • 2 colheres de sopa de couve picada.

Aqueça o óleo em uma panela e refoque a cebola e a carne. Em seguida, adicione a batata e a abóbora. Coloque água, tampe a panela e deixe cozinhando até que os ingredientes fiquem bem macios. Nessa hora, acrescente a couve e mantenha o fogo ligado por mais 5 minutinhos. 

Por fim, amasse tudo com um garfo e sirva!

3. Papinha doce

E quem disse que o seu bebê não gosta de doce? Assim como os adultos, os pequenos também podem desfrutar de um sabor mais adocicado vez ou outra. O segredo é encontrar esse sabor em alimentos que passam longe do açúcar. Os ingredientes são: 

  • 1/2 mamão papaia;
  • 2 colheres de sopa de suco de laranja;
  • 1 colher de sopa de aveia em flocos (finos, de preferência).

O preparo é simples e vai levar menos de 5 minutos: retire as sementes do mamão, coloque a polpa em um recipiente e adicione o suco de laranja. Adicione também a aveia e amasse tudo.

4. Papinha de legumes

Verduras e legumes compõem o grupo alimentar das hortaliças — a Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo de cerca de 4 a 5 porções delas diariamente! Sendo assim, por que não começar a apresentar ao seu pequeno essas opções?

Para uma papinha seguindo essa linha, você vai precisar de: 

  • 1 colher de chá de óleo vegetal;
  • 1 colher de chá de cebola picada;
  • 1/2 cenoura picada;
  • 1/2 chuchu picado.

Comece aquecendo o óleo para refogar a cebola. Em seguida, adicione os legumes, juntamente com a água necessária para cobri-los. Cozinhe todos os ingredientes em fogo baixo até que eles fiquem macios e com caldo. Para finalizar, amasse e sirva.

5. Papinha sobremesa

Ofereceu o almoço/janta e percebeu que o bebê está comendo bem? Que tal preparar uma sobremesa para ele? Para não perder o toque saudável nessa hora, invista nos seguintes ingredientes:

  • 1 banana em rodelas;
  • 1 maçã;
  • 1 colher de sopa de aveia;
  • 1 colher de sopa de suco de limão siciliano ou de laranja.

No liquidificador, bata a aveia e a banana até conseguir a consistência de um purê. Reserve em um refratário. Bata a maçã e o suco de limão ou laranja e coloque em cima do purê de banana na hora de servir. 

Preparar as receitas de papinhas para bebê é um ato que engloba muito mais que a simples mistura de ingredientes, o carinho envolvido é uma via de mão dupla que beneficia tanto a mãe quanto o filho. Com as receitas vistas aqui, certamente preparar as refeições para o seu pequeno será um momento ainda mais especial e saudável!

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Dieta de bebês: 7 dicas para introduzir alimentos corretamente

Um dos momentos mais esperados pelas futuras mamães é a hora da amamentação. E quem já está com o seu bebê no colo sabe o quanto esse momento é importante, pois além de levar a uma interação entre mãe e filho, oferece ao bebê os nutrientes que ele precisa. Porém, a partir do sexto mês, os pais precisam ficar atentos aos novos alimentos e à dieta do bebê.

É a partir dessa idade que o leite materno, por si só, não é suficiente para suprir todas as necessidades da criança. Então, juntamente à amamentação, os pais devem procurar apresentar novos alimentos ao filho balanceando a dieta do bebê ao leite materno.

Nessa fase, muitos pais ficam na dúvida de como proceder, o que o oferecer ao filho e qual o melhor momento para mostrar novos gostos e texturas a ele. Se essas são algumas de suas dúvidas, não deixe de ler esse nosso post que irá solucionar alguns dos seus questionamentos quanto à dieta do bebê.

1. Apresente novos alimentos para começar a nova dieta do bebê

Nesse momento, é normal os pais ficarem na dúvida do que oferecer ao bebê ou até mesmo com medo de o filho não aceitar bem a nova dieta do bebê, mas eles devem ser firmes e continuar insistindo, mesmo que, em um primeiro momento, o bebê faça cara feia e se recuse a ingerir os novos alimentos da dieta do bebê.

Os pais não precisam se preocupar caso, inicialmente, seja difícil convencer a criança a aceitar as novas comidinhas, pois ela estava acostumada com o sabor e a textura do leite materno.

Uma dica muito relevante é os pais não cederem às “birras” dos filhos que não querem comer alimentos saudáveis, pois é desde a primeira idade que devem mostrar a eles a importância de uma alimentação equilibrada.

2. Atente-se ao melhor momento para introduzir novos alimentos

Como já foi dito, o recomendado pelos médicos é que se introduzam novos alimentos à dieta do bebê a partir do sexto mês de vida, mas, sempre que possível, combinados ao aleitamento materno.

O ideal é que comecem a introduzir os novos alimentos no período da manhã, aproximadamente duas horas após a primeira amamentação do dia.

Depois que o bebê estiver bem acostumado a comer nesse horário, os pais devem passar a oferecer papinha no período da tarde para complementar a dieta do bebê. Só após a criança estar bem familiarizada com essas duas refeições é que os pais deverão acrescentar a papinha de almoço; isso acontecerá, mais ou menos, a partir do sétimo mês de idade.

E, por fim, após a boa aceitação dessas refeições é que já poderá ser oferecida a papinha relativa ao jantar.

3. Intercale alimentos sólidos e leite materno

A partir do sexto mês, a amamentação deixa de ser exclusiva e passa a ser complementar. É importante que, ao inserir as papinhas, a mãe continue a oferecer o leite materno ou outro composto nutritivo que o substitua.

Como o leite materno é fonte de boa parte dos nutrientes que o bebê precisa, é importante que se insira a amamentação entre uma papinha e outra.

4. Opte por frutas e leguminosas para a dieta do bebê

O recomendável é iniciar a nova dieta com a introdução de frutas, pois como o leite da mamãe é mais docinho, o bebê não estranhará muito o primeiro contato com a fruta. Apesar disso, é bem possível que ele faça algumas caretinhas com o novo sabor, mas os pais não podem desistir nem se frustrar na primeira tentativa!

É importante lembrar que devem optar por frutas menos cítricas como mamão, maçã, pera, banana etc.

No almoço e jantar podem inserir as verduras como abóbora, beterraba, batata, batata-doce, batata-baroa e cenoura, podendo também incluir leguminosas como ervilha e feijão. Caso queiram oferecer arroz, é recomendável dar preferência ao integral.

A carne, por ser de mais difícil digestão, deve ser apresentada ao bebê após o décimo mês, devendo-se optar pela moída, ou picá-la em pedaços bem pequenos.

Assim, conforme o bebê for acostumando com o sabor de um alimento, os pais podem ir acrescentando novos, até ele possuir uma alimentação rica em nutrientes.

5. Escolha alimentos frescos e orgânicos

Na hora de começar a preparar a nova dieta de bebês é muito importante a escolha certa dos alimentos, buscando, sempre que possível, adquirir aqueles frescos e orgânicos.

Assim como no preparo de alimentos para adultos, os pais devem ficar atentos à lavagem correta das frutas e verduras e ao tempo de cozimento adequado da comida. Vale ressaltar que para o bebê todo o cuidado é pouco, pois o organismo dele ainda está se acostumando com esses novos ingredientes, por isso a atenção deve ser redobrada para evitar algum tipo de intoxicação alimentar.

No início, os alimentos devem ser cozidos até ficarem bem moles, para não haver o risco de engasgamento, pois o bebê ainda está aprendendo a sair do líquido e passando para alimentos mais consistentes. Só depois de algum tempo, (aproximadamente, 10 meses de vida) é que se podem deixar alguns pedacinhos de verduras para o neném ir desenvolvendo a mastigação.

Nas primeiras refeições dessa nova dieta é importante controlar a quantidade de sal, sendo recomendado que a comida não seja nada salgada e, aos poucos, ir acrescentando os temperos.

6. Evite produtos industrializados

Uma dúvida que a maioria dos pais tem é sobre aquilo que podem ou não oferecer ao bebê. Nesse período, é importante que toda a família possua bons hábitos alimentares, pois é o momento que definirá aquilo que o bebê vai gostar durante a fase adulta. Se a família ainda não possui alimentação saudável, então esse é o momento certo para ocorrer uma mudança geral.

É muito importante não oferecer para a criança doces, refrigerantes, gorduras saturadas, produtos industrializados, entre outras comidas que todos sabem que já fazem mal para uma adulto; imagine, então, para um bebê!?

Por isso, invista em alimentos naturais como frutas e verduras, assim a família toda pode se juntar ao bebê e adquirir uma dieta saudável.

7. Ofereça água e suco mais tarde

Até os seis meses de idade o bebê não pode tomar nem água, nem sucos, pois o leite materno é capaz de suprir a necessidade de água que o corpo dele necessita.

Apenas quando o bebê começar a comer novos alimentos (a partir dos seis meses) é que os pais podem introduzir a água, pois ele começa a ingerir sal, então o fígado precisará de uma ajudinha da água.

A partir dessa idade já podem ser oferecidos sucos, de preferência sem água e sem açúcar, apenas batendo a fruta no liquidificador. Mas o ideal mesmo é dar ao bebê a fruta no lugar do suco, por causa das fibras que ela possui e que  auxiliarão no funcionamento do intestino.

É normal que nessa fase os pais fiquem repletos de dúvidas, medo e insegurança, mas o importante é insistir em uma alimentação saudável para o neném. A dieta de bebês, na prática, é fácil de ser feita, pois são produtos naturais e fáceis de preparar, cabendo aos pais a tarefa de ensinar hábitos saudáveis aos filhos. Gostou das nossas dicas? Elas foram úteis para você? Então, não se esqueça de deixar o seu comentário no post e acessar o nosso site.

Veja as 5 melhores dicas para montar um quarto de bebê completo

Está confirmado — a família vai ganhar um novo membro! Junto com a alegria da boa notícia, vêm as indagações: como montar um quarto de bebê completo? Quantas peças o enxovalzinho deve ter? Como fazer a decoração do quarto de bebê?

Com tantas providências a serem tomadas associadas aos desconfortos naturais durante a gestação, é comum faltar energia e tempo para sair à procura dos itens para o enxoval e quarto de bebê e, além de tudo, fazer o que for necessário para deixar o quarto do bebê seguro, confortável e bonito.

Ainda bem que inovações tecnológicas, como a internet, também chegaram ao mundo dos bebês e gestantes! E, com essa ferramenta tão importante, é possível escolher e adquirir tudo que você e o seu bebê vão precisar com tranquilidade e comodidade para que o quarto de bebê seja perfeito.

Quer saber como montar um lindo quarto completo para o bebê sem estresse? Então, não perca as 5 melhores dicas que separamos especialmente para você!

1. Para montar o quarto de bebê meça o tamanho do quarto

Confira as dimensões do quarto que será destinado ao recém-nascido antes de sair por aí comprando todas as peças que te encantarem. Feito isso, veja quais são as melhores opções de berço, cômoda e guarda-roupa. Assim, não haverá risco de algum móvel não caber no quarto e você ainda ter mais trabalho.

2. Eleja móveis úteis e seguros

A escolha de um produto seguro e de qualidade é importante em qualquer ocasião. Quando se trata de eleger os móveis que comporão o quarto de um bebê, então, esse cuidado deve ser redobrado.

Dito isso, listamos abaixo, alguns procedimentos necessários ao adquirir cada móvel que vai compor o quarto, de modo a garantir o conforto e o bem-estar do seu filhinho ou filhinha. Confira:

A melhor escolha do berço para o quarto de bebê

Sempre que o espaço do quarto permitir, é aconselhável, eleger um berço com o tamanho um pouco maior do que o padrão. Outra boa opção são os berços que se transformam em camas e podem ser usados durante toda a infância.

Para isso, prefira uma peça fabricada de madeira maciça, que é mais durável, e confira as certificações de segurança do produto.

Se você quer ter acesso a uma variedade maior de modelos para essa e outras mobílias, uma ótima opção é buscar uma loja virtual confiável. Essas empresas podem oferecer produtos diferenciados que vão incorporar graça e beleza ao quarto do bebê.

A grande vantagem de eleger um e-commerce é a facilidade de escolher tudo sem sair de casa. Dessa forma, você terá mais tempo para curtir a gravidez com tranquilidade.

A praticidade da cômoda

Esse móvel é muito útil e para armazenar os artigos que devem estar sempre à mão, como fraldas, roupas e artigos de higiene. Portanto, escolha uma linda peça que, além de combinar com a decoração do quartinho do bebê, seja de boa qualidade, prática e segura.

O tamanho do guarda-roupa

Para essa mobília, também é aconselhável a compra de uma peça que poderá ser usada durante toda a infância do seu filho. Isso evitará o trabalho e o gasto com a compra de outro guarda-roupa assim que o bebê crescer um pouco.

É fato que o enxoval do bebê deve ser composto por várias peças similares, pois o cuidado com recém-nascido exige várias trocas de roupa no decorrer do dia. Além disso, ele cresce rapidamente e é preciso adquirir peças de vestuário de várias numerações. Por isso, o tamanho do roupeiro deve ser compatível com essa demanda.

Vale lembrar mais uma vez da necessidade de escolher um móvel que, além de compor a decoração, seja seguro e de boa qualidade.

3. Aposte em um kit completo para berço

O kit completo para berço é um item muito útil e eficaz, que deve ser agregado ao enxoval. Ele é composto por peças acolchoadas que incorporam conforto e segurança.

Esse kit é composto por protetores que são colocados nas laterais e cabeceiras do berço para evitar o atrito do corpinho do bebê com essas estruturas. Ele também contém edredom, lençol, protetor para colchão e saia para berço.

4. Decida as cores da decoração do quarto de bebê

A paleta de cores a ser escolhida deve levar em conta vários fatores, como o gosto dos pais e o sexo do bebê. Entretanto, deve-se priorizar a sensação de calma e paz que um quarto de dormir deve transmitir.

Outra coisa que merece atenção é a composição das tintas usadas tanto nas paredes quanto nos móveis e itens de decoração, como ornamentos e cortinas. Esse material deve ser atóxico, a fim de preservar a saúde da criança.

Quanto às cores, algumas sensações emocionais e até físicas são atribuídas a elas. Conheça alguns efeitos causados pelas cores:

  • Branco: é associado à paz e à saúde

  • Azul: segundo os orientais, está ligado à serenidade e à harmonia.

  • Amarelo: os tons mais claros transmitem energia, conforto e esperança.

  • Rosa: simboliza ternura, inocência e aconchego.

  • Verde: é considerado relaxante e estimulador do sono, além de transmitir calma e frescor.

  • Tons terrosos, como bege e marrom: estão ligados ao vigor e a resistência.

Seja qual for a tonalidade escolhida, é preciso cuidado para harmonizar as nuances e o tema, caso contrário, o ambiente pode ficar pesado e desagradável.

5. Inclua uma poltrona e uma almofada para amamentação

A poltrona proporciona o conforto da mãe durante a amamentação. Se possível, opte por um modelo cujo encosto possibilite o relaxamento da coluna. Pelo fato de possuir molas no assento e no encosto, ele é mais confortável e permite o movimento para frente e para trás.

As almofadas para amamentação são fabricadas em vários modelos e formas de uso. Pesquise e escolha a que melhor atender às suas necessidades.

Além dos artigos acima citados, você pode recorrer a alguns outros produtos, como moisés para carregar o bebê, banheira e trocador para ajudar nos cuidados diários.

Conforme dissemos no início do post, todas essas providências podem ser facilitadas pelas compras on-line. Dessa forma, além de evitar o estresse das idas e vindas às lojas físicas, você terá muito mais opções de modelos e marcas para a melhor escolha para você e para o seu bebê.

Gostou de saber como montar um quarto de bebê completo, sem precisar deixar a comodidade do seu lar? Então entre em contato conosco e conheça todos os itens que oferecemos esse momento tão especial!

Trabalho em dose dupla: 8 dicas para pais de gêmeos

Preparar-se para receber e criar um filho, apesar de trazer muita alegria, também é uma tarefa complicada que exige muitos cuidados e organização. Por isso, quando um casal descobre que, na verdade, esta esperando por gêmeos, é normal dobrarem as preocupações. Pensando em ajudar com possíveis dúvidas e dificuldades, separamos a seguir oito dicas para pais de gêmeos. Confira!

1. Reveja seu orçamento ao descobrirem que serão pais de gêmeos

A chegada de crianças na vida de uma família implica em mudanças tanto na rotina quanto em hábitos financeiros. Os pais de gêmeos precisam pensar que tais gastos serão maiores, já que se trata de dois bebês. Assim, pode ser essencial reavaliar e fazer mudanças no orçamento.

Uma dica é fazer cortes ou substituir certos gastos. Por exemplo, se um casal costuma fazer atividades de lazer pagas, ele pode substituí-las por planos e passeios que sejam gratuitos.

Também vale avaliar as despesas da residência atual e, se necessário, pensar em se mudar para outro local que se encaixe melhor no orçamento.

Para ajudar a visualizar melhor os gastos do dia a dia, o casal pode colocar tudo em tabelas para se organizar. Outra ideia é utilizar cartões de crédito para comprar certos produtos mais caros, pois assim os valores poderão ser divididos em parcelas e não vão impactar tanto as despesas.

2. Não compre tudo em dobro

Essa é outra dica que ajuda a economizar. Acontece que, ao contrário do que muitos pais de gêmeos costumam pensar quando o assunto é a chegada de dois bebês, não é necessário comprar cada coisa em dobro.

A maioria dos itens pode ser dividida entre as crianças, podendo ser comprada em unidade. Os bebês não precisam, por exemplo, comer ou tomar banho ao mesmo tempo. Apenas algumas coisas devem ser adquiridas em dobro, como carrinhos de bebê e berços.

3. Organize um chá de bebê

Esse é um evento que pode contribuir muito para economizar e se preparar para receber os filhos. A ideia é pedir como presente itens que serão de grande utilidade e necessidade no dia a dia para os pais de gêmeos, como fraldas e as primeiras roupinhas.

Os pais de gêmeos também podem esperar até receberem os presentes do chá de bebê para então comprarem o restante dos itens necessários. Com isso, evita-se o gasto com objetos repetidos.

4. Reaproveite itens

Reaproveitar móveis, roupas e outros itens também ajuda bastante. Os pais podem pedir aos membros da família e aos amigos que cedam coisas antigas de seus filhos que não tenham mais utilidade para eles.

Essa é uma ótima maneira de se economizar, já que muitas vezes é possível reaproveitar móveis e outros objetos de qualidade que teriam um peso forte no orçamento.

5. Prepare-se emocionalmente

A partir do momento da revelação de que a gravidez vai trazer trabalho dobrado, os pais de gêmeos podem passar por momentos de maior agitação e estresse. Por mais que a chegada dos filhos seja um motivo de alegria, esses sentimentos confusos são totalmente normais.

O medo de não estarem preparados e as preocupações com o orçamento e outras questões são comuns e podem causar grande angústia. No entanto, os pais podem encontrar maneiras de lidar com tudo isso.

Além de realizarem os cuidados físicos já esperados, como o pré-natal e uma alimentação balanceada, vale a pena se preparar emocionalmente. As sugestões incluem buscar aconselhamento com quem já passou por uma situação parecida, ler e se informar sobre o assunto e, se necessário, buscar acompanhamento profissional com um terapeuta.

No caso de pedir conselhos a outras pessoas que já viveram algo parecido, vale lembrar que nem tudo o que elas passaram será igual à situação atual. Afinal, cada gravidez é única e cada caso é um caso.

Mesmo assim, todos esses cuidados são válidos e podem proporcionar uma gravidez bem mais saudável e tranquila, além de evitar problemas como a depressão pós-parto.

6. Peça ajuda à família

Como os cuidados de filhos gêmeos são dobrados, o cansaço e o desgaste também aumentam. Por isso, é importante contar com a colaboração de quantas pessoas forem possíveis.

A mãe costuma ser quem mais se desgasta nesse processo, pois é ela quem passa pela gestação, pelo parto e pela amamentação. Por isso, além de os pais precisarem se organizar e dividir as tarefas para evitar se sobrecarregarem, também é muito válido conversar com os membros da família, explicando a situação e pedindo que ajudem como puderem.

7. Prepare a casa para a chegada dos bebês

Os pais precisam cuidar para garantir a segurança e o conforto dos filhos. Sendo assim, os preparativos na casa devem ser feitos igualmente aos casos de apenas um bebê. 

É importante manter a casa sempre bem limpa, além de tomar medidas de segurança como: certificar-se de que itens perigosos (objetos cortantes, por exemplo) sejam mantidos fora do alcance das crianças. instalar telas nas janelas, usar protetores nas tomadas e nas quinas dos móveis, dentre outras.

Outra necessidade é que os pais reservem espaços para guardar os pertences dos bebês, mantendo a organização do espaço. Com esses cuidados e a devida atenção, a casa estará pronta para receber os bebês.

8. Estimule a individualidade de cada criança

Apesar de terem nascido juntos, cada bebê é uma pessoa diferente que vai desenvolver uma personalidade distinta. É importante que os pais respeitem isso e estimulem seus filhos de acordo com suas particularidades.

Uma boa ideia para começar a fazer isso desde cedo é evitar escolher nomes só por serem parecidos ou por “combinarem” entre si. É claro que cada casal terá seus métodos de escolha, mas esse já é um passo para entender que cada criança é única.

Outra dica é evitar comprar roupas e outros itens idênticos para os bebês. Invista, por exemplo, em cores e estampas diferentes e, com o passar do tempo, aceite as diferenças de gosto que aparecerão.

Também é interessante que os pais, na medida do possível, tentem reservar um tempo para ficar com cada criança individualmente. É importante (e necessário!) que os gêmeos aprendam a dividir as atenções, mas fará bem para eles receberem um pouco de exclusividade de vez em quando.

Apesar de ser algo que exige muita dedicação, cuidar de gêmeos também é muito gratificante e proporciona o dobro de alegria para os pais e a família. Basta lembrar que, com a devida organização, tudo vai dar certo!

E aí, você gostou das nossas dicas para pais de gêmeos? Não esqueça de curtir nossa página no Facebook para ficar por dentro de mais conteúdos!

Aprenda a escolher sapatinhos de bebês em 4 passos

Uma das tarefas mais importantes durante o crescimento do bebê é saber qual os melhores sapatinhos de bebê para cada fase. No entanto, muitos pais de primeira viagem acabam tendo dificuldades na hora de escolher o calçado ideal para a criança.

Existem inúmeros fatores que você deve observar durante a compra: material, flexibilidade e maneiras de uso são alguns deles. Portanto, ela deve ser feita com muito cuidado para que você não gaste dinheiro à toa e leve um calçado que vai ajudar no desenvolvimento do seu pequeno.

Quer conhecer algumas dicas para escolher sapatinhos de bebês? É só conferir as dicas que preparamos para você!

Os primeiros sapatinhos de bebê

Nos primeiros meses de vida do bebê, o sapato é apenas um acessório para esquentar os pezinhos. Como a criança deve ficar confortável, prefira tecidos leves, como lã ou plush. Se possível, opte por meias.

Quando ela começa a engatinhar, entram os sapatos mais resistentes e antiderrapantes. A partir dos 12 meses, quando ela arrisca os primeiros passinhos, os calçados precisam de reforço maior: procure por modelos com ranhuras na sola, que impedem que a criança escorregue.

O que levar em conta na hora de escolher

1. Materiais

Resistentes

Sapatinhos de couro ou verniz são mais firmes e podem provocar um pouco de suor nos pés, portanto devem ser usados apenas em festas ou ocasiões esporádicas. Mesmo assim, eles devem ser flexíveis, ergonômicos e mais largos na frente, para não apertar os dedos.

A sola não deve ser nem muito grossa, nem muito fina. O importante é que permita os movimentos do pé e possua sulcos.

Observe também se há um reforço no calcanhar que dê mais segurança enquanto a criança anda. A parte do tornozelo deve ser um pouco mais dura.

Deixe para usar calçados com esses materiais quando o bebê começar a engatinhar ou dar os primeiros passinhos. 

Leves

Aqui entram os sapatos para atividades corriqueiras ou para quando você quer proteger os pés da criança dentro de casa. Priorize tecidos leves (algodão ou lã, que são naturais e não abafam) ou materiais como lona e camurça. Mesmo em casa, eles devem ter solado antiderrapante.

2. Características

Priorize a flexibilidade

Esse é um dos itens mais importantes na hora de escolher sapatinhos de bebê. É essencial que o solado seja ergonômico para que ele permita os diversos movimentos do pé e se adaptem ao formato. Isso se aplica tanto aos sapatinhos de casa quanto aos de festas, passeios ou creche.

Prefira sapatinhos com velcro

Por mais amarrados que estejam, crianças mexem nos cadarços constantemente. Portanto, as chances de que o bebê comece a andar e tropece são enormes.

O velcro traz muito mais segurança, pois mesmo que o pequeno puxe (o que vai ser difícil), não há chances de queda se o calçado não for muito maior que o pezinho. Além disso, calçados desse tipo são muito mais práticos de calçar.

Opte por calçados um pouco maiores

Bebês se desenvolvem rapidamente e seus pezinhos também crescem em grande velocidade. Sabendo disso, compre sapatos um pouco maiores que o número da criança, mas que fiquem firmes e não sejam muito grandes, pois podem atrapalhar o desenvolvimento do andar e acarretar em tropeços e quedas.

Observe se são arejados e leves

Para evitar suor nos pezinhos, os calçados devem ser de tecidos que permitam que a pele respire. Em ocasiões especiais isso fica um pouco mais difícil, portanto prefira materiais naturais, como o couro.

Não transfira sapatos usados

Entre famílias com mais de um filho, é bem comum que o irmão mais novo herde as roupas do mais velho, correto? Mas evite esse hábito quando se tratar de calçados.

Os sapatinhos já estarão moldados com a pisada da criança, o que vai atrapalhar no desenvolvimento do novo bebê. Por isso, verifique se a parte da frente continua larga ou se está justa nos dedos.

Considere o clima

Para dias quentes, prefira sandálias ou papetes de velcro, feitos de tecidos naturais ou couro. É importante que o calçado seja aberto para evitar suor e, consequentemente, que escorregue dos pés. 

Já no inverno, os tênis são perfeitos. Como os bebês sentem mais frio, os calçados fechados vão proporcionar a proteção ideal. Novamente, evite materiais sintéticos e cadarços.

Sapatos ideais para épocas amenas são os mocassins e as sapatilhas.

Evite saltinhos

Por mais fofo que seja ver um bebê com um leve saltinho, esse detalhe pode atrapalhar muito nas primeiras caminhadas e corridas da criança. Mesmo em festas, deve ser evitado. Novamente, dê atenção à sola: ela deve ser reta, mas flexível o suficiente para se moldar ao pezinho do bebê.

Deixe os saltinhos para quando a criança estiver mais velha e com o andar mais firme.

3. Momento de compra

O melhor horário para escolher sapatinhos de bebê é no período da tarde. Nesse momento os pés estão mais inchados, o que evita a compra de um produto que possa apertar os dedinhos.

Na hora de experimentar a criança deve estar de pé. A folga deve ser de um dedo mínimo seu. Veja também se a parte interior do sapato possui proteção para evitar que o sapato caia.

4. Hora de trocar

Preste sempre atenção se o calçado já não está pequeno no pé do bebê. Como as crianças crescem muito rapidamente nessa fase, os sapatos se perdem de forma acelerada. O aperto pode causar dificuldades no desenvolvimento do caminhar.

Na hora de escolher sapatinhos de bebê é importante que você observe todas as características citadas. Mesmo que o modelo na loja seja lindo, observe se é ergonômico, leve, antiderrapante e se vai realmente proteger os pezinhos do pequeno. O calçado não só é um lindo acessório para guardar de lembrança, mas um instrumento de auxílio no desenvolvimento da criança.

Gostou de saber como escolher sapatinhos de bebês? Quer saber onde encontrar o calçado ideal para seu bebê? Entre em contato com a Essencial Enxovais e conheça os modelos perfeitos para seu filho!

Tecnologia: 8 equipamentos para casas com crianças

É muito comum que os papais e mamães, especialmente os de primeira viagem, fiquem inseguros e preocupados com o cuidado dos filhos. Desde a gestação até os primeiros anos, os desafios são muitos e a responsabilidade é enorme. Entretanto, tudo isso pode ser facilitado com alguns equipamentos para casas com crianças. São itens de tecnologia (alguns nem tão novos assim) que trazem mais conforto e segurança para quem cuida dos pequenos.

Preparamos uma lista com 8 equipamentos interessantes para ajudar a cuidar tanto de bebês quanto de crianças maiores. Siga a leitura e confira!

1. Smartphone e tecnologia

Difícil encontrar quem não tenha um smartphone, não é? Pois esse aparelho tão comum pode ser um grande auxiliar dos pais na hora de cuidar dos pequenos. Ele é, certamente, um dos equipamentos para casas com crianças que não podem faltar.

O mercado oferece uma infinidade de aplicativos que podem facilitar o dia a dia de quem tem crianças em casa.

Apps de tecnologia para cuidar da saúde

Você encontra aplicativos, por exemplo, que trazem sons específicos para acalmar o bebê ou que listam as fases do desenvolvimento da criança, esclarecendo dúvidas e alertando sobre os principais problemas.

Tem também aqueles apps sobre nutrição, que ajudam na fase da introdução alimentar até a hora de montar um cardápio mais atrativo para as crianças maiores.

Apps para auxiliar o aprendizado

O entretenimento educativo é um dos itens que ajudam no desenvolvimento da criança. Com os aplicativos disponíveis para smartphones, você encontra uma série de atividades que facilitarão a evolução das habilidades do seu filho.

Existem versões para cada fase da criança, mas tome cuidado: é preciso equilibrar a experiência digital com o mundo analógico.

Apps para o lazer

Para os momentos de lazer em que as crianças não podem contar com uma boa brincadeira ao ar livre, os apps são uma salvação! Você encontra filmes, jogos e atividades específicas para os pequenos.

Aqui também é possível fazer uma seleção por faixa etária. Assim, você fica seguro de que o seu filho está exposto a um conteúdo adequado e pode aproveitar para relaxar da sua maneira.

2. Bomba para leite

A OMS, Organização Mundial da Saúde, indica o aleitamento materno exclusivo até os seis meses do bebê e a extensão desse modo de alimentação até os dois anos, pelo menos. Ou seja, é bastante tempo!

Nem sempre esse é um processo fácil e algumas dicas podem aumentar o conforto na amamentação. Além disso, a bomba de tirar leite pode ser de grande auxílio.

Ela é um dos equipamentos para casas com crianças que já existe há muito tempo, mas evoluíram bastante com a tecnologia. Os modelos elétricos facilitam o trabalho da mãe e trazem mais rapidez e conforto na extração.

Algumas opções permitem, inclusive, a ordenha das duas mamas ao mesmo tempo, o que facilita a vida daquela mulher que tem uma rotina mais corrida. A possibilidade de armazenar o leite materno permite que o homem também faça parte do processo de alimentação da criança e aumenta a ligação entre o pai e o bebê.

3. Cadeira de descanso

Mesmo quem nunca teve um bebê em casa já testemunhou a cena de pais balançando o pequeno para acalmar e ninar. Essa é uma necessidade natural das crianças, e as cadeiras de descanso são uma opção para facilitar a tarefa.

Os modelos mais sofisticados e cheios de tecnologia possuem diferentes simulações de movimentos. Há aqueles que imitam o balanço do carro, por exemplo. Outros possuem uma vibração contínua e a opção de músicas relaxantes.

Uma boa dica é procurar por modelos que permitem a troca de posição do assento e tenham capacidade de peso mais alta. Assim, você pode aproveitar o equipamento por mais tempo, mesmo quando a criança ficar maior.

4. Babá eletrônica

Este é mais um exemplo clássico de equipamentos para casas com crianças. Enquanto os primeiros modelos apresentavam imagem e som de baixa qualidade, os lançamentos surpreendem pela resolução.

É possível encontrar versões com visão noturna, que permite que se possa acompanhar a criança mesmo com as luzes apagadas. Microfones e caixas de som também são cada vez mais comuns, servindo para que os pequenos ouçam a voz dos pais através do aparelho, além de permitir que se acompanhe o movimento no quarto em tempo real.

5. Câmera de monitoramento

Além da babá eletrônica, as câmeras de monitoramento podem facilitar a rotina da casa. É possível posicioná-las em locais estratégicos para garantir a segurança dos pequenos em outros ambientes.

Alguns modelos, inclusive, podem ser camuflados. Esse recurso é útil quando você desconfia que alguma pessoa que tem acesso às crianças pode ter um comportamento inadequado. Ninguém quer passar por uma situação desconfortável como essa, é claro, mas é sempre importante ter cautela e antecipar todo tipo de eventualidade.

6. Termômetro infravermelho

Entre os equipamentos para casas com crianças que se popularizaram recentemente, você pode encontrar o termômetro infravermelho. Ele permite que se meça a temperatura sem ter contato direto com a superfície.

Logo, você pode conferir se seu filho está com febre sem ter que encostar nele e correr o risco de acordá-lo, por exemplo. Esse modelo também é útil para medir a temperatura da água do banho, dos alimentos e até de alguns objetos que a criança vai usar.

7. Identificador de choro

Papais de primeira viagem, em especial, têm certa dificuldade de descobrir o que está incomodando o bebê. O identificador de choro é um desses equipamentos para casas com crianças que surpreende e até mesmo desperta algumas dúvidas quanto à sua eficiência.

O aparelho mede as ondas sonoras emitidas pelo choro do bebê e categoriza cada tipo em cinco “motivos” prováveis: fome, cansaço, estresse, irritação ou tédio. Vai dizer que não é o sonho de qualquer pai e mãe?

8. Carrinho com iluminação

Para terminar a nossa lista, outro equipamento clássico reinventado pela tecnologia: o carrinho de bebê. Modelos novos trazem uma construção pensada na praticidade dos pais.

Mais leves e compactos, eles permitem que o carrinho seja fechado com facilidade — alguns até automaticamente — e fiquem bem pequenos. Assim, ocupam menos espaço em casa e nos porta-malas.

Alguns modelos já trazem iluminação embutida, que lembra os faróis de carros. É mais um ponto de segurança e conforto para os pais e as crianças.

Como deu para perceber, são muitos os equipamentos para casas com crianças. Só não caia na tentação de sair comprando todas as coisas sem antes analisar cuidadosamente quais deles são necessários para sua rotina e cabem no seu orçamento.

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Leite empedrado: saiba o que fazer para resolver essa situação

A amamentação é uma das fases mais esperadas da maternidade. Esse período aproxima mãe e filho, além de fortalecer a imunidade do bebê. Porém, se você sentir seu peito cheio demais, com dores e com a sensação de estar endurecido, pode ser que você esteja com o leite empedrado. Contudo não há motivo para pânico: esse é um problema comum de acontecer e pode ser solucionado facilmente.

Precisa de ajuda? Confira este post e entenda tudo sobre o leite empedrado!

O que é o leite empedrado?

O ingurgitamento mamário, conhecido popularmente como leite empedrado, ocorre quando não há o esvaziamento completo das mamas. Ele é caracterizado pelo excesso de leite e pode acontecer em qualquer etapa da amamentação, apesar de ser mais frequente nos primeiros dias, logo depois do bebê nascer.

O leite empedrado acontece mais vezes no início da amamentação porque, nesse período, a mãe produz mais leite do que o recém-nascido precisa. Assim, o excedente cria nódulos nos seios, deixando as mamas rígidas e o leite empedrado. Se não for tratada corretamente, essa situação pode evoluir e provocar a mastite, que é uma inflamação nas glândulas mamárias.

Quais são os sintomas do leite empedrado?

O sintoma mais comum do leite empedrado é a ocorrência de mamas muito cheias, com a sensação de estarem duras. Elas ficam volumosas e podem aparecer áreas avermelhadas. A mulher sente desconforto e dor nos peitos, podendo haver febre e vazamento do leite.

Além disso, podem-se originar fissuras no mamilo. Quando há a manifestação desses sintomas do leite empedrado, os bicos ficam achatados, dificultando o processo de amamentação para o bebê.

Em quais situações o leite empedrado pode ocorrer?

As principais causas do leite empedrado ou ingurgitamento mamário são:

  • ficar muito tempo sem amamentar;

  • dar de mamar somente em um dos seios, provocando o enrijecimento da outra mama;

  • beber líquidos em excesso;

  • tomar suplementos alimentares;

  • dificuldade do neném em extrair todo o leite dos peitos.

Como prevenir o leite empedrado?

A melhor forma de prevenção do leite empedrado é a livre demanda, ou seja, dar de mamar sempre que o bebê quiser. Além de suprir todas as necessidades para o bom desenvolvimento do seu filho, praticar a livre demanda evita a acumulação do leite e a ocorrência do leite empedrado. Veja abaixo algumas dicas para prevenir que o leite fique empedrado:

  • amamentar o quanto antes;

  • verificar se seu neném está esvaziando completamente a mama depois de cada mamada;

  • evitar a utilização de suplementos alimentares, que intensificam a produção de leite materno;

  • utilizar sutiã com tamanho adequado, que dê sustentação aos seios. Isso previne o empedramento do leite na parte inferior das mamas;

  • usar um protetor de mamilo de silicone, evitando o excesso de umidade.

Como resolver o problema do leite empedrado?

No caso de ocorrer o ingurgitamento mamário, existem algumas técnicas que podem ser adotadas para auxiliar as mães a solucionarem o problema. Veja as principais abaixo:

1. Coloque compressas mornas sobre as mamas

Como os seios estão inchados, é indicado colocar panos mornos sobre as mamas para facilitar a dilatação das glândulas mamárias. Esse processo ajuda a retirar o leite excedente dos peitos.

No mercado, já existem alguns discos térmicos que estimulam o fluxo de leite antes da amamentação. Mas cuidado: as compressas devem estar mornas e não quentes!

Se você estiver produzindo muito leite, a água quente estimula uma produção ainda maior. Na hora do banho, também é importante optar pela água morna ou fria, para não intensificar a produção de leite nas glândulas mamárias.

2. Aplique compressas frias também

Após a amamentação, aplique compressas frias para minimizar o inchaço e a inflamação. Não deixe as compressas por mais de três minutos, isso pode gerar um efeito contrário. Para diminuir a dor e o inchaço, pode-se tomar paracetamol ou ibuprofeno.

3. Faça massagem nas mamas

Depois de colocar a compressa, faça massagens circulares com as pontas dos dedos indicador e médio, iniciando próximo ao mamilo e estendendo o movimento por todo o seio. A outra mão deve ser mantida na parte inferior, como um apoio. A massagem deve ser realizada nas duas mamas de forma leve e formando círculos curtos sobre as regiões endurecidas.

Quando os seios estão mais doloridos, é interessante adotar a técnica do shake, porque ela provoca menos incômodo. Basta segurar os peitos com as mãos e chacoalhá-los rapidamente. Essa agitação rompe as ligações químicas responsáveis por deixar o leite espesso, facilitando a sua saída.

Outro movimento que pode ser realizado para auxiliar a saída do leite é segurar os peitos pela lateral, levando-os na direção um do outro. Repita essa ação 5 vezes. É fundamental que essas massagens sejam efetuadas sempre que as mamas estiverem cheias.

4. Retire o excesso de leite

Após a realização das massagens, lave bem as mãos e inicie a retirada do leite. Posicione o polegar e o indicador no final da região areolar e os demais dedos na parte inferior, realizando movimentos rítmicos para provocar a saída do leite. Faça a remoção do leite até que a mama fique menos rígida, facilitando a pega correta pelo bebê.

Depois de amamentar, você pode realizar a ordenha para drenar o restante. Mas não faça isso depois de todas as mamadas, pois pode impulsionar uma maior produção de leite.

É muito importante que a ordenha seja realizada de forma manual, evitando o uso de bombinhas elétricas. Elas não são indicadas para quem tem leite sobrando, pois também estimulam a produção.

Doe o seu leite

Uma sugestão para as mulheres que produzem um volume de leite acima das necessidades do seu filho é armazená-lo em recipientes de vidro e levá-lo para bancos de leite humano. Acesse a legislação da Anvisa e confira se você está apta a ser uma doadora. Dessa forma, você fará a diferença na vida de outros bebês.

Não desista de amamentar devido ao aparecimento dos sintomas do ingurgitamento mamário. Seguindo todas as dicas apresentadas neste post, o leite empedrado desaparecerá naturalmente e você poderá ter novamente momentos afetuosos e significativos com o neném.

Ficou mais tranquila depois de ler este post? Tem mais alguma dúvida sobre o assunto? Aproveite para deixar um comentário e não se esqueça também de compartilhar suas experiências com a gente!

Segurança: como escolher os brinquedos para colocar no berço?

Capazes de contribuir para a decoração do quarto e até mesmo estimular e desenvolver o cérebro da criança, os brinquedos para colocar no berço devem ser escolhidos com cautela, já que existem muitas opções feitas com materiais perigosos e que podem oferecer riscos ao bebê.

Sabemos que o momento de decorar o quarto do recém-chegado (ou recém-chegada) é sempre muito especial. Por isso, explicamos neste post como escolher as melhores opções de brinquedos para deixar no berço da criança garantindo a sua segurança e, claro, a sua diversão. Confira:

Entenda a importância de dar atenção à decoração do quarto do bebê

Pode parecer algo simples e até mesmo inofensivo, mas a decoração do quarto do bebê merece muita atenção.

Primeiramente porque deve ser um lugar muito aconchegante e quentinho, já que o recém-nascido precisa estar bem protegido ao chegar da maternidade. Além disso, o espaço precisa também estimular a criatividade e os movimentos da criança, pois essa é a fase ideal para desenvolver os 5 sentidos.

Por isso, é muito comum que mamães e papais queiram encher o quarto do novo morador com muitos móveis e brinquedos. Entretanto, é preciso ter cuidado em cada uma dessas escolhas, já que muitas delas podem não ser apropriadas para o quarto de um recém-nascido.

A decoração, nesse caso, também precisa de atenção. O espaço deve ser relaxante e, claro, não oferecer riscos à criança. Então, nada de depositar qualquer brinquedo no ambiente. A seguir, vamos te ajudar a escolher as melhores opções:

Conheça os benefícios dos brinquedos para colocar no berço

Na fase de bebê, a criança aprende a descobrir o seu próprio corpo. Com isso, começa a brincar com as suas mãozinhas, com os seus pezinhos e com os sinais que passam a emitir.

Assim que eles começam a segurar objetos, é hora de aproveitar o momento para incentivá-los a desenvolver a percepção visual, rítmica e auditiva. Por isso, os brinquedos para colocar no berço têm grandes benefícios. Veja:

Companhia para dormir

Ao completar 1 ano de idade, o bebê é mais agitado e, por isso, apresenta dificuldades de dormir. Os brinquedos para colocar no berço atuam como objetos que estarão lá para confortar o pequeno caso ele acorde no meio da madrugada. Muitas vezes, esse brinquedo se torna até mesmo um bichinho de estimação. Podem ser bichinhos de pelúcia e plush.

Contribuem para a capacidade motora e cognitiva

Os brinquedos para colocar no berço devem ser sempre coloridos e chamativos, já que eles têm uma ligação direta com o desenvolvimento da criança. Além disso, a presença de figuras no quarto infantil contribui para a sua capacidade motora e cognitiva.

Um exemplo disso é o chocalho fixado no berço. Ele atua como um forte estímulo para bebês de 5 a 12 meses.

Desenvolvem a audição e a autoestima

Os brinquedos sonoros são ideais para despertar a atenção das crianças. Eles têm o objetivo de desenvolver a percepção auditiva e, com o som do objeto, elas tentam reproduzir os ruídos.

Quando os brinquedos ficam dispostos no alto, por exemplo, a criança tenta pegá-los e, quando alcança, trabalha também a autoestima, pois exercita a percepção ao tocar na peça e percebe que é capaz de movimentar o objeto.

Aperfeiçoam a noção de espaço

Quanto mais coloridos e brilhantes são os brinquedos, mais eles despertam a atenção dos bebês. A partir dos 5 meses, por exemplo, a visão dos pequenos já está desenvolvida e, por isso, os brinquedos são essenciais para aperfeiçoar também a noção de espaço.

Exercitam a imaginação

O tempo que o bebê passa sozinho no quarto também é um momento que pode ser de aprendizado. Os brinquedos para colocar no berço, nesse caso, estimulam a imaginação, principalmente aqueles que lembram desenhos animados.

Veja quais são os brinquedos que podem colocar o bebê em risco

Muitos brinquedos parecem inofensivos e, muitas vezes, são oferecidos à criança. Mas é preciso ter muito cuidado, já que muitos deles acabam colocando a saúde e a segurança dos pequenos em risco. Veja quais são os brinquedos perigosos para as crianças:

Brinquedos sonoros ilegais

Os sonoros que não têm a qualidade do Inmetro são prejudiciais. Quando as crianças são expostas a altos níveis de barulho continuamente, elas podem ter a audição comprometida, o que pode atrasar todo o seu desenvolvimento na área da fala e até mesmo no desempenho escolar.

Brinquedos com laser

Além da audição, muitos brinquedos podem prejudicar também a visão das crianças. As canetas e bonequinhos que acendem uma luz laser, por exemplo, são provas do perigo que simples objetos podem oferecer grandes riscos.

A maior parte desses brinquedos que emitem luz está fora do padrão recomendado de segurança. Então, quanto mais tempo o bebê fica exposto a essa luz, mais grave é a lesão nos olhos.

Brinquedos pontiagudos

É fato que qualquer objeto pontiagudo deve ficar longe do alcance de bebês e de crianças. No entanto, muitos brinquedos escondem perigos grandes. Ursos que se mexem sozinhos, por exemplo, contêm peças que, quando expostas, podem perfurar os olhos ou qualquer outra parte do corpo da criança. Por isso, fique atento à origem de cada brinquedo oferecido aos pequenos.

Escolha os brinquedos para colocar no berço de acordo com a faixa etária da criança

Bebês de 0 a 3 meses

Como o recém-nascido ainda está descobrindo o mundo fora do útero, o ideal é que os brinquedos sejam com cores contrastantes e, caso sejam sonoros, tenham sons suaves. Um bom exemplo é o móbile de berço.

Bebês de 4 a 6 meses

Nessa fase, os pequenos já começam a investigar objetos e já brincam com as mãos. Por isso, o mais recomendado são os brinquedos coloridos e confeccionados com materiais diferentes para estimular os seus sentidos. Chocalhos e brinquedos sonoros são excelentes para estimular a audição e a coordenação motora.

Bebês de 7 a 9 meses

Agora que os bebês estão maiores, as brincadeiras precisam ser mais interativas, já que é nessa fase que eles aprendem a engatinhar e a sentar. Os brinquedos que se movimentam sozinhos são perfeitos. Eles estimulam o bebê a se deslocar para interagir, como carrinhos e bloquinhos de empilhar.

Bebês de 10 meses a 1 ano

Como nessa faixa etária os movimentos das crianças já estão mais controlados e, consequentemente, o desenvolvimento cognitivo é maior, os brinquedos ideais são os de encaixar peças e aqueles que imitam objetos de adultos, como telefone, volante e bola de futebol.

Escolher o brinquedo para colocar no berço do bebê é fundamental para garantir a segurança e o desenvolvimento dele. Por isso, prefira sempre opções que são de acordo com a faixa etária de cada um.

Agora que você já conhece os principais benefícios que os brinquedos podem trazer, assine a nossa newsletter para receber mais dicas como essas em 1ª mão!

Mala de maternidade: aprenda como organizar um kit completo

Entre os preparativos do enxoval do bebê, a mala para maternidade é um dos itens que mais geram dúvidas para os pais, especialmente para aqueles de primeira viagem. Com a aproximação da chegada do neném, os sentimentos ficam mais exaltados, o que pode provocar esquecimentos se tudo ficar para a última hora.

Para te ajudar nesse momento, preparamos um pequeno guia de organização do kit completo que deve ser levado para o hospital. Confira!

Quando preparar a mala para maternidade?

Não existe um momento certo, mas o ideal é começar a prepará-la entre o sexto e o sétimo mês. Apesar do tempo normal de gestação ser de nove meses, o bebê pode nascer antes, por isso é importante ter tudo bem organizado.

Outro ponto a se pensar é a condição da mãe no final da gravidez. Nesse estágio, a barriga está maior e o cansaço pode dificultar a arrumação da mala para maternidade.

Como escolher a mala para maternidade?

Antes de imaginar o modelo da mala para maternidade, é fundamental definir onde comprá-la. Busque por lojas e sites especializados em comercializar enxoval de bebê. No mercado, estão disponíveis bolsas de variados tamanhos, que podem ser utilizadas na maternidade e, inclusive, nos passeios com o neném.

São muitas opções, por isso não analise só a cor e o tamanho, considere também a praticidade e a resistência da bolsa. Observe se ela é confortável para carregar e não se esqueça de checar o espaço interno e os compartimentos.

O que levar para o bebê?

Depois de comprar a mala para maternidade, é hora de separar as peças fundamentais para levar para a maternidade. 

O primeiro passo é fazer a contagem dos dias que serão passados no hospital. Em caso de parto normal, o mais comum é que mãe e filho sejam liberados dentro de um ou dois dias. Quando for cesárea, o tempo médio é de três dias.

Depois, deve-se saber em qual estação seu neném vai nascer. Se for no clima frio, prefira roupas quentinhas, de plush e de lã. Caso seja no calor, opte por roupas de malha mais finas.

Considerando que a roupa do bebê é trocada pelo menos duas vezes ao dia, fizemos um check list com tudo o que você precisa levar caso você faça cesariana. Se seu parto for normal, é só adaptar as quantidades para dois dias. Veja abaixo:

  • 6 macacões;
  • 6 bodies;
  • 6 calças com pé;
  • 2 casaquinhos;
  • 2 mantas, se for verão, ou 1 cobertor e 1 manta, se for inverno;
  • 4 pares de meia;
  • 4 pares de luvinhas;
  • 1 toquinha;
  • 1 toalha de banho;
  • 2 fraldas de tecido;
  • 6 fraldas de boca;
  • produtos de higiene: xampú e sabonete para recém-nascido, pomada para assaduras, cotonetes, lenços umedecidos, 1 pacote de fraldas tamanho RN e outro tamanho P;
  • 1 roupa para saída da maternidade.

Como não se sabe ao certo o tamanho do bebê, é ideal levar roupinhas RN e P. Opte por modelos com pé e de manga comprida, pois aquecem mais o neném. Dê preferência para roupas com botões na frente para facilitar na hora de trocar a fralda.

Não é obrigatória a compra de roupas específicas para a saída do hospital, mas escolher um conjunto em que a manta combine com o macacão deixa o dia da despedida da maternidade ainda mais especial.

Você também pode consultar a maternidade, geralmente há uma lista com orientações sobre o que levar. E não se esqueça que é muito importante lavar as roupinhas antes de usá-las. Elas devem ser lavadas separadamente com sabão neutro.

Como organizar a mala para maternidade?

Para simplificar as trocas de roupa, separe os conjuntos em saquinhos de tecido ou de plástico dentro da mala para maternidade. Em cada um, coloque body, calça/macacão, meias e luvas. Isso evita que as enfermeiras fiquem te perguntando a todo momento qual roupa colocar no recém-nascido. Você pode até etiquetar os saquinhos, facilitando ainda mais esses momentos.

Na hora de montar a bolsa, primeiro coloque a manta mais grossa e, em seguida, a mais leve. Posteriormente, guarde o saquinho com a roupa que o bebê vai sair do hospital, pois ela será a última a ser trocada na maternidade. Depois, vá posicionando os saquinhos de forma que a roupa do primeiro dia fique localizada na parte superior. Por último, encaixe os paninhos de boca, o kit de higiene e os pacotes de fralda.

O que as mães precisam levar na mala para maternidade?

As mamães também precisam deixar sua mala para maternidade preparada, pois após o parto, vão passar alguns dias no hospital. Selecionamos o que a maioria das mães considera essencial levar para a maternidade, veja abaixo:

  • 3 camisolas ou pijamas;
  • 3 sutiãs para amamentação;
  • 1 robe;
  • 6 calcinhas grandes;
  • 3 meias;
  • 1 chinelo ou pantufa;
  • 2 cintas pós-parto;
  • escova e elásticos de cabelo;
  • produtos de higiene pessoal: escova e pasta de dente, fio dental, sabonete, hidratante, desodorante, absorventes, xampú e condicionador;
  • toalha de rosto e de banho;
  • protetor de mamilo de silicone e absorventes de seios;
  • 1 roupa para a saída do hospital;
  • 1 par de sapatos.

Quando for escolher o pijama, opte por aqueles que tenham abertura na frente para ficar mais fácil amamentar. Quanto à roupa para a saída da maternidade, escolha uma peça confortável e que esteja de acordo com a estação do ano.

O acompanhante também precisa fazer uma mala para maternidade?

Precisa sim! Apesar de o pai poder ir em casa quando quiser, é bom que ele prepare uma mochila com alguns itens, como:

  • 3 conjuntos de roupa;
  • 1 chinelo;
  • 1 pijama;
  • produtos de higiene pessoal.

É interessante levar algumas opções de lanches rápidos, como castanhas, barras de cerais e biscoitos.

O que mais preciso levar?

Você não pode esquecer o seu documento de identidade e a carteirinha do convênio, caso possua. Lembre, inclusive, o seu acompanhante de levar o RG.

Nos casos de cesariana agendada, são necessários o encaminhamento do médico e a guia de internação do convênio. Os exames de pré-natal também são importantes.

Se você quiser deixar o ambiente hospitalar mais aconchegante, leve um enfeite de porta e, para se distrair, leve um bom livro. Não se esqueça da máquina fotográfica para registrar os primeiros momentos do seu bebê.

E, por último, para que o neném vá para casa em segurança, deixe a cadeirinha para carros instalada no banco traseiro do veículo.

E agora? Preparada para organizar a mala para maternidade? Assine a nossa newsletter e receba mais dicas e conteúdos.

 

mala para maternidade