4 cuidados essenciais para os primeiros dias de um recém-nascido

Não há mulher, que esteja em sua primeira gravidez, que não sinta aquela ansiedade de se tornar mãe, não é mesmo? Afinal, esse momento representa o início de um novo ciclo — e que, certamente, será o mais gratificante de todos!

No entanto, entre esse turbilhão de sentimentos também estão as dúvidas, sendo uma das principais os cuidados com o recém-nascido. Por isso, neste artigo, abordaremos justamente essa questão. Quer saber mais? Então continue a leitura e veja os 4 cuidados essenciais para os primeiros dias do recém-nascido!

1. Coto umbilical

O cordão umbilical — que era a ligação entre a mãe e o bebê e também o responsável por levar os nutrientes até o pequenino — é cortado logo após o nascimento. O procedimento é totalmente indolor, e o pedacinho que resta sobre a barriguinha do neném é chamado de coto.

O coto umbilical, por sua vez, vai secar e cair deixando uma pequena ferida, um processo natural que leva, normalmente, entre 5 a 15 dias. Já a cicatrização da região ocorrerá em torno de uma semana.

Durante todo esse período, contudo, é fundamental que a área esteja sempre bem higienizada, para evitar possíveis infecções. E, antes de mais nada, tenha em mente que o coto umbilical não possui terminações nervosas, portanto, não causa dor ao recém-nascido.

Para higienizar a região:

  • utilize um cotonete banhado em álcool 70%;
  • levante o coto suavemente, e limpe com cuidado a base que está inserida na barriga;
  • só pare a limpeza quando o algodão do cotonete estiver 100% limpo, sem nenhuma mancha escura;
  • certifique-se de que a região esteja totalmente seca. Use uma gaze para secá-la, caso o coto fique muito molhado.

Faça a limpeza após o banho e as trocas de fralda, pelo menos, 3 vezes ao dia. Se o bebê chorar durante os cuidados, não se preocupe: o motivo, provavelmente, é o “gelado” do álcool.

2. Banho

De fato, é natural que as mães tenham um pouco de medo na hora do banho dos recém-nascidos. Até porque eles são tão molinhos e frágeis que qualquer movimento em falso pode resultar em um problema.

Porém, a verdade é que a tarefa não tem nada de complicada; pelo contrário, é satisfatória, pois fortalece a ligação entre mãe e filho.

Durante o banho, tenha um pouco mais de atenção com os ouvidos do bebê: segure a sua cabecinha apoiada em uma de suas mãos, e use os dedos médio e polegar para impedir que a água entre nos ouvidos. Com a outra mão, você cuida do restante.

Quando na banheira, ensaboe todas as partes, principalmente as dobrinhas de pele. O banho deve ser rápido. Ao retirá-lo da água, o enrole em uma toalhinha bem macia e, então, o seque — mas sem esfregar.

Além disso, tome as precauções a seguir:

  • mantenha a temperatura da água entre 36 e 37 Cº;
  • coloque a banheira em um ambiente quentinho, que não tenha correntes de ar;
  • use uma toalha felpuda (para não arranhar a pele do bebê);
  • se for usar sabonete ou shampoo, use produtos feitos especialmente para os bebês.

3. Sono

Os hábitos de sono de um recém-nascido são adquiridos ainda no ventre da mãe. Os horários, em si, podem até ser diferentes, mas, de uma forma geral, os bebês dormem entre 16 a 18 horas por dia, acordando de 3 em 3 horas para mamar. Assim, após a amamentação e os cuidados com a higiene pessoal, eles voltam a dormir.

Também é importante saber que os primeiros 20 minutos são os mais importantes, já que os recém-nascidos — diferentemente das crianças mais grandinhas e dos adultos — não conseguem adormecer após terem sido acordados.

Passado esses 20 minutos iniciais, o bebê entra em um estado de sono mais profundo, que não é interrompido tão facilmente. Outro ponto a considerar é a questão da segurança. Vejamos, quanto a isso, os cuidados a se tomar:

  • não compartilhe a cama com o recém-nascido;
  • o bebê deve ser colocado no berço com a barriga para cima;
  • de preferência, não tampe o bebê; opte por uma roupinha mais quente;
  • se for tampar, o faça, no máximo, até a cintura;
  • não deixe nenhum tipo objeto (travesseiros, almofadas) próximo ao recém-nascido.

Grosso modo, essas dicas servem para evitar que o neném se sufoque. E isso é sério: uma simples manta (mesmo que leve) sobre seu rostinho já pode evitar que ele respire.

4. Roupas

A vestimenta do recém-nascido não chega a ser uma grande preocupação, mas ainda vale destacar o tema já que muitas mães cometem alguns erros aqui.

Entenda que os bebês não sentem muito mais frio que os adultos, por isso, enchê-los de roupa é um equívoco. Nos dias de frio, considere colocar uma camada a mais do que você usaria. Já para os dias mais quentes, opte por roupinhas leves e, quando possível, deixe o pequeno apenas de fralda.

Outra informação simples, mas bastante relevante, é o fato de que os recém-nascidos não choram por manha. Essa “proposta” é estruturada demais para um o sistema nervoso inda imaturo.

Ao chorar, na verdade, eles querem lhe dizer alguma coisa. Pode ser fome, frio, calor, dores causadas por cólicas, sono, excesso ou falta de estímulos, por exemplo.

Portanto, quando o recém-nascido chorar, fique atenta e comece a observar as características de cada tipo de choro. Com o passar do tempo você vai se acostumando, e saberá, inclusive, dizer qual é a necessidade do pequenino.

Por fim, em relação à amamentação, ofereça o peito sempre, independentemente do horário. E não se esqueça de que o leite materno deve ser o único alimento do bebê até os 6 meses de vida.

Como vimos, para evitar qualquer tipo de problema em relação aos cuidados do recém-nascido, é preciso compreender suas fragilidades. No mais, aproveite o momento e se aproxime ainda mais do seu bebê!

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7 diferenças entre o parto normal e o de cesariana

A escolha entre parto normal e cesárea é uma dentre as inúmeras e variadas dúvidas que cercam as gestantes. Como uma escolha que envolve diferentes fatores, ela deve ser tomada mediante a evolução do pré-natal e baseada em muita conversa com o profissional que acompanha a gestação.

Algumas vezes, essa escolha não vai depender apenas da vontade da mãe, mas sim de outros fatores, como a evolução do trabalho de parto e a saúde do bebê tão logo o momento se aproxime.

Independentemente de contratempos, é importante que a mulher tenha conhecimentos tanto sobre o parto normal quanto sobre a cesárea para realizar, no que depender dela, a melhor escolha para ela e para o bebê.

Pensando nisso, o post de hoje trará as 7 diferenças entre o parto normal e o de cesariana. Confira a seguir!

1. A preparação

É importante lembrar que a cesárea é uma cirurgia abdominal de grande porte e, como procedimento cirúrgico, exige que alguns cuidados sejam tomados. Geralmente, a recomendação é o jejum completo de no mínimo 6 horas antes da cirurgia, seguido de outras orientações realizadas no próprio hospital.

Já no parto normal, no que diz respeito à alimentação, a orientação é apenas comer alimentos leves ao entrar em trabalho de parto e ficar atenta aos sinais aprendidos durante o pré-natal que indicam a busca pela maternidade para o momento tão esperado.

2. A dor

Dor é a sensação mais temida pelas gestantes. Inclusive, algumas dizem optar pela cesárea como fuga da tão falada “dor de parto”. Mas a realidade não é bem assim! A dor está presente em ambos os tipos de parto, com diferenças entre momentos e intensidade, variando de forma muito individual.

Na cesariana, a dor não é sentida durante o parto por causa da utilização da anestesia. Entretanto, à medida que a anestesia perde seu efeito, a gestante passa a sentir a dor na região do corte, onde foram dados os pontos e acontece o processo de cicatrização.

Já no parto normal, a dor está presente durante as contrações do trabalho de parto — e senti-la é uma opção. Diferente da cesárea, a gestante pode solicitar a qualquer momento o uso da anestesia para aliviar a dor desse processo.

3. A anestesia

Na cirurgia de cesariana, a anestesia é realizada no início do procedimento, podendo ser raquidiana, peridural ou uma combinação das duas. A raquidiana é a mais comum nesse caso, sendo administrada em dose única, em volume menor e com duração anestésica limitada.

No parto normal, quando solicitada pela gestante, a anestesia mais comum é a peridural. Esta é aplicada com uma quantidade maior de anestésico e utilizada continuamente por meio de um cateter, até o momento que for necessário.

É importante ressaltar que ambas as anestesias mantêm a gestante acordada para o primeiro contato com o bebê. Há também uma diferença nas doses utilizadas nos diferentes tipos de parto. Assim, durante a cesárea, a gestante perde os movimentos da perna, enquanto o efeito é apenas analgésico no parto normal, possibilitando o movimento.

4. O corte

Quando se trata da cirurgia cesariana, o corte é necessário para que o nascimento aconteça. O corte é feito na região pubiana, um pouco abaixo da linha do biquíni, e passa por sete camadas de tecido até chegar ao bebê.

No parto normal, o corte é chamado de episiotomia e feito na região chamada períneo, localizada entre a vagina e o ânus. Por muito tempo, o corte foi uma rotina nos partos normais, mas não é mais assim, pois é sabido que a episiotomia sem necessidade pode causar mais malefícios do que benefícios à mulher.

Portanto, converse com o profissional que te acompanha durante o pré-natal, conheça quais são os casos de episiotomia necessária, expresse a sua posição quanto ao corte, converse com a equipe durante o trabalho de parto e deixe tudo registrado no seu plano de parto.

5. A duração

O tempo de realização da cesárea costuma ser de, em média, uma hora, podendo variar de acordo com o médico ou com o surgimento de alguma complicação durante o procedimento.

Já o tempo do parto normal varia de acordo com a gestante. Fatores como dilatação e a evolução das contrações no trabalho de parto são definidores. O parto normal é tão individual e variado que mesmo uma única mulher pode variar, e muito, a duração do parto de uma gestação para a outra.

6. A cicatrização

Como lemos anteriormente, o corte na cirurgia cesariana é grande e profundo, mas isso não faz com que a cicatrização seja pior do que a episiotomia, por exemplo.

Em ambos os casos, a cicatrização é um processo que exige atenção, observação e cuidados — com muita higiene —, de forma a favorecer um processo sem complicações.

A cicatrização da episiotomia exige uma atenção redobrada quanto à higienização, por se tratar de uma área com grande risco de contaminação. O uso de anestésicos e antissépticos pode ser discutido com o seu médico.

7. O tempo de recuperação

A cesárea exige um tempo maior de recuperação do que o parto normal, por ser uma cirurgia de grande porte com uma grande intervenção. Após a cirurgia, é necessário que a gestante fique internada por, no mínimo, três dias, para que seja acompanhada no pós-operatório.

A mulher só poderá se levantar entre 6 e 12 horas após o parto e terá dificuldades tanto para se levantar como para se sentar e realizar movimentos intensos na região abdominal. Além disso, é proibida a realização de exercícios abdominais por, pelo menos, três meses.

O pós-parto normal, por sua vez, acontece de forma mais tranquila e natural. Dependendo de como foi o parto, a mulher poderá estar disposta e ser capaz de sair caminhando, embora seja necessário evitar esforços. Caso seja realizada a episiotomia, essa recuperação pode ser um pouco mais incômoda, havendo desconforto ao sentar por cerca de uma semana, mas nada que prejudique a rotina da mulher.

O parto humanizado é aquele em que a gestante tem o poder de decisão sobre o seu trabalho de parto, em que seus direitos são assegurados, ela podendo contar com um acompanhante de sua escolha ao seu lado e desfrutar desse momento tão maravilhoso da vida de forma saudável! 

Diante de tantas diferenças entre parto normal e cesárea, o importante é priorizar a mulher e o bebê, independentemente do tipo de parto a ser realizado. Agora que você já conhece algumas diferenças entre o parto normal e cesárea, que tal compartilhar este texto nas suas redes sociais, para que outras mulheres também possam entender melhor sobre esse assunto?

9 atitudes dos pais que ajudam no desenvolvimento da criança

É natural que os pais se preocupem com muitas questões ainda durante a gravidez, principalmente se for o primeiro filho. E uma das maiores preocupações normalmente está relacionada à garantia do desenvolvimento da criança de maneira saudável.

Afinal de contas, este é um dos seus principais desejos: que o filho cresça com saúde e feliz. Portanto, vale a pena buscar informações e dicas que contribuam para esse momento, o qual naturalmente envolve um pouco de insegurança e ansiedade.

Diante disso, veja algumas atitudes simples que devem ser reforçadas no dia a dia para ajudar no desenvolvimento do seu filho.

1. Ser exemplo

A principal atitude que os pais devem ter é de serem bons exemplos, nunca se esquecendo de que seus filhos os têm como referências. Por isso, os pequenos tendem a observá-los diariamente em suas condutas, seja em casa, no trabalho, nas ruas etc.

A cada dia, eles crescem e podem começar a perceber que suas atitudes não condizem com as cobranças que existem dentro de casa em diversos aspectos: no compromisso com a escola, no incentivo à leitura, na honestidade com as pessoas, entre outros.

Portanto, é fundamental ter essa consciência e procurar fazer sempre o melhor, para que eles realmente se orgulhem de você. É claro que vez ou outra cometemos erros, mas manter um bom comportamento certamente reflete no desenvolvimento e na educação dos filhos.

2. Contar estórias

O fato de contar estórias com frequência para os filhos favorece o desenvolvimento da imaginação. Logo, esse momento é essencial para que eles sejam mais criativos no futuro e consigam desenvolver suas próprias narrativas.

Então, desde a primeira infância, esse hábito deve ser estimulado com a leitura de livros ou narração de estórias do próprio imaginário — sejam contos de fadas, de mistério ou de encantamento. Com o tempo, você pode dar preferência àquelas com que cada um se identifique mais.

3. Exercitar o diálogo

As relações que são baseadas no diálogo tendem a ser menos conflituosas e desgastantes. Além disso, você deve ensinar ao seu filho que é importante saber ouvir outras pessoas e dar sua opinião.

Caso contrário, há o risco de ele não se dar bem na convivência escolar, com os amigos e até futuramente no trabalho. Por isso, faz bem incentivá-lo desde cedo a dialogar para resolver suas questões.

Inclusive, conversar sempre com os bebês ajuda no desenvolvimento da fala e, mais tarde, na extensão do vocabulário infantil. Diante disso, vale a pena prestar maior atenção no bom uso da língua portuguesa para evitar maus exemplos!

4. Impor limites

Embora o coração fique apertado, às vezes, as crianças precisam ouvir não. É imprescindível estabelecer alguns limites para que saibam conviver melhor em sociedade e aprendam que nem tudo acontece como elas querem.

Por esse motivo, os pais devem ser firmes e não deixar que elas façam tudo da maneira como pensam. Isso não quer dizer que seja necessário fazer ameaças ou praticar agressões físicas e verbais — ainda que “pequenas”.

Lembre-se da importância do diálogo e determine alguns acordos, para que as crianças tenham a noção de que algumas coisas podem ser feitas e outras não.

5. Exaltar as qualidades e os acertos

Cuidar do desenvolvimento da criança não é apenas se preocupar com a parte física, mas também com a emocional. Muitos filhos acabam se tornando jovens e adultos infelizes, insatisfeitos ou até depressivos por conta de traumas na infância.

Alguns pais costumam ser muito exigentes, o que não é necessariamente um defeito. Porém, é preciso lembrar que não só as falhas devem ser cobradas e corrigidas, mas também os acertos e as qualidades devem ser exaltados — até porque isso acaba servindo de motivação para que os filhos acertem mais vezes.

Uma pessoa que cresce sem apoio emocional e sem receber elogios pode ficar eternamente com problemas de autoestima. Isso tende a influenciar e até comprometer outros aspectos da vida pessoal e profissional.

6. Dar preferência ao entretenimento educativo

É comum que pais e familiares gostem de presentear as crianças, principalmente com brinquedos e outros objetos que possam entretê-las e deixá-las mais felizes. Contudo, nessa ocasião, vale a pena dar prioridade às alternativas que sejam mais educativas.

Hoje em dia, existem diversas opções de livros, brinquedos e até aplicativos que ajudam muito no desempenho cognitivo. Além do mais, é uma forma mais interessante de os pais participarem das brincadeiras e de não deixarem que seus filhos brinquem sempre sozinhos.

Outra boa dica é entreter as crianças com passeios que acrescentem algum conteúdo para elas. Parques e praças são ótimos para correr e brincar, mas não se esqueça de que visitar museus, teatros ou bibliotecas também pode ser divertido e enriquecedor!

7. Participar da vida escolar

Um deslize bastante comum dos pais é cobrar boas notas e um bom comportamento, sem demonstrar interesse pela vida escolar da criança. Isso se deve muito à rotina corrida e cheia de compromissos em que vivem, porém, ainda assim, é preciso dar atenção.

Ainda que a criança esteja sempre acompanhada de outras pessoas, a presença e o interesse dos pais fazem a diferença para ela. Perguntar sobre o dia de aula, as maiores dificuldades, os aprendizados, ajudar nas tarefas ou participar das reuniões fazem com que ela se sinta amparada e segura.

8. Incentivar a autonomia

Os filhos crescem, e é importante que eles consigam passar por esse processo adquirindo cada vez mais autonomia. Por mais que todos à sua volta se preocupem e queiram facilitar tudo para eles, faz parte deixar que aprendam a se virar sozinhos.

É claro que existem muitos cuidados a serem tomados para evitar acidentes, mas cada época tem espaço para algumas conquistas rumo à independência. O ideal é fornecer orientações, reforçando conceitos e valores para instrui-los na resolução de questões e na realização de atividades por conta própria.

Por exemplo, você ensina diariamente o processo correto de higiene bucal até que, um dia, seus filhos conseguem fazer isso sozinhos, sem supervisão. Por isso, é saudável que eles sejam desafiados e consigam, aos poucos, superar seus limites — mesmo que tenham de lidar com algumas frustrações pelo caminho.

9. Estimular o convívio social

Por fim, o desenvolvimento social permite que a criança cresça sabendo interagir, relacionar-se e comunicar-se melhor. É claro que cada uma tem uma personalidade diferente, e algumas são mais quietas e tímidas, enquanto outras são falantes e comunicativas.

Contudo, faz parte da convivência em sociedade que as crianças saibam expressar suas ideias e seus sentimentos. Para estimular esse lado, promova atividades conjuntas com colegas da escola, vizinhos, amigos, primos etc. Assim, elas terão de dividir seus pertences, esperar pela sua vez, respeitar outras opiniões, entre outros aprendizados.

E então, você concorda com o fato de que essas atitudes auxiliam no desenvolvimento da criança? Se quiser ficar por dentro de mais dicas e informações sobre esse mundo, não deixe de assinar a nossa newsletter!

Afinal, como decorar um quarto de bebê?

Ansiedade e muita felicidade. Com certeza, desses sentimentos as futuras mamães entendem muito bem. Aliás, uma das questões que mais as deixam ansiosas é: como decorar um quarto de bebê agradável e funcional? 

E a dúvida tem fundamento. Afinal, nem sempre dispomos de todo aquele espaço que desejamos para a criança — e ter um lugar que combine com a alegria da família é importante. 

É sobre isso que vamos falar neste artigo. Descubra tudo o que você precisa saber sobre como decorar um quarto de bebê e comece já o seu planejamento! 

Combata a ansiedade 

Essa é a primeira dica que damos, e ela pode até te deixar confusa. Mas fique calma! Embora o período antes do nascimento seja muito importante para toda a família, a empolgação e a ansiedade podem fazer com que vocês tomem decisões impulsivas. 

Quem nunca viu uma cômoda ou um armário dos sonhos para o quarto de bebê em uma loja e quase comprou? Situações assim são comuns e nem sempre acabam bem. 

Comprar sem um planejamento prévio, principalmente quando o espaço disponível é pequeno, pode causar prejuízos financeiros e fazer com que o cômodo apresente uma mistura exagerada de cores, sem uma decoração íntegra. 

Planeje, planeje e planeje 

Já sabemos que se deixar levar pela ansiedade não é uma boa ideia. Mas, então, como começar a pensar em decorar um quarto de bebê? 

A fase de planejamento envolve desde seus desejos e suas expectativas até a viabilidade de concretizar todas as ideias que passaram pela sua cabeça. Inicialmente, você deve tirar as medidas de todas as paredes. 

Meça com cuidado o espaço útil do quarto, incluindo a janela e a porta. Afinal, elas também podem participar ativamente da decoração (se você usar um pouco da imaginação). 

A partir daí, você saberá qual área pode gastar com cada móvel. Se o lugar é pequeno, esse planejamento deve ser feito com ainda mais cautela, pensando, inclusive, em maneiras de otimizar o ambiente. 

Saiba priorizar o que é necessário 

É muito fácil se deixar levar e comprar mesinhas, poltronas e ursinhos para o quartinho do bebê. Esses itens, no entanto, estão longe de ser essenciais, e você precisa levar isso em consideração. 

Comece a pensar na decoração pelo mais importante. O berço, claro, deve ser uma das prioridades, assim como o espaço onde as roupinhas e os acessórios da criança ficarão guardados. 

Uma poltrona de amamentar é garantia de conforto para a mamãe, mas, se o cômodo for pequeno, deixe-a em outro lugar da casa. O ideal é que tudo aquilo importante para o conforto do seu filho esteja no quarto — o trocador de fraldas é um exemplo. 

Escolha bem o berço

O berço é o ponto central e, inclusive, um dos que mais geram dúvidas quando pensamos em decorar um quarto de bebê. Se você também tem essa pulga atrás da orelha, lembre-se de que o conforto e a segurança são prioridades. 

Garantir que você esteja comprando um móvel de qualidade é outra questão fundamental. Esse tipo de cuidado evita um rápido desgaste ou até defeitos graves. 

O tamanho do berço deve ser pensado com prudência, para que caiba confortavelmente no cômodo. Caso o espaço disponível seja pequeno, uma opção é procurar por modelos com múltiplas funções, gavetas e até um trocador de fraldas embutido. 

Tenha pelo menos uma cômoda espaçosa 

Mesmo que seu berço já venha com gavetas, elas não serão suficientes. Além de roupinhas, mamadeiras, chupetas e brinquedinhos, você também precisa guardar o enxoval

E nada disso pode ser armazenado em compartimentos pequenos. Opte, então, por móveis com gavetas de vários tamanhos. Assim, você evita problemas futuros na hora de guardar os pertences do bebê

Invista nos adesivos 

Uma dica para decorar quartos infantis, ainda mais quando estamos falando de ambientes pequenos, são os adesivos e papéis de parede. 

Estampas de bichinho, estrelas, carrinhos ou ursos… Você encontra de tudo! E o melhor é que podem ser usados em cômodos menores, dando vida ao recinto sem ocupar nada de espaço. 

Aposte em prateleiras 

As prateleiras têm várias funções, desde armazenar os ursinhos, decorando o espaço, até guardar algumas coisas do bebê, como parte do enxoval. 

Trata-se de uma opção que faz grande diferença em quartos pequenos, pois otimiza o espaço que você tem. No entanto, mesmo cômodos maiores podem aproveitar bastante as vantagens das prateleiras. Instale-as a uma altura considerável, para evitar acidentes.

Tenha cuidado ao escolher o trocador 

O trocador é um dos pontos mais importantes na hora de pensar em como decorar um quarto de bebê. Opte por móveis resistentes, já que eles te acompanharão pelo menos até o próximo ano. 

Além disso, é fundamental que ele conceda algum conforto para a criança. O ideal é que tenha um estofado de espuma de pelo menos 2 dedos, de tecido fácil para limpar. Caso já venha acoplado ao berço, verifique, ainda assim, se é confortável e tem peças resistentes.

Escolha as cores com sabedoria

Além de planejar, é essencial pensar um pouco nas cores que servirão de base para o quarto. Isso evita que a decoração fique confusa, com muitos tons que não combinem entre si. 

Uma dica de ouro para acertar na escolha é trabalhar com cores que se complementam ou são parecidas. Tons pastéis de azul e lilás, por exemplo, se completam perfeitamente, criando um clima harmonioso no espaço.

Evite uma palheta muito viva e forte, a não ser em lugares pontuais, como um tapete ou alguma almofada.

Pense também na iluminação 

Uma ideia interessante para decorar o quarto de uma criança de maneira funcional é investir em luminárias. Elas precisam ser escolhidas com cuidado, pensando também no conforto. 

Modelo divertidos de abajur são ótimas escolhas, e você pode encontrar desde aqueles de ursinho até os com babadinhos fofos e listras. Outra opção é combinar o abajur com os potes e demais elementos da decoração, como o próprio enxoval. 

Depois dessas dicas sobre como decorar um quarto de bebê, o que você acha de começar agora mesmo? Entre em contato conosco! Estamos preparados para sanar suas dúvidas e ajudar a montar o cantinho perfeito para o seu filho.

afinal como decorar um quarto de bebê

 

9 dicas para escolher a bolsa de maternidade ideal

Quem está fazendo ou vai começar a fazer o enxoval do bebê vive um grande dilema: viver intensamente esse momento mágico sem extrapolar nos gastos. Para fazer a escolha da bolsa de maternidade não é diferente.

Elas são lindas, necessárias e podem ter outras utilidades no futuro, mas a escolha ideal deve considerar mais do que a combinação de cores com o restante do enxoval, não é mesmo?

Mas como organizar o pensamento para fazer a escolha mais prática sem deixar de ouvir o seu coração? Respondemos a esta pergunta com nove dicas incríveis para você! Acompanhe.

1. Escolha onde comprar sua bolsa de maternidade

Antes de pensar na cor e no tamanho da bolsa, é preciso escolher onde irá comprá-la. Lojas e sites especializados são as escolhas mais óbvias.

Em lojas físicas é possível fazer uma análise presencial, verificar as condições do produto e levá-lo na mesma hora. A variedade de produtos, porém, pode ser bem limitada, forçando a escolha por determinada marca e modelo, que pode estar fora do orçamento estipulado.

Sites especializados em enxoval têm uma variedade de produtos muito maior e compensam a distância com fotos completas, descrições detalhadas, formulários para outras dúvidas, além da facilidade de comprar tudo de casa, sem ter que enfrentar lojas cheias e abafadas, o que deve ser uma preocupação durante a gravidez.

2. Estipule um orçamento

Se você tem uma variedade maior de bolsas para escolher, fica mais fácil definir um orçamento e buscar boas opções que caibam nele.

Mas, atenção, por ser um item durável, seu preço tende a ser maior que outros itens do enxoval. Não estipule valores baixos demais ou fará escolhas com baixa qualidade.

3. Compre com antecedência

Se tem uma lição que deve ser aprendida desde a gravidez é a de que os filhos são imprevisíveis! Mesmo com os devidos cuidados, os bebês podem nascer antes da data esperada, e os pais devem estar preparados para esse momento.

Compre a bolsa que você usará no dia do nascimento do seu bebê e deixe-a pronta a partir da 32.ª semana de gestação, lavando com cuidado os itens a serem levados.

Uma dica especial é trocar esses itens de dentro da mala a cada semana até a chegada do parto. Assim, as roupinhas não terão ficado muito tempo guardadas!

4. Tenha mais de uma ou um conjunto de bolsas

As bolsas de maternidade não são utilizadas apenas no dia do nascimento, tornando-se fiéis companheiras nos meses seguintes, nas visitas ao médico e nos passeios com a família, em pouco tempo ficando sujas.

Ter duas bolsas ou comprar um kit com diversos tamanhos permite que uma higienização seja feita regularmente, garantindo que nenhum fungo ou bactéria prolifere na parte interna.

Além disso, tamanhos diferentes também podem ser usados para necessidades diferentes, como pequenas viagens ou um simples passeio no parque.

Se os pais estão sempre viajando, uma mala pequena pode ser uma opção alternativa. Não sendo o caso, evite essa opção! A mala, mesmo com rodinhas, pode atrapalhar mais do que ajudar!

5. Escolha pela praticidade e resistência

O material de fabricação da bolsa de maternidade e o fato de possuir alças removíveis e adaptáveis são alguns dos aspectos que garantem praticidade e resistência que a rotina vai exigir.

Elas podem ser utilizadas como mochilas nas costas ou, tendo alças longas, ser colocadas na transversal, deixando as mãos livres para lidar com as necessidades do bebê.

Materiais de fácil lavagem também são muito mais práticos — na rotina da mamãe e do papai de um bebê recém-nascido, isso é essencial!

6. Fique atenta ao tamanho

Os kits de bolsas com diversos tamanhos foram criados justamente para isto: adequar o volume da mala com a necessidade da ocasião.

Se você já está se controlando para comprar somente o necessário para o enxoval do seu bebê, imagine arrumando a bolsa para um passeio na casa dos avós!

Bolsas ou malas muito grandes fazem com que mais itens desnecessários para a ocasião sejam carregados, aumentando o peso a ser carregado.

Já as pequenas demais fazem com que outros volumes de bagagem sejam improvisados, complicando qualquer passeio ou saída com o bebê.

7. Defina a cor

Você pode escolher uma cor ou estampa que combine com a decoração do quarto do bebê.

Pode usar cores neutras, que servem tanto para meninos quanto para meninas ou escolher cores mais escuras, que disfarçam manchas e pequenas sujeiras. Essa é a hora de deixar o seu bom gosto escolher!

8. Pense no conforto

A bolsa serve para levar os itens do bebê, mas quem carrega é você! Sendo assim, escolha aquela que ofereça o maior conforto possível.

Você pode escolher modelos do tipo mochila com alças acolchoadas ou com alças removíveis para adaptar a cada ocasião.

Algumas bolsas vêm com compartimentos para celular, garrafinha de água e trocador acoplado, deixando a troca de fraldas mais prática.

9. Verifique o espaço interno e os compartimentos

O que será levado dentro da bolsa de maternidade muda com o tempo. Se, no início, mantas, fraldas, muda de roupas, itens para amamentação e pomada contra assaduras tomavam o espaço, com o tempo papinhas, frutas e roupas molhadas vão roubá-lo todo.

Por isso, antes de comprar uma bolsa, veja como são as divisórias internas, se existem separadores para manter uma mamadeira na posição vertical, se os itens de higiene podem ser colocados distantes dos alimentos etc.

Gostou destas dicas? Comprar a bolsa de maternidade não é uma ciência, fique tranquila! Depois de ler e fazer suas pesquisas, escolher o modelo ideal vai ser um processo natural, assim como o surgimento do seu instinto materno!

E se você quer outras dicas do mundo da maternidade, assine agora nossa newsletter e receba conteúdos que vão tornar a rotina do mundo infantil mais descomplicada!dicas para escolher a bolsa de maternidade ideal

Conheça vantagens e desvantagens do uso da chupeta!

Uma das coisas que recém-nascidos mais precisam para se adaptar ao mundo é de um ambiente tranquilo. Imagine a seguinte cena: um bebê chora desesperadamente no meio da noite. O pai e a mãe ficam desnorteados, tentando adivinhar o que ele está sentindo. Muitas vezes, a solução mais rápida é dar a chupeta para o bebê. Mas seria a ideal?

Substituindo os dedos pela chupeta

Desde quando estão na barriga da mãe, os bebês já têm o costume de chupar os dedos. Faz parte da sua evolução; é algo que os prepara para sugar o leite materno.

Bebês gostam de ficar no seio da mãe muitas vezes não por fome, mas pelo conforto e pela sensação de segurança, sentimento semelhante ao oferecido pelo ato de chupar os dedos. O problema é que, então, eles passam a usar o dedo o tempo todo: quando estão cansados, com fome, com sono, assustados ou até entediados.

Geralmente esse é um hábito muito difícil de perder. Além disso, deforma bastante a arcada dentária da criança. A chupeta, nesse caso, é uma opção mais adequada.

Bicos de látex vêm sendo substituídos por materiais mais seguros, como o silicone. Embora o látex seja mais macio, sua durabilidade é menor, e o silicone é mais fácil de ser esterilizado. Neste post iremos falar sobre os benefícios e os males causados pela chupeta, e então você poderá escolher com mais segurança entre oferecer ou não esse objeto para o seu filho.

Benefícios da chupeta

Acalma o bebê

O movimento de sugar relaxa e ajuda a dormir, principalmente depois da amamentação no seio ou na mamadeira. Por consequência, os pais também se acalmam e dormem melhor.

Alivia as cólicas

Quando o bebê está com muitas dores, a sucção ajuda a regularizar os batimentos do coração. Com isso, também o faz retomar a calma.

Reduz o risco de morte súbita

Essa é uma síndrome que afeta muitos recém-nascidos. Com a chupeta, o sono do bebê é mais leve do que sem ela. Dessa forma, ele acorda mais facilmente caso aconteça algo durante o sono. Além disso, o ritmo da sucção o ajuda a manter o controle das vias aéreas.

Distrai o bebê

A chupeta ajuda o bebê a se esquecer da fome momentaneamente, enquanto você se prepara para alimentá-lo. Uma boa ideia é distrair seu bebê com a chupeta em situações que normalmente deixam as crianças nervosas. Estamos falando de exames de sangue, vacinações e consultas pediátricas.

Ajuda o bebê que tem dificuldade de sugar

Se ele não mama na mamadeira ou no seio, a chupeta funciona como uma espécie de treino.

Malefícios da chupeta

Deforma a arcada dentária

As deformações mais comuns são mandíbula desalinhada e dentes “para frente”. A má formação dos dentes faz com que a criança precise usar aparelho futuramente. Chupetas ortodônticas possuem o bico em um formato que não prejudica tanto a formação da arcada dentária, porém, não é qualquer criança que aceita esse tipo de bico.

Pode causar otite

Esse é o nome da dor de ouvido que crianças pequenas podem sentir, que é causada por uma infecção no ouvido médio. Dependendo do caso, essa infecção pode chegar até a garganta do bebê. Para evitá-la, restrinja o uso da chupeta à hora do sono.

Pode causar outras infecções

Lembre-se que recém-nascidos têm um organismo muito vulnerável. As infecções podem causar diarreia, vômito, febre e cólicas. Por isso é importante esterilizar a chupeta diariamente, e sempre carregar uma chupeta reserva em um recipiente protegido (que também deve estar esterilizado). No meio dos embaraços do dia a dia, nunca se sabe quando o bebê aproveita um descuido da mãe para jogar a chupeta no chão ou a deixa cair sem querer.

Atrasa o desenvolvimento da fala

O ser  humano emite suas  primeiras palavras ao fazer sons intuitivamente com a boca. Dessa forma, a chupeta pode inclusive inibir a fala em crianças que já conversam, afinal de contas, é difícil falar com a boca cheia.

Além disso, o uso da chupeta pode fazer com que a criança tenha dificuldade de pronunciar certos fonemas. Por isso, é importante usar a chupeta somente na hora de dormir.

O bebê pode não querer mais mamar no seio

Seio, mamadeira, chupeta. O uso dos diferentes bicos pode deixar o bebê confuso. Por causa disso, muitos acabam desmamando antes da hora. O ideal é apresentar a chupeta ao bebê somente depois que ele tenha adquirido totalmente o hábito de mamar na mãe.

Desestimula a produção de leite

É justamente a sucção um dos principais elementos de estímulo da produção de prolactina. Se o bebê substituir o seio pela chupeta ou mamadeira, a mãe pode parar de produzir leite antes dos seis meses recomendados.

Causa dependência

Não coloque a chupeta no bebê sem ele precisar; espere até que ele peça. Evite acessórios como correntinhas que prendem a chupeta à roupa, pois com a chupeta ali o tempo todo, ele pode acabar desenvolvendo um vício pelo objeto.

Pode causar cárie

Isso ocorre apenas por causa de um mau hábito que muitos pais têm, que é o de passar açúcar na chupeta para acalmar o bebê. Jamais faça isso, pois pode prejudicar a saúde bucal dos pequenos.

Dando adeus à chupeta

O costume de chupar chupeta deve ser limitado quando a criança faz um ano. É por volta dessa época que os primeiros dentes começam a nascer. Com dois anos, seu uso deve ser abandonado completamente. Aproveite que a criança passou da fase oral e suas atenções estão voltadas para os outros sentidos.

Além de observar o processo de abandono do objeto em casa, é bom sempre contar com o acompanhamento de um pediatra. Pergunte a opinião dele e ouça suas recomendações.

Sabe-se que muitas crianças têm dificuldade de se desfazer da chupeta. Nesse caso, o ideal é que você vá diminuindo gradativamente o tempo de uso, tudo acompanhado de muita conversa com a criança.

Conforme você deve ter imaginado, essa normalmente não é uma tarefa fácil. Por isso é possível que os pais utilizem algumas estratégias: por exemplo, crianças adoram se sentir crescidas. Sabendo disso, lembre-as sempre de que crianças grandes não usam chupeta.

Para finalizar, lembre-se de duas dicas primordiais: observe se a chupeta está ficando desgastada, furada ou grudenta. Caso esteja, é hora de trocá-la. Além disso, acalme-se: não há risco de o bebê engolir a chupeta. As indústrias já projetam esses objetos em um formato que torna isso impossível.

E aí, essas dicas foram úteis para você? Ficou com mais alguma dúvida com relação ao uso da chupeta? Deixe-a nos comentários!

7 dicas para ficar em forma após a gravidez!

Da descoberta da gravidez, passando pelos preparativos com o enxoval, cuidados com a saúde e a tão esperada chegada do bebê, muita coisa acontece com as mamães.

Por mais que a busca por tranquilidade seja uma constante, alguns fatores causam certa preocupação e até mesmo desconforto, principalmente após a chegada dos bebês. Entre essas preocupações está o desejo de ficar em forma após a gravidez.

Em média, uma mulher leva de seis meses até um ano para que o seu corpo volte ao que era antes de engravidar. Além do peso adquirido durante a gestação, a mulher sofre com hormônios, retenção de líquidos, útero distendido, entre outros problemas.

Além do cuidado com a estética e a saúde, as mães também se preocupam a respeito de como essa transformação do seu corpo afetará a saúde do seu bebê, principalmente quando ainda estão amamentando. Mas é possível recuperar a forma física com segurança após a gravidez.

Confira nossas sete dicas para ficar em forma após a gravidez:

1. Paciência e dedicação

Para as mamães que engordaram o recomendado pelo seu médico durante a gravidez, algo em torno de 12 kg, o processo de emagrecimento é um pouco mais fácil porque logo após o parto é possível perceber a perda de quase 6 kg.

Se esse não foi o seu caso, não se desespere! Com paciência e dedicação é possível ficar em forma após a gravidez.

2. Amamentação

Um dos grandes aliados na perda de peso após a gravidez é a amamentação. Além de cuidar da saúde do bebê, esse processo também auxilia na recuperação da forma física da mãe. Em média, são gastas cerca de 600 a 800 calorias por dia com a amamentação.

Outro benefício está no auxílio ao desprendimento da placenta, o que faz com que o útero volte ao seu tamanho natural mais rapidamente.

Entretanto, fique atenta: justamente por ser uma atividade que requer significativo gasto calórico, a amamentação também causa aumento de sede e fome. Por isso, deve-se ficar atenta ao que come, buscando sempre o equilíbrio.

3. Alimentação

As mamães devem ter em mente que o cuidado com a alimentação não é apenas para recuperar a sua forma, mas está diretamente ligado à sua saúde e à do bebê.

Por isso, são desaconselháveis a adoção de dietas restritivas e o consumo de alimentos industrializados e cheios de gordura, açúcar e/ou sal. O ideal é procurar o auxílio de um profissional de nutrição e optar por alimentos saudáveis e naturais.

Dê preferência à ingestão de frutas, verduras, legumes e cereais integrais. Esses alimentos contribuem diretamente para a regulação do intestino, além de serem fonte de ferro e enriquecidos com vitaminas.

Lembre-se, também, de se alimentar a cada três horas. Isso, é claro, sem excessos.

Outra dica é fugir de recomendações para beber cerveja ou comer canjica com o intuito de aumentar a produção de leite. Esses alimentos não têm relação com a melhora na amamentação e vão apenas provocar aumento de peso e inchaço.

4. Exercícios físicos

Antes de realizar qualquer atividade, mesmo que seja uma caminhada ou exercício mais leve, converse com o seu médico. Apenas após a liberação e a orientação desse profissional é que você deve investir em exercícios para ficar em forma após a gravidez.

Mas, se estiver tudo ok, nada de ficar parada! Busque exercícios que trabalhem a postura, o alongamento e o fortalecimento dos músculos.

Existem profissionais especializados em exercícios pós-parto, e essa pode ser uma excelente opção para entrar em forma com segurança.

Outra opção são exercícios considerados mais completos, como Pilates, treinos funcionais e ioga.

Nos primeiros meses, evite atividades de impacto, como lutas e corrida. Esse tipo de exercício pode gerar incômodo nos seios, que estarão mais frágeis e pesados devido à amamentação.

O ideal é começar devagar, com exercícios mais leves e, com o passar do tempo, aumentar o ritmo.

5. Tratamentos estéticos

Tratamentos como massagens redutoras e drenagem linfática são grandes aliados na recuperação da forma física das mamães.

O uso de cremes e colágeno também pode auxiliar nesse processo de emagrecimento e recuperação da forma física. Essas terapias e produtos auxiliam na diminuição do inchaço e na redução de gorduras localizadas.

Contudo, antes de iniciar qualquer tipo de tratamento é importante consultar o seu médico. Alguns tratamentos podem ser bastante invasivos. Como o corpo ainda está em recuperação e frágil, é preciso muito cuidado e prudência.

6. Respeito ao seu corpo

Não tenha pressa! É possível recuperar a forma física com saúde e sem riscos.

Após o parto, o corpo da mulher leva, em média, 40 dias para se recuperar. Nesse período é preciso cuidado redobrado com a alimentação e até mesmo com movimentos mais bruscos.

Quando falamos sobre ficar em forma após a gravidez é preciso também levar em conta como era o corpo antes de engravidar e quais foram os cuidados tomados durante a gestação.

Outro ponto a ser observado cuidadosamente é referente ao tipo de parto. Mulheres que passam por cesárea precisam esperar mais tempo que as mulheres que passam por parto normal para retomar as atividades físicas. Tudo isso sempre de acordo com a recomendação médica.

Em ambos os casos, o corpo está mais vulnerável, por isso é preciso cuidado para evitar lesões.

7. Autoestima

Lembre-se sempre de que cuidar de você é mais importante do que ficar em forma após a gravidez: vá com calma e não se cobre tanto.

O corpo não vai voltar a ser o que era de um dia para o outro. Enquanto isso não acontece, dê atenção a outras coisas que possam ajudar você a se sentir mais bonita: cuide do cabelo, invista em roupas que caiam bem e faça coisas que a deixem feliz. Dê atenção aos seus sentimentos, suas necessidades e seus desejos.

E mais: não se compare às outras mães! Cada pessoa tem um tempo e um ritmo diferente. Ame-se e curta muito esse momento especial.

Gostou de nossas dicas? Então compartilhe nossa postagem nas redes sociais para ajudar outras mamães que desejam ficar em forma após a gravidez!

Quais as fases do desenvolvimento do bebê?

Os primeiros meses de vida são fundamentais para o desenvolvimento do bebê, tanto físico quanto emocional e psicológico. As mudanças experimentadas pelo bebê são espetaculares, uma vez que seu peso e altura evoluirão mais rápido do que em qualquer outra fase da vida.

É nesta etapa que começa a ser forjada a personalidade do ser humano, aparecendo as primeiras bases de seu comportamento. Observando pequenos detalhes, você poderá vislumbrar como o bebê será quando se tornar um adulto.

O desenvolvimento do bebê se divide entre as seguintes áreas: física (motricidade), sensorial, da linguagem e comportamento social. O objetivo deste post é elucidar como e quando ocorrem essas fases.

Desenvolvimento físico

O desenvolvimento físico de um bebê começa pela cabeça e se estende por outras partes do corpo. Por exemplo, o ato de sugar precede o ato de sentar e este, por sua vez, precede o de caminhar.

Recém-nascido até os 2 meses:

  • o bebê pode levantar e virar a cabeça quando está deitado de costas;

  • o bebê empunha a mão e flexiona os braços;

  • o pescoço não é capaz de sustentar a cabeça, ao tentar manter o bebê sentado.

Os reflexos primitivos incluem:

  • reflexo de Babinski: os dedos dos pés se abrem para fora em forma de leque quando a planta do pé do bebê é tocada;

  • reflexo de Moro (reflexo de susto): estende os braços e depois os dobra e puxa-os em direção ao corpo com um breve choro; normalmente é desencadeado por sons fortes ou movimentos súbitos;

  • reflexo preênsil palmar: o bebê fecha os dedos e agarra o dedo da mãe;

  • reflexo postural: a perna se estende quando a planta do pé é tocada;

  • reflexo preênsil plantar: o bebê flexiona os dedos e a parte posterior do pé;

  • reflexo de busca ou dos pontos cardeais: vira a cabeça em busca do mamilo quando este toca o rosto e começa a sugar quando o mamilo toca os lábios;

  • reflexo de marcha: dá passos rápidos quando ambos os pés são colocados sobre uma superfície e tem o corpo sustentado por algo ou alguém;

  • reflexo tônico do pescoço: o braço esquerdo se estende quando bebê olha para a esquerda, enquanto o braço e a perna direita se flexionam para dentro e vice-versa.

De 3 a 4 meses

  • o melhor controle muscular do olho permite ao bebê acompanhar objetos;

  • o bebê começa a controlar as ações das mãos e pés, mas esses movimentos não são sincronizados. O bebê pode começar a utilizar ambas as mãos, trabalhando com elas ao mesmo tempo para realizar suas tarefas. Por outro lado, o bebê não é capaz de coordenar o alcance, mas agarra os objetos e puxa-os para perto de si;

  • a melhora na visão permite ao bebê diferenciar os objetos em fundos com muito pouco contraste (como um botão numa blusa de mesma cor);

  • o bebê se levanta (emprega o tronco superior, dos ombros à cabeça) com os braços quando está deitado de bruços (sobre a barriga);

  • os músculos do pescoço se desenvolvem o suficiente para permitir que o bebê se sente com ajuda e mantenha a cabeça erguida;

  • os reflexos primitivos desaparecem ou estão começando a desaparecer.

Dos 5 aos 6 meses

  • o bebê é capaz de sentar-se sozinho, sem ajuda, inicialmente por pouco tempo e depois por 30 segundos ou mais;

  • o bebê começa a pegar blocos ou cubos usando a técnica de preensão palmar (pressiona o bloco na palma da mão enquanto flexiona ou dobra o punho para dentro), mas ainda não consegue usar o polegar;

  • o bebê gira de barriga para baixo ou para cima. Quando está deitado sobre a barriga, pode empurrar o próprio corpo para cima e levantar os ombros e a cabeça a fim de olhar em volta e alcançar objetos.

Dos 6 aos 9 meses

  • começa a engatinhar;

  • pode caminhar segurando na mão de um adulto;

  • pode sentar-se firmemente, sem ajuda, durante longos períodos de tempo;

  • pode se levantar e manter uma posição ereta enquanto se apoia nos móveis.

Dos 9 aos 12 meses

  • começa a manter o equilíbrio quando é colocado em pé sozinho;

  • dá passos, sustentando-se pela mão de outra pessoa; pode dar uns passos sozinho.

Desenvolvimento sensorial

A audição começa antes do nascimento e já está amadurecida ao nascer. O bebê tem preferência pela voz humana. Tato, paladar e olfato amadurecem com o nascimento. O bebê prefere o sabor doce. Em relação à visão, o recém-nascido pode ver objetos em uma extensão de 15 a 20 centímetros.

Aos 2 meses o bebê pode acompanhar objetos em movimento de até 180 graus e tem preferência por rostos humanos. A visão cromática se desenvolve entre os 4 e 6 meses. Quanto às sensações do ouvido interno, o bebê responde ao movimento de balanço e às mudanças de posição.

Desenvolvimento da linguagem

O choro é uma forma muito importante de comunicação. Ao terceiro dia de vida, as mães podem distinguir o choro de seu bebê do choro dos outros. Ao primeiro mês de vida, a maioria dos pais pode dizer se o choro de seu bebê significa fome, dor ou cansaço. 

Independentemente da causa, o choro excessivo necessita de uma avaliação médica para ser investigado com mais precisão.

De 0 a 2 meses

  • o bebê fica alerta ao ouvir vozes;

  • ele usa uma variedade de ruídos para indicar necessidades, como fome ou dor.

Dos 2 aos 4 meses

  • produz arrulhos.

Dos 4 aos 6 meses

  • produz sons vocálicos (“oo”, “aa”).

Dos 6 aos 9 meses

  • balbucia;

  • faz bolhas (ruídos vibratórios com a boca);

  • sorri.

Dos 9 aos 12 meses

  • imita alguns sons;

  • diz “mamá” e “papá”, mas não especificamente para os seus verdadeiros pais;

  • responde a ordens verbais simples, como “não”.

Comportamento social durante o desenvolvimento do bebê

O comportamento do recém-nascido é baseado em seis estados de consciência:

  • choro ativo;

  • sono ativo;

  • despertar sonolento;

  • agitação;

  • vigília tranquila;

  • sono tranquilo.

Os bebês com desenvolvimento típico, com sistema nervoso normal, podem passar suavemente de um estado a outro. A frequência cardíaca, a respiração, o tônus muscular e os movimentos corporais variam em cada estado.

Muitas funções corporais não são estáveis durante os primeiros meses após o nascimento. Isso é normal e pode variar de um bebê para outro. O estresse e a estimulação podem afetar:

  • evacuação;

  • náuseas;

  • soluço;

  • cor da pele;

  • controle da temperatura;

  • vômito;

  • bocejo.

A respiração periódica, na qual a respiração começa e logo para, é normal. Não é indício de síndrome de morte súbita do lactente. Alguns bebês vomitam ou cospem após a alimentação, mas não apresentam nenhum problema físico. Continuam aumentando de peso e se desenvolvendo normalmente.

Alguns bebês gemem enquanto evacuam, mas produzem fezes suaves e sem sangue, e seu processo de crescimento e alimentação são bons. Isto se deve à imaturidade dos músculos abdominais utilizados para empurrar os alimentos e não requer nenhum tratamento.

Os ciclos de sono/vigília são variáveis e não se estabilizam até os 3 meses de idade. Tais ciclos se apresentam em intervalos aleatórios de 30 a 50 minutos ao nascer. Os intervalos aumentam à medida que o bebê amadurece. Aos 4 meses de idade, a maioria dos bebês tem um período de 5 horas de sono ininterrupto por dia.

Os bebês lactentes se alimentarão pelo menos a cada duas horas. Quando alimentados com leite materno, devem ser capazes de alimentar-se em intervalos de três horas. Durante os períodos de crescimento rápido, é permitido alimentar o bebê com maior frequência. É importante lembrar que a amamentação com leite materno é essencial para o desenvolvimento do bebê.

Gostou de saber mais sobre o desenvolvimento do bebê? Deixe o seu comentário a respeito logo abaixo!

8 dicas para montar enxoval do bebê sem estresse

Quanto mais a data do nascimento do bebê se aproxima, maior é a ansiedade e preocupação das mamães e papais com relação ao enxoval do bebê. E não à toa! Principalmente nos primeiros meses do bebê, a escolha do enxoval pode ser muito mais complicada do que parece.

Sua compra deve envolver muito cuidado, planejamento e paciência. E a pior coisa que você pode fazer nesse momento é comprar as coisas por impulso, ou apenas porque alguém do seu círculo de amizade insistiu.

Então, para te ajudar a evitar situações como essas, neste artigo veremos 8 dicas imprescindíveis para montar o enxoval do bebê sem dor de cabeça nem estresse. Continue lendo e confira!

1. Faça um planejamento

Nada funciona sem um bom planejamento — nem a compra do enxoval do bebê. Então, se você tem um orçamento apertado, mas ainda quer garantir que terá tudo necessário para o bem-estar do bebê, você precisa se sentar com papel e caneta na mão agora mesmo!

É preciso ver o que é realmente essencial, calculando o que você pode gastar. Além de evitar dívidas e compras desnecessárias, um planejamento desse tipo pode te ajudar até mesmo a pedir auxílio à família para comprar algumas coisas.

E não se esqueça: os primeiros meses após o nascimento do filho passam voando, e ele cresce no mesmo ritmo! Portanto, inclua em seu orçamento mais roupas de M ou P, ao invés de investir apenas em roupas tamanho Recém Nascido (RN).

2. Considere a época em que o bebê vai nascer

Essa é uma dica de ouro para quem está planejando o enxoval do bebê. Apesar das estações do ano no Brasil não terem grandes oscilações, ainda assim é importante que você leve em consideração o clima da época do nascimento do bebê.

Se ele vai nascer no verão, por exemplo, compre roupas com tecidos mais leves e opte por peças mais simples. Da mesma forma, o enxoval do bebê para o inverno deve incluir roupas de manga longa e tecido mais quentinhos.

3. Pesquise bastante!

Pesquise, pesquise e pesquise mais! Não compre nada por impulso, nem deixe para comprar as coisas em cima da hora. Esse é o segredo para qualquer bom negócio — ainda mais quando falamos do enxoval do bebê.

E não foque apenas no preço. Pesquise também por materiais de maior durabilidade, peças multiuso e coisas que você sabe que são de qualidade. Nesses casos, o preço compensa muito, mesmo que seja um pouco maior que o de itens de menor qualidade.

4. Evite os excessos

Quantas vezes você já não ouviu falar de uma colega de sua amiga que doou dezenas de roupinhas de bebê que nunca foram utilizadas? Pois é: a maioria das mães pecam na hora de comprar as roupas para o enxoval do bebê, e acabam comprando demais.

Os bebês crescem muito rápido, e se você compra muitas roupinhas, é possível que nunca tenha a oportunidade de usá-las. Então, refreie seu impulso e compre apenas o necessário, lembrando que muitas das peças não servirão daqui a alguns meses.

5. Leve em consideração a sua realidade

Outro culpado pelos impulsos e exageros nas compras é o ato de seguir deliberadamente a opinião de parentes e blogueiras. Afinal, são tantas indicações bonitinhas, e existe tanto item que pode fazer parte de seu enxoval… Porém, tenha cuidado!

Apesar de ser muito interessante — e recomendado — que você colha a opinião de várias pessoas, você deve lembrar que sua realidade pode ser completamente diferente delas.

Assim, ao invés de comprar uma roupinha apenas porque viu alguma blogueira a elogiando, pense, primeiro, se você realmente precisará daquela peça e se o valor cabe no seu orçamento.

Se está esperando uma menininha, por exemplo, talvez seja quase impossível resistir à tentação de comprar todas aquelas tiaras de bebê e vestidos. Mas, lembre-se: não adianta se meter em dívidas antes mesmo do nascimento do bebê!

6. Compre alguns itens mais fáceis de transportar

Quando tudo que você tem no enxoval são mantas pesadas, mamadeiras enormes e brinquedos que não cabem em bolsa alguma, levar o bebê para passear pode ser um grande desafio,

Então, para evitar esse tipo de coisas, acrescente no enxoval do bebê alguns itens menores, fáceis de guardar e de material mais fino. Nesse sentido, algumas das peças mais fundamentais são as fraldas de pano e boca.

Além disso, compre algumas peças de roupa fáceis de guardar na bolsa, como camisetinhas, body, mijão etc. Afinal, nunca se sabe quando você precisará delas durante uma visita à casa de parentes ou mesmo durante um passeio ao ar livre, não é mesmo?

7. Lembre-se de que qualidade significa maior durabilidade

Já falamos aqui que, às vezes, compensa muito mais comprar algo mais caro só por causa de sua durabilidade — e é verdade. Nesse sentido, ao invés de encher o seu enxoval do bebê com peças baratinhas, mas de qualidade inferior, que tal comprar peças mais duradouras?

Isso serve, principalmente, para as mantas e fraldas de pano. Mas, quando pensamos que podem durar até mesmo anos, outros itens também exigem um pouco mais de qualidade,

Esse é o caso, por exemplo, do berço, do colchão e dos kits de higiene, como os potes para água e banheira.

8. Priorize sempre o conforto

Por fim, é muito comum vermos mamães reclamando que o bebê não suporta usar algumas das roupinhas que ela comprou.

Afinal, apesar de bonitinho, nem tudo é o mais confortável para o bebê, e ele não está realmente interessado em saber se você gastou muito comprando aquela roupa. Ele só quer saber se está desconfortável!

Justamente por isso, evite aquelas roupas que apertam ou que possuem tecidos e enfeites que incomodam. Isso é muito comum, principalmente, em vestidinhos, cheios de babados com costuras desconfortáveis.

E os sapatinhos também são coisas dispensáveis nesses primeiros meses de vida, até que o bebê comece a andar. Enquanto isso não acontece, prefira usar meias, que proporcionam muito mais conforto e são tão fofas quanto os sapatinhos.

E aí, gostou do post? Ainda tem alguma dúvida sobre como montar o enxoval do bebê? Não hesite em entrar em contato conosco, seja para tirar dúvidas ou pedir sugestões de quem realmente sabe do que o seu bebê precisa!

Entenda a importância da amamentação para o seu filho

Você já deve ter visto diversas campanhas do Ministério da Saúde sobre a importância da amamentação. De fato, nós sabemos que o leite materno tem um papel fundamental no desenvolvimento das crianças. Mas, será que você realmente conhece todos os benefícios?

Compreender a importância desse ato é essencial para que as mães atentem-se, cada vez mais, à saúde de seus filhos e deem valor a esse momento, que é tão especial e único.

Pensando nisso, preparamos esse artigo especial, com o objetivo de tirar todas as suas dúvidas sobre a importância da amamentação e mostrar os seus benefícios. Continue a leitura!

Quais são os maiores benefícios da amamentação para o bebê?

Desde o momento da descoberta da gravidez, a saúde e proteção do bebê é a maior preocupação dos pais. Felizmente, o maior fator de proteção para um recém-nascido está nas mãos da mãe, ou melhor, em seus seios.

O leite materno tem o poder de proteger o bebê de infecções, evitar cólicas e até mesmo o estresse na criança. Confira quais são os principais benefícios do alimento.

Fortalece a imunidade

Quando o bebê nasce, ele é exposto a um ambiente desconhecido e precisa desenvolver rapidamente sua imunidade. Nesse ponto, o leite materno tem um papel fundamental.

Como a mãe convive no mesmo ambiente que o bebê, está exposta aos mesmos agentes de risco que o cercam. Assim, passa a produzir o leite de acordo com as necessidades imunológicas da criança, protegendo-a de doenças e infecções. Apenas o leite materno pode fazer isso.

O alimento possui células de defesa e fatores anti-infecciosos em sua composição, o que diminui o risco da criança desenvolver infecções comuns nos primeiros meses de vida, como a otite, por exemplo.

Auxilia no desenvolvimento da arcada dentária

O aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida do bebê também tem um papel fundamental no desenvolvimento da arcada dentária, prevenindo problemas como a má formação ou a má oclusão dos dentes.

Isso é possível graças ao exercício de sucção que a criança precisa fazer para alimentar-se. Além de prevenir problemas bucais, o hábito de mamar também auxilia no aprendizado da respiração correta, pelo nariz.

Protege o intestino delicado do bebê

O sistema digestivo do bebê ainda é muito delicado e precisa aprender suas funções aos poucos. O leite materno contém enzimas que já foram conhecidas pelo bebê durante a gestação, o que acaba facilitando todo o processo de digestão e evitando as temidas cólicas intestinais.

Por outro lado, as substâncias dos leites artificiais ou do leite de vaca são completamente desconhecidas pela criança. Por isso, podem causar alergias intestinais e deficiência de nutrientes.

O leite materno também possui a PSTI, uma substância que tem a função de reparar e proteger o intestino delicado das crianças recém-nascidas.

Diminui o risco de desenvolver asma e alergias

Você lembra que falamos sobre o esforço de sucção que o bebê faz para mamar e como esse movimento auxilia no desenvolvimento da arcada dentária? Pois saiba que esse mesmo ato também auxilia os pulmões da criança, afastando as alergias e os sintomas como chiado no peito e catarro persistente.

Além disso, o consumo de leite materno afasta doenças como asma, rinite alérgica, sinusite e bronquite asmática. Assim, você e o seu bebê podem respirar aliviados.

Previne doenças a longo prazo

Os benefícios da amamentação não ficam apenas na infância. O leite materno tem o poder de prevenir doenças que poderiam surgir a longo prazo, como diabetes, obesidade, hipertensão e síndrome metabólica.

Os leites artificiais possuem maior quantidade de sódio, magnésio e potássio, o que pode vir a sobrecarregar o organismo da criança e favorecer o surgimento dessas doenças.

Além disso, o uso da mamadeira elimina a primeira parte do sistema de digestão, que é a passagem do alimento pela boca. Por esse motivo, a criança que alimenta-se exclusivamente com a mamadeira durante os primeiros meses de vida registra esse hábito na memória, o que pode comprometer o seu entendimento de saciedade.

Ajuda no desenvolvimento do cérebro

Um estudo publicado na revista científica The Journal of Pediatrics mostrou que a alimentação está diretamente relacionada ao desenvolvimento cognitivo dos bebês, principalmente dos prematuros.

Crianças amamentadas durante os seis primeiros meses de vida apresentam melhor desempenho no raciocínio e no vocabulário, além de desenvolverem melhor a função motora. Isso se deve à gordura presente no leite da mãe, que é rica em ácidos graxos poli-insaturados, que são responsáveis pela formação de neurônios.

Quais são os benefícios da amamentação para a mãe?

Não são apenas os bebês que se beneficiam com a amamentação. O ato também proporciona mais saúde e bem-estar para a mulher. Confira uma lista com os benefícios da amamentação para a mãe.

  • Auxilia o organismo no processo de desprendimento da placenta. Com isso, o útero volta ao tamanho normal mais rapidamente e os riscos da mãe sofrer com sangramento excessivo e anemia caem consideravelmente;

  • Amamentar diminui os riscos da mulher desenvolver câncer de mama e de ovário;

  • Diminui também os riscos da mulher desenvolver diabetes e doenças cardíacas após a gravidez;

  • O hábito de amamentar aproxima a mãe e o filho, estreitando os laços e proporcionando um momento de prazer e bem-estar para os dois;

  • Amamentar pode consumir até 800 calorias por dia, ou seja, ajuda a mulher a emagrecer.

Qual é a importância da amamentação após os 6 meses do bebê?

A partir dos 6 meses de idade, outros alimentos são introduzidos na alimentação da criança. Ainda assim, o leite materno pode continuar fazendo o seu importante papel na manutenção da saúde e bem-estar da criança: oferecer nutrientes, vitaminas, energia e anticorpos, além de proporcionar momentos únicos de interação entre mãe e filho.

A amamentação é bastante importante nessa fase, pois a criança começa a engatinhar, segurar objetos, levá-los à boca e passear mais. Assim, fica cada vez mais expostas aos riscos de infecções. Nesse ponto, o leite materno dá uma proteção extra.

Agora que você já conhece a importância da amamentação, prepare-se para esse momento lindo e aproveite cada segundo ao lado do seu bebê. Você conhece alguma técnica ou dica para o momento de amamentar? Deixe sua resposta na área de comentários!