Crianças na creche: a partir de qual idade colocar meu filho?

Deixar o filho na creche pela primeira vez pode ser algo difícil para a maioria das mães. Se for mamãe de primeira viagem, então, a dificuldade praticamente triplica.

A insegurança em relação às pessoas que cuidarão dos pequenos e o processo doloroso de separação, mesmo que momentâneo, são apenas alguns dos problemas que surgem no momento de deixar as crianças na creche.

Nessa hora, as perguntas aparecem: será que a criança não é muito pequena? Qual é a melhor idade para colocar o meu filho na creche? Como o convívio com outras pessoas afetará o seu desenvolvimento? Eu posso voltar ao trabalho e deixar os meus filhos sob os cuidados de outras pessoas? Como devo me preparar para esse momento?

Mas, calma! Fique tranquila! Essas interrogações surgem na cabeça de todas as mamães que precisam deixar as crianças na creche!

Para acabar com as principais dúvidas, vamos responder a essas e outras perguntas que permeiam as cabeças das mamães!

Continue lendo o post e confira!

Com qual idade a criança se adaptará melhor à creche?

Não existe uma idade certa. Isso é relativo e muda conforme a necessidade dos pais.

Por isso, cabe aos pais analisar o momento, a idade e a necessidade de se colocar o filho na creche. Somente eles serão capazes de responder a essa pergunta.

Como os pais devem se preparar para colocar as crianças na creche?

Antes de colocarem as crianças na creche, há algumas questões importantes às quais os pais devem se atentar.

Por isso preparamos algumas dicas que poderão ajudá-los nesse momento.

  • Livre-se da culpa: A primeira atitude que os pais devem tomar é se livrarem da culpa. Se realmente for necessário, não há problema algum em recorrer ao tipo de cuidado que a creche oferece. Deixar o pequeno nela não é sinônimo de abandono. Pelo contrário, o ambiente lúdico, com profissionais capacitados e crianças de idades similares pode ajudar o seu filho a desenvolver a sociabilidade e alimentar a imaginação.
  • Esteja preparado para todo tipo de situação: É importante que os pais estejam preparados tanto para as situações positivas quanto para as negativas. Afinal, nem toda criança se adapta bem ao novo ambiente. Dessa forma, é fundamental que os pais tenham um plano B, uma segunda opção, caso a criança se recuse de toda maneira a permanecer estudando.
  • Reorganize a rotina: Com as mudanças no dia a dia da família, é preciso que os pais organizem a rotina segundo os horários de entrada e saída dos pequenos, para evitar atrasos ou problemas, os quais podem afetar negativamente a experiência da criança com a escolinha em um modo geral. Além disso, é importante separar tudo o que a criança irá usar na creche, como roupas e brinquedos.

O que levar em consideração na hora de escolher a creche?

São muitas as razões que levam os pais a deixarem as crianças na creche. Contudo, antes de deixá-los lá, é importante que observem e se informem sobre ela.

Mas o que deve ser levado em conta na hora da escolha?

  • Os profissionais: Os pais devem investigar se os cuidadores e professores são qualificados para o trabalho. Afinal, durante algumas horas, você deixará seu filho sob os cuidados dessas pessoas, e você não os deixa com qualquer pessoa, ou deixa?
  • A reputação: É sempre bom procurar saber se a creche escolhida tem um ambiente agradável, com profissionais calmos e éticos. Uma boa maneira de se descobrir a reputação de uma creche é perguntar aos pais das outras crianças. Dessa forma, você conhecerá melhor aquele ambiente de cuidados.
  • Atividades: As atividades, tanto recreativas quanto escolares, devem ser levadas em consideração. Observe se as atividades são estimulantes e adequadas para a idade da criança. Assim, busque uma creche cujas atividades despertem o desenvolvimento e a criatividade do seu filho.
  • Limpeza e segurança: É essencial que o ambiente seja limpo, arejado e seguro. Tudo tem que ser muito higiênico, principalmente a cozinha, que deve ser distante dos banheiros. Além disso, observe se no local tem equipamentos de segurança, como extintores e detectores de fumaça. Ademais, medicamentos e substâncias tóxicas devem estar colocados em locais fora do alcance das crianças.

Quais benefícios a creche trará ao desenvolvimento da criança?

É inegável dizer que a creche traz muitos benefícios às crianças, mas você sabe quais são eles?

Confira a seguir os principais benefícios que ela proporciona:

  • Estimula a criatividade: Através dos jogos, atividades lúdicas e leitura, a criança estimulará a criatividade e o pensamento próprio.
  • Trabalha a sociabilidade: Estar em contato com outras crianças, principalmente para os filhos únicos, ajuda a criança a melhorar suas habilidades sociais. Isso faz com que aprenda valores como amizade, empatia e a importância de compartilhar.
  • Desenvolve a linguagem: Estar cercada de outras crianças faz a comunicação se desenvolver melhor, já que isso facilita o exercício da fala e o desenvolvimento da linguagem, seja ela oral ou gestual.
  • Ensina regras de comportamento: Na creche, a criança aprenderá regras de horários, normas de conduta e saberá diferenciar o que é certo do que é errado, o que pode ser feito e o que não pode.

Seja qual for a idade, deixar as crianças na creche tem mais pontos positivos do que negativos. O importante é que os pais se informem sobre o ambiente que o filho frequentará e acompanhem o seu desenvolvimento, tanto psicológico, quanto emocional e educacional. Assim, a creche trará muitos benefícios, como o estímulo à criatividade, a importância da empatia e o desenvolvimento essencial da criança.

E você? Gostou do nosso post sobre a melhor idade de se colocar as crianças na creche? Então deixe o seu comentário e divida com a gente e os demais leitores a sua opinião sobre o assunto!

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Neném chorando: como identificar o que está incomodando?

Durante um bom tempo — ou, pelo menos, até 1 ano, quando começar a balbuciar as primeiras palavras — o neném chorando será a principal forma de comunicação para o seu filho expressar tudo o que estiver sentindo, mesmo que seja uma simples necessidade de aconchego.

Contudo, ouvir um neném chorando é uma cena que costuma causar muita angústia, principalmente nos pais de primeira de viagem que, muitas vezes, ficam assustados sem entender as causas e sem saber como agir para fazer o bebê se acalmar.

Neném chorando: saiba quais são os principais motivos e o que fazer para que ele se acalme 

Em especial nos primeiros três meses de vida, é natural os bebês chegaram a chorar de uma a três horas por dia, com picos, sobretudo, nas primeiras semanas e, embora muitas vezes seja causado por algum desconforto, o neném chorando e o seu chorinho é uma parte fundamental do desenvolvimento da criança, garantindo-lhe, inclusive, a sobrevivência.

Chorar é a melhor forma, neste período, de alívio emocional e contato social com o mundo novo que rodeia este pequeno ser, sendo, ainda, uma forma de estabelecer o vínculo afetivo com os pais e/ou outra pessoas.

Faz parte do senso comum a crença de que, com o tempo, por instinto, quem convive com o bebê acabe percebendo os sinais, entonações diferentes ou horários específicos, que ajudam a decifrar a causa de cada choro.

Entretanto, como não são poucos os motivos — medo, cólica, fome, sede, calor, frio, dentre tantos outros —, na maioria das vezes fica difícil ter certeza do que está acontecendo.

Continue a leitura e veja as dicas para saber o que seu bebê pode estar querendo dizer cada vez que chora.

Fome ou sede

Nos primeiros meses, quando o estômago do bebê é bem pequeno e não é possível ingerir grande quantidade de alimento de uma só vez, a possibilidade de o choro significar fome é bem grande. A sede também é saciada aos pouquinhos, mesmo sendo com leite, até os seis meses de idade.

De uma forma ou de outra, o neném pode emitir alguns sinais como ficar com a mão na boca, simular movimentos de sucção ou colocar a língua para fora. Também costuma ficar bem irritado e, se mamar no peito, costuma levar a cabeça em direção ao seio materno, se estiver com fome.  

Solução: alimentar o neném chorando é o único jeito de parar o choro.

Fralda suja

Fralda cheia de xixi ou de cocô costuma incomodar bastante os pequenos, ainda mais nas primeiras semanas, quando a pele é bem sensível e mais suscetível a irritações. Se não for fome ou sede, é bastante provável que essa opção seja a causa do choro do bebê. Verifique sempre a , fralda ao menor sinal de desconforto.

Solução: troque a fralda imediatamente do neném chorando e verifique se não há assaduras ou algum tipo de alergia à marca da fralda. Aproveite esse momento para verificar como estão as fezes, observando possíveis alterações de cor, textura e cheiro.

Dores e cólica

Este é um dos choros mais “temidos” pelos pais, pois é, também, um dos mais difíceis de acalmar. Até os quatro ou cinco meses de vida, quando o sistema digestivo do bebê ainda está em formação, a cólica costuma afetar cerca de 20% dos bebês por isso muitas vezes é comum ouvir o neném chorando por dor.

Geralmente, acomete os pequenos no fim da tarde ou durante a noite, tornando a tarefa de abrandar o choro ainda mais cansativa. Além da barriga inchada e dura, o neném costuma chorar de forma aguda

Solução: o leite materno pode aliviar as cólicas, se elas não forem muito fortes. Outras formas de aliviar a dor são: realizar massagens, simular movimentos de bicicleta com as perninhas, aquecer a barriguinha com uma bolsa quente/paninho morno ou encostá-la na sua barriga. Contudo, se a dor persistir, procure um pediatra para outras orientações.

Calor ou frio

Por insegurança e instinto de proteção, é comum as mães exagerarem quanto à vestimenta dos bebês, colocando roupa de mais ou de menos. E como ainda não sabem falar, os bebês choram para mostrar se estão com calor ou com frio.

Uma forma de verificar a temperatura do bebê é por meio da barriga dele: se ela estiver quente e suando, tire algumas roupas. Se a barriga estiver fria, é preciso agasalhar mais o bebê.

Cabelo suado também indica temperatura corporal alta. É importante lembrar que não se deve medir a temperatura pelos pés e pelas mãos do bebê que, normalmente, são mais frias que o restante do corpo.

Solução: se após vestir o bebê, o choro começar, verifique se ele pode estar sentindo calor ou frio. Veja se você está fazendo uso de roupas adequadas e confortáveis para o bebê.

Sono ou cansaço

Sono ou cansaço são motivos recorrentes, assim como a fome, para muitas horas de choro. Bebês têm necessidade de muitas horas diárias de sono e se saem da rotina por algum motivo podem ficar mais cansados do que o normal. Quando o choro é por esse motivo, costuma ser alto e com tom nervoso.

Solução: é preciso acalmá-lo e estimular o relaxamento e a sonolência. Diminua a luz, cantarole músicas de ninar, coloque uma música calma, deixe o ambiente tranquilo e tenha paciência. Se for preciso, enrole o bebê em um lençol ou em uma manta e embale-o até pegar no sono.

Nascimento de dentes

Entre quatro e sete meses, os primeiros dentes podem começar a nascer, inaugurando um longo período de desconforto e irritação para os pequenos. A criança costuma babar mais, quer colocar tudo na boca, perde o apetite e até febre pode surgir, em alguns casos. Além disso, a gengiva fica vermelha e bem inchada, provocando choro.

Solução: o melhor é oferecer paliativos que aliviem a dor e a coceira provocadas pelo nascimento dos dentes. Algumas dicas são passar gaze molhada, toalhas de boca ou escova macia na boca do bebê e dar mordedores (se puder, gelados) para melhorar a coceira e distraí-lo da dor.

Falta de estímulo e tédio

Assim como acontece com o cansaço por excesso de estímulos, a falta deles também deixa os bebês irritados e chorosos. Observar movimento e pessoas também faz parte do desenvolvimento da criança, portanto, é importante tirá-la do tédio com atividades saudáveis e educativas.

Solução: ligue uma música, brinque com o neném e dê um passeio de carrinho em lugares onde ele possa ver formas e cores diferentes da sua rotina. Fazer visitas à família e aos amigos também é uma boa dica, pois além de distrair o bebê, fortalece o vínculo dele com essas pessoas.

Choro de fim de tarde

Até cerca de oito meses de idade, o chamado “choro de fim de tarde” é um pouco comum e pode não ter nenhuma causa aparente. Muitos especialistas classificam esse choro como uma forma de expressão ou liberação da tensão do dia, por parte dos bebês.

Nessa situação, depois de verificar todas as condições citadas acima, o melhor é esperar o neném que está chorando se acalmar naturalmente, pois este choro costuma durar alguns minutos. 

Gostou do nosso artigo sobre como identificar o que pode estar incomodando um neném chorando? Então compartilhe essa postagem nas suas redes sociais para que outras mães também fiquem por dentro do assunto!

 

neném chorando

Cama compartilhada: o bebê pode dormir na cama com os pais?

O nascimento do primeiro filho é um momento único, que pode significar a realização de um sonho para grande parte das mulheres. Entretanto, a indescritível sensação de ser mãe é acompanhada de inseguranças, medos e muitas dúvidas como “Devo ter a cama compartilhada com meu bebê?”. Mas calma, isso é normal. Afinal, você quer proporcionar o melhor para o seu bebê, não é mesmo?

Uma das dúvidas mais frequentes é em relação à cama compartilhada entre os pais e a criança: afinal, ela pode dormir na cama com os pais? Especialistas apontam que essa prática pode trazer benefícios para o pequeno e para a sua relação com os progenitores — porém, com restrições! 

A seguir, acompanhe as vantagens da cama compartilhada e esclareça suas dúvidas sobre os cuidados que se deve ter com essa prática. Veja, ainda, dicas de como realizar uma transição para o quarto da criança de forma mais tranquila. Vamos lá?

Os benefícios da cama compartilhada

O hábito de pais e crianças dividirem a mesma cama, apesar de ser muito antigo, é praticado até hoje. Muitas vezes, por conta do dia a dia corrido, o período da noite é o único momento que você pode ter com os filhos.

A cama compartilhada tem sido uma alternativa para conseguir compensar um pouco essa ausência e matar a saudade do bebê. Para que você entenda melhor, listamos 4 benefícios dessa prática. Acompanhe:

1. Facilita o cuidado noturno com o bebê

Principalmente nos primeiros meses de vida, o bebê precisa de cuidado em tempo integral. Essa cautela necessária te leva, muitas vezes, à exaustão. Ter a criança ao seu lado na hora de dormir evita que você fique preocupada e levante a todo o momento para ver se ela está bem. 

2. Fortalece os laços afetivos

Com a rotina corrida, ter a disponibilidade que você deseja para o seu filho, em grande parte das vezes, não é possível. Portanto, o período do sono pode ser o único momento do dia que os pais têm para dar a atenção que as crianças merecem.

Compartilhar a cama com o bebê permite a você compensar essa ausência. Além disso, possibilita criar uma intimidade e fortalecer os laços afetivos com o seu filho, o que não seria possível em outra situação.

3. Diminui o estresse 

O nascimento de uma criança significa uma alegria imensa. Entretanto, junto a essa felicidade vem muita responsabilidade, já que ser mãe em período integral não é algo simples.

Adotar práticas que facilitem o seu dia a dia é fundamental para uma convivência com o seu filho e com os demais membros da família. O hábito da cama compartilhada pode ser um importante aliado da harmonia familiar.

4. Facilita a amamentação

Esse talvez seja o principal benefício da prática da cama compartilhada — e vai além da facilidade de não ter que levantar da cama durante a noite para amamentar.

Especialistas apontam que o fato do bebê dormir junto com a mãe estimula o aleitamento materno e aumenta bastante a possibilidade da amamentação ocorrer até os 6 meses de idade. E amamentar por um maior período de tempo significa:

  • diminuir o risco de infecções;
  • reduzir o risco de obesidade;
  • melhorar as habilidades cognitivas e sociais.

Cama compartilhada com segurança

Como sinalizamos no início do texto, a cama compartilhada traz inúmeras vantagens, mas esse hábito deve ser adotado com cuidado e respeitando as restrições indicadas pelos especialistas. Listamos, a seguir, 4 normas de segurança indispensáveis:

1. Garanta que sua cama seja segura para o bebê

A melhor escolha é uma cama mais próxima ao nível do chão. Caso isso não seja possível, certifique-se de que todos os vãos estejam preenchidos: isso evita que o seu bebê passe por um desses espaços e se machuque.

2. Use um enxoval de qualidade

Use lençóis sob medida e de qualidade, para que não haja o perigo de se soltarem durante a noite e serem um risco de sufocamento para o neném. Outro cuidado importante com o enxoval de seu bebê está relacionado às roupas de dormir. Não coloque peças com babados, cordões etc.

3. Atente-se ao tipo de colchão

Utilize um colchão grande, capaz de acomodar você e o seu bebê com conforto e segurança. Além disso, opte pelos modelos mais planos, que não sejam muito macios.

Esse cuidado é importante, pois o peso do adulto causa depressões e inclinações em colchões muito macios, fazendo com que a criança role em sua direção.

4. Lembre-se de que a cama compartilhada tem tempo de duração

É recomendado que os filhos durmam com os pais até os 4 meses de idade. Aumentar muito esse período pode prejudicar o relacionamento do casal e, além disso, criar uma relação de dependência com o filho, dificultando a transição da criança para o quarto próprio.

Da cama dos pais para o quarto próprio

A cama compartilhada traz inúmeros benefícios se adotada com as precauções necessárias. Mas isso não quer dizer que a intenção é que seu filho durma na sua cama para sempre, não é mesmo?

Muitas vezes, a transição do quarto dos pais para um espaço próprio não é tarefa tão simples, já que esse momento é difícil tanto para o bebê quanto para os pais. O importante é que o processo seja conduzido de forma gradual, para que a criança sinta a segurança necessária de permanecer sem a presença dos pais no período do sono.

Listamos, a seguir, algumas dicas para facilitar essa transição:

  • coloque uma cadeira do lado da cama de seu filho, ou tenha uma cama babá e fique lá até ele adormecer; 
  • recorra aos bichinhos de pelúcia pequenos, e as famosas naninhas. Eles podem ser companheiros de seu filho nesse período, fazendo com que ele não se sinta sozinho;
  • faça do quarto do seu bebê um ambiente calmo e acolhedor. Um cômodo adequado para a criança fará com que ela prefira estar lá por sua própria vontade;
  • o processo deve ocorrer de forma gradativa. Forçar para que o seu filho durma sozinho de forma abrupta fragilizará toda a construção afetiva que a prática da cama compartilhada até então lhe proporcionou.

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cama compartilhada

Resguardo pós-parto: entenda e tire suas dúvidas!

A gestação é um momento cheio de novidades e expectativas para as futuras mães, principalmente as de primeira viagem. Mas todo esse turbilhão de emoções não acaba quando o bebê nasce. Ao sair da maternidade, começam os questionamentos sobre os cuidados iniciais com o bebê e no resguardo pós-parto.

É importante que as novas mamães entendam que, apesar de o bebê recém-nascido requerer cuidados constantes, elas precisam também prestar atenção em si mesmas nesse período de resguardo pós-parto. O cuidado compartilhado com o pai e outros familiares ajudam as mães a passarem pelo resguardo com tranquilidade.

Mas, afinal, o que é o resguardo pós-parto e quais os cuidados importantes nessa fase? Acompanhe o post para saber!

Resguardo pós-parto

O resguardo pós-parto, também chamado de puerpério, é o período que se inicia logo após o nascimento do bebê e compreende as transformações no corpo para que ele volte ao seu estado de antes da gravidez.

Esse processo não acontece todo de uma vez, o organismo precisa de tempo para sua reorganização física e hormonal, além da adaptação às mudanças psicológicas da fase.

O resguardo pós-parto dura em média 40 dias, mas pode variar de mulher para mulher. Uma mãe que teve uma gravidez de baixo risco e sem complicações provavelmente terá um resguardo mais curto que outra com uma gestação complicada.

Algumas das alterações que ocorrem durante esse período são:

  • início da lactação;

  • regressão gradual do útero até seu tamanho normal;

  • regressão do edema de colo do útero, vulva e canal vaginal (em parto normal);

  • alterações de humor e mudanças psicológicas relacionadas com a maternidade.

Esse período de intensas mudanças é de extrema importância e precisa ser acompanhado, para garantir que o corpo se adapte a essa nova fase durante o resguardo pós-parto.

Boas práticas

Algumas boas práticas gerais são recomendadas durante o resguardo pós-parto. As orientações podem ser diferentes entre mulheres que tiveram parto normal e as que fizeram uma cesárea, além de indicações específicas para cada caso que o médico pode passar.

Trazemos algumas das principais orientações.

Sangramento

O sangramento vaginal, também chamado de lóquios, inicia-se após o parto e pode durar até 30 dias durante o resguardo pós-parto. No início, o sangue é vermelho vivo, passa para uma cor acastanhada ou amarelada e torna-se esbranquiçado ao fim. Esteja atenta a essas mudanças para passar informações ao seu médico nas consultas do puerpério.

Atividade física

Logo após o parto, são permitidos exercícios passivos de flexão e extensão de pernas e pés assim como caminhadas curtas e leves, para ativar a circulação do corpo. Para as mães que fizeram cesárea, é preciso esperar passar o efeito da anestesia e levantar devagar cuidadosamente, para evitar a queda da pressão arterial.

Após o parto normal, é indicado que os exercícios leves, como caminhadas mais longas, sejam retomados após um mês e os exercícios pesados em 45 dias. Já na cesárea, que é considerada uma cirurgia, o tempo de recuperação é mais longo. Recomenda-se cerca de dois meses para retorno de atividades leves e três meses para os exercícios mais pesados após o resguardo pós-parto.

Carregar peso (maior que o do bebê) deve ser evitado no primeiro mês, independente do tipo de parto. Iniciar atividade física antes da hora pode trazer mal-estar e prejudicar a cicatrização.

Relações sexuais

Essa é uma das maiores dúvidas das mulheres no período de resguardo pós-parto. A relação sexual é contraindicada por no mínimo um mês após o parto.

Após o parto normal, as estruturas genitais encontram-se com inchaço e vasos mais dilatados, de forma que o sexo pode causar dor, sangramento e maior risco de infecção. Além disso, nas mulheres que necessitaram de episiotomia no parto, pode prejudicar a cicatrização.

A cesárea também exige esse período de resguardo da relação sexual, pois apesar de as estruturas genitais não estarem modificadas, o corte feito na barriga exige maior tempo para a cicatrização de todas as camadas. Fazer muita força pode retardar a recuperação e gerar hérnias abdominais.

Alimentação

As mães que fizeram parto normal, mesmo que com anestesia local, podem se alimentar imediatamente após o parto. No caso da cesárea, é preciso esperar passar o efeito da analgesia.

Os cuidados com a alimentação não acabam com o término da gravidez. Durante o resguardo, a mãe precisa investir em uma alimentação balanceada, rica em proteínas, fibras, sais minerais e vitaminas. Afinal, a qualidade do leite da amamentação depende de sua dieta.

Evite alimentos muito gordurosos, excesso de açúcar e ingestão de bebidas alcoólicas durante o período de amamentação. Aumente a ingestão de líquidos para se manter hidratada.

Outras dicas para puérperas

Listamos algumas outras dicas que podem ajudar as mães de primeira viagem no período pós-parto:

  • A amamentação diminui a chance de engravidar, mas não a exclui! Por isso, ao retornar as atividades sexuais, é preciso buscar um método anticoncepcional para evitar uma gravidez seguida, que não é recomendada para o corpo da mulher;

  • É normal que a função intestinal esteja mais lenta logo após o parto, causando constipação. Aumente o consumo de fibras e evite alimentos como chocolates, refrigerantes, repolho e feijão, que causam mais gases intestinais;

  • Siga as orientações médicas para o cuidado da cicatriz da episiotomia ou cicatriz cirúrgica da cesárea. Contate seu médico no caso de aumento da dor local, vermelhidão, sangramento ou secreção;

  • O uso de medicamentos nessa fase deve ser feito conforme orientação e prescrição médica, principalmente para as mulheres que amamentam;

  • Esteja atenta aos sinais de alerta que indicam uma situação de emergência durante a fase de resguardo: febre maior que 38º C, sangramento genital exagerado, corrimento vaginal que pareça pus, queixas para urinar e dificuldade extrema para amamentar.

O período de resguardo pós-parto precisa ser respeitado pela própria mulher e por quem está a sua volta. Só assim o corpo tem tempo e espaço para se recuperar da melhor forma possível e a mãe pode exercer seu papel sem se preocupar com complicações.

E aí, gostou de saber sobre os cuidados durante o resguardo? Sabe de alguma outra dica para as mães nessa fase? Então deixe um comentário no post e compartilhe conhecimento com a gente e com os outros leitores!

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Roupas para bebê: 5 dicas para agasalhar seu filho no frio

A mudança de temperatura costuma trazer às mães muitas dúvidas quanto ao modo de agasalhar seus filhos e quais roupas para bebê usar, principalmente se ele estiver dentro dos seis primeiros meses de vida, período no qual os cuidados com roupas para bebê precisam ser especiais.

É importante que os pais observem se existe irritação na criança, o que pode indicar que o agasalho está em excesso, causando calor. A região do peito e das costas, quando está gelada, indica que o bebê está sentindo frio e que será necessário mais roupas para bebê.

Claro que toda mãe deseja ver seu pequeno lindo nos dias de baixa temperatura, porém, isso precisa ser feito de modo saudável, entendendo as necessidades da criança. Confira agora 5 dicas para agasalhar corretamente seu bebê no frio:

1. Roupas para bebê: Vista-o em camadas 

Geralmente, ouvimos dizer que os bebês sentem muito mais frio que nós, adultos. Porém, isso não é verdade. Essa ideia errada gera uma preocupação exagerada, que resulta em um excesso na hora de agasalhar as crianças.

O ideal é sempre vestir o bebê com uma camada a mais de roupa, em vez de optar por peças pesadas. Sempre tenha como parâmetro o que nós, adultos, estamos usando.

Por exemplo, se usamos uma camiseta de manga curta, no bebê usaremos manga longa, preferencialmente macacões. Se usamos uma manga longa, opte por colocar na criança um casaquinho.

A pele dos mais novos ainda é muito frágil e precisa respirar. O uso de camadas na hora de agasalhar e escolher as roupas para bebê é importante também para que haja alternativa caso o bebê sinta calor. No caso, bastará retirar uma das peças.

É muito importante para os pais saber identificar quando os agasalhos estão em excesso. Um teste básico é observar se há umidade nas roupas, o que pode ser um sinal de suor. Em caso positivo, é hora de retirar alguma camada de roupa do bebê.

O mesmo pode ser feito caso a temperatura diminua. Leve um casaco ou outra peça para vestir o bebê caso perceba que ele esteja sentindo frio, checando peito e costas, conforme explicamos.

2. Opte pelas roupas para bebê feitas de algodão 

Comum nas crianças, as alergias podem surgir também nos períodos mais frios, pois as roupas para bebê usadas nessa época do ano são mais coladas à pele. Os tecidos mais pesados também podem causar problemas.

É necessário prestar muita atenção quanto ao material das roupinhas. Peças leves e fabricadas com 100% algodão evitam qualquer tipo de reação alérgica. É comum vestir os bebês com roupas de lã nos dias mais frios, porém, isso não é recomendado.

Outros materiais sintéticos também podem surgir com funções térmicas, prometendo manter a temperatura corporal da criança, entretanto, esses tecidos podem ser prejudiciais à pele ainda muito fininha do bebê, causando irritações e brotoejas.

Essas reações alérgicas aparecem quando, naturalmente, o corpo do bebê esquenta por causa dos agasalhos. Sendo assim, além de usar algodão, é importante que os pais saibam identificar quando a criança sente calor.

Para isso, é necessário checar outros sinais além da irritação natural causada pelo aumento da temperatura, como, por exemplo, verificar se o cabelo da criança está molhado na região da nuca. Se sim, é sinal de que ela está sentindo calor.

3. Agasalhe as extremidades do bebê 

É comum perceber que as mãozinhas e os pezinhos do bebê estão frios, por causa do aquecimento natural do seu organismo, que prioriza costas e peitos, as regiões mais centrais. Por isso, é interessante manter um cuidado especial com essas áreas e com as roupas para bebê escolhidas.

As luvas e as meias ou sapatinhos ajudam os bebês a manter quentinhas essas regiões onde eles retêm menos o calor. As luvas, por exemplo, além de aquecer, evitam que os pequenos se arranhem durante o sono, algo muito comum.

A cabeça também merece uma atenção especial. Trata-se de uma área que ocupa uma boa parte do corpo dos pequenos e, sendo assim, esfria mais rapidamente. Sendo assim, sempre opte pelo uso das toucas e bonés. Além de serem muito bonitos, eles têm grande importância.

Caso a criança já esteja andando, adote o uso de meias antiderrapantes. Elas garantirão maior estabilidade aos passos de seu filho, principalmente dentro de casa, onde os pisos costumam ser mais escorregadios.

4. Considere sempre os macacões 

O macacão é uma peça coringa quando se pensa em roupas para bebês, principalmente nos dias mais frios. Isso porque eles cobrem todo o corpo da criança de maneira uniforme.

Suas variações, de manga curta ou longa, e calça ou bermuda, fazem da peça ainda mais importante e adaptável ao clima, levando em conta o método de camadas que explicamos anteriormente.

Para os dias mais frios, certamente o de mangas longas e com calças é o mais apropriado. Nesses casos, lembre-se de que, se você estiver de mangas longas, o ideal é colocar um casaco por cima do macacão do bebê.

Você provavelmente está pensando que essas variações de temperatura vão te obrigar a levar peças de roupa extras e, para facilitar, vai precisar de uma bolsa, certo? Esse guia é bem completo e vai te ajudar nessa escolha.

5. Busque funcionalidade nas roupas para bebê​

Essa dica serve como um bônus: sempre que possível, busque roupas para bebê que possuam algum acessório embutido que fuja do comum. Geralmente, são as roupas de frio que possuem esses adereços que facilitam a vida de pais e bebês.

Por exemplo, os pezinhos sempre merecem atenção especial! Alguns macacões possuem uma extensão que funcionam como meias, ótimos para os dias mais frios, como este modelo aqui.

O mesmo acontece para as mãos: usando o mesmo sistema, em algumas peças, é possível desdobrar a manga para que ela cubra a mão do bebê.

Os modelinhos que já vem com capuz também podem ajudar muito como acessório caso seu bebê não possua gorro ou você tenha o esquecido em casa. Use-o também para proteger a cabeça do bebê do frio, e não só da chuva.

Então lembre-se: nos dias frios, as roupas para bebê precisam ser, além de lindas, funcionais e usadas de maneira adequada! Gostou das dicas? Compartilhe esta postagem em suas redes sociais para que mais papais e mamães possam aproveitar essas informações!

Dica da semana: Saída de Maternidade

Há muitas questões que estão em jogo quando pensamos em gravidez. Saúde e bem-estar do bebê e da mamãe, qual o melhor parto, decoração para o quartinho, entre outros pontos muito importantes, e uma das dúvidas que surgem é qual a roupa ideal para a saída de maternidade.

A Saída de Maternidade foi criada justamente pensando nesse momento tão especial para toda a família, pois ela será muito importante na memória de todos. As primeiras fotos, o primeiro passeio, a chegada ao novo lar. Então como escolher a saída de maternidade perfeita?

A Essencial Enxovais vem com muitas variedades em cores, estampas, tecidos e modelos para que você consiga escolher a mais perfeita, mas alguns pontos devem ser levados em consideração na escolha.

Se você ainda tem dúvidas e quer ideias para não errar e deixar o seu filho ainda mais lindo a “dica da semana: saída de maternidade” é para você.

Confira a seguir! 

1. Quantidade de Peças

Assim como as decisões para qualquer assunto relacionado ao nascimento de uma criança, a escolha para saída de maternidade deve ser bem pensada, pois mais que um acessório para um dia, ela pode ser utilizada mais vezes graças aos seus tamanhos, modelos, e quantidade de peças. Geralmente as saídas possuem um macacão, seja ele de manga longa ou manga curta, e uma manta para enrolar e bebê e para que ele fique protegido. Mas há muitos modelos de saída de maternidade, com diferentes cores e quantidades de peças.

Fugindo do básico, podemos apostar em saídas que possuem no lugar da manta um porta baby, que muitas vezes é preferível por já ser fechado embaixo, proporcionando maior segurança. O modelo padrão conta com um zíper frontal, costura na parte de baixo, e enchimento interno, deixando o bebê muito quentinho e protegido.

Outra opção que disponibilizamos em nosso site são os enfeites para cabeça, como as tiaras e faixas para as meninas, e bonés para os meninos. Mais que beleza eles auxiliam a mamãe com o cabelo do bebê que podem cair no olhinho, e também protege do vento e do sol.

Contamos também com modelos que vem com luvinhas, coletes e vestidinhos avulsos. Tudo para que você possa estar tranquila com sua escolha.

2. Estações do ano

Sempre pedimos para que as mamães fiquem atentas a qual a data prevista para o nascimento, pois alguns materiais serão quentes ou frios demais para a estação.  

O bebê sente um pouco mais de frio que nós adultos, então vale a pena investir em roupas mais frescas em épocas mais quentes como o Verão e a Primavera. Nessas estações as buscas por saída de maternidade fabricadas em tecidos leves, como a malha, aumentam muito. Para estações mais frias como o inverno e outono as saídas mais quentinhas estão entre as que são fabricadas com o tecido plush, e macacão com manga longa

Lembrando que as saídas geralmente acompanham um macacão e uma manta / porta baby, que auxiliam para o caso de estar muito sol, frio ou ventando.

Opções de Saída de Maternidade para o Friosaída de maternidadeSAÍDA DE maternidade

Opções de Saída de Maternidade para o Calor

saída de maternidade

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3. Tecidos e Estampas

Que os lookinhos estão cada vez mais aderindo a moda ninguém duvida, por isso separamos as estampas mais lindas e em diferentes tecidos para que você possa escolher qual delas se adapta melhor ao seu sonho.

Tecido Malha e Estampa de Âncora

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Tecido Algodão e Estampa de Flores

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Tecido Plush e Estampa de Listras

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Tecido Plush e Tema de Princesasaída de maternidade

Seja qual for a sua escolha, com certeza será ideal para viver o seu momento com o seu bebê. 

Se ainda tiver alguma duvida nos envie um e-mail através da nossa Central de Atendimento ao Cliente.
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Como tornar a Amamentação mais Confortável

A maternidade é o sonho da maioria das mulheres, mas quando ele se concretiza, as mamães de primeira viagem costumam ficar muito inseguras, principalmente em relação à amamentação, as pessoas dizem que dói, que o leite vaza e dão inúmeras dicas para que você tenha uma amamentação confortável e produza bastante leite, mas como tornar a amamentação mais confortável?

Nessas horas, o que uma mãe pode fazer, além de tentar sanar todas as suas dúvidas, é contar com um bom kit amamentação, que tenha produtos que ajudem no conforto, tanto da mãe quanto do filho, e tornem esse momento tão importante em algo também prazeroso.

Se você não sabe como tornar a amamentação mais confortável, e o que deve usar para melhorar essa fase da vida junto do seu bebê, separamos três itens para serem incluídos em seu kit amamentação.

Confira a seguir! 

1. Almofada de amamentação

Suas amigas, mãe e tias podem até dizer que é frescura, uma coisa totalmente desnecessária, e que elas amamentaram satisfatoriamente sem nenhum suporte. Mas saiba que a almofada de amamentação pode melhorar (e muito!) o seu conforto e o do bebê. 

Essa almofada é feita em material macio, em formato de “C” ou “V”, ajudando as mães a posicionarem os bebês de forma confortável na hora da amamentação. Ela é mais espessa do que as almofadas comuns, e há diversos modelos e estilos disponíveis.

Com o uso da almofada, o bebê fica na posição ideal e segura para mamar e a mãe não fica inclinada, posição que pode causar dores nas costas, nos braços, nos ombros e no pescoço. 

Como usar a almofada para tornar a amamentação mais confortável?

Apesar do nome, a almofada de amamentação pode ser usada pela mãe também durante a gestação. Gestantes costumam sentir muitas dores nas costas, e, nos últimos meses de gravidez, a mulher não consegue dormir em qualquer posição confortavelmente.

A melhor posição para adormecer nesse período é a de lado. Nessa posição, você pode encaixar a almofada entre as pernas, deixando a sua barriga apoiada nela. Dessa forma, o seu abdômen fica descansado e os seus quadris e coxas, relaxados, dando apoio vertebral e te deixando mais confortável.

Na hora de colocar o bebê para mamar, a primeira coisa que você deve fazer é escolher a forma como vai se sentar, pois a maneira de usar a almofada dependerá da forma como você vai se acomodar.

Mas, independentemente da forma e da posição escolhidas, é importante que você se preocupe com a sua segurança e a de seu bebê.

Como apoiar o bebê na almofada para amamentá-lo?

Para tornar a amamentação mais fácil com o auxílio da almofada, siga os seguintes passos:

  • posicione a almofada no colo, no braço ou no lado em que você vai colocar o bebê para mamar;
  • pegue o bebê e ponha os pezinhos dele por baixo de seu braço, em direção às costas, e deixe a barriguinha da criança virada para você;
  • acomode o bebê na almofada. Ela dará uma boa ajuda no suporte do pequeno em seu colo;
  • tome cuidado para não posicionar o bebê de forma errada, pois uma má posição poderá causar refluxo gástrico ou dificuldade para o seu filho engolir.

2. Fralda de boca

Mais um item que não pode faltar em seu kit amamentação é a fralda de boca. Ela têm tamanho menor do que o das fraldas usadas no dia a dia da criança.

Alguns modelos são feitos do mesmo tecido que o das de pano comum, outros são de algodão e outros, atoalhados.

Como usar a fralda de boca?

Durante a amamentação, é comum que o leite escorra, principalmente entre as mulheres que produzem muito leite. Nesses casos, a fralda de boca pode ser colocada embaixo do pescoço do bebê, impedindo que mãe e filho se sujem.

É comum também que o bebê cuspa o leite ou vomite depois de mamar. Nessas horas, estar sempre com a fralda de boca à mão ajuda na limpeza da mãe e do bebê.

Você pode estar pensando que a fralda de boca é simplória e desnecessária, mas não é. Além disso, seu bebê merece ser bem cuidado. E mais uma boa vantagem: a fralda de boca tem um custo baixo.

3. Poltrona de amamentação

No seu kit amamentação também não pode faltar a poltrona. Como o próprio nome diz, a poltrona de amamentação é um móvel essencial para o quarto do bebê e tem que ser muito confortável.

Ela tem esse nome, porque foi feita para as mamães amamentarem os seus pequenos com bastante aconchego e conforto.

As poltronas podem ser de couro, com ou sem acolchoamento, reclináveis, fixas, com giro ou balanço. E para que você tenha conforto na hora da amamentação, é importante escolher um móvel de acordo com a sua altura. A poltrona não pode ser baixa ou alta demais, pois, caso assim for, não proporcionará o devido bem-estar.

Como usar a poltrona de amamentação?

Assim como no caso da almofada do kit amamentação, há algumas dicas para você seguir com a poltrona. Confira:

  • sente-se na poltrona e apoie os cotovelos, observando se estão confortáveis. A mãe não deve fazer nenhum esforço na hora de amamentar o bebê quando estiver usando a poltrona;
  • encoste o bumbum atrás da poltrona e os joelhos, no limite do assento, mantendo os pés no chão. Se seus pés não tocarem o piso, use um pufe para posicioná-los;
  • apoie seu pescoço no encosto, pois, se seu bebê mamar por muito tempo, você poderá se sentir cansada. Ficar com o pescoço apoiado vai te deixar mais relaxada enquanto alimenta seu bebê;
  • não se esqueça de usar a almofada de amamentação.

A amamentação é o momento de maior vínculo afetivo entre mãe e filho. Depois do parto, é a fase mais importante na vida da mãe, pois ela se sente próxima de seu filho quando o alimenta.

Assim, é muito importante que ambos tenham conforto para que essa relação seja prazerosa, especialmente porque há mães que, sem saber sobre os cuidados necessários, acham que a amamentação é uma tortura.

Portanto, esqueça-se dos conselhos de pessoas que dizem que os itens do kit amamentação são desnecessários e que você vai jogar dinheiro fora se comprá-los.

Você, inclusive, poderá personalizar o seu kit adicionando outros elementos que considere importantes. Mas saiba que esses três que apresentamos hoje já garantem bastante conforto e melhoram sua experiência na hora de amamentar o seu bebê.

Agora que você já conhece alguns itens para seu kit de amamentação, leia mais sobre a importância de amamentar seu filho!

amamentação

Entenda os 3 principais tipos de partos

Uma das maiores dúvidas das futuras mamães diz respeito aos tipos de partos existentes, e qual é o mais indicado a cada pessoa. Mesmo com todas as possibilidades, uma coisa é certa: a escolha ideal é aquela que considera os riscos para a mãe e para o bebê, utilizando o método mais seguro para aquele caso específico.

É preciso entender que, ainda que você tenha planejado a forma de nascimento do seu bebê, nem sempre o procedimento pode ser realizado dessa maneira — sobretudo quando existem complicações entre todos os tipos de partos.

Por isso, o ideal é conversar bastante com o seu médico, tirando todas as dúvidas e avaliando bem o contexto do parto para tomar uma decisão consciente.

De toda forma, a boa notícia é que a tecnologia e os avanços da medicina, das técnicas e dos diferentes tipos de partos fazem desse momento uma experiência cada vez mais segura para as mães e futuros filhos!

E, pensando justamente em te ajudar a conhecer um pouco maia sobre o assunto, preparamos este artigo sobre os principais métodos de nascimento e tipos de parto para que você possa pensar a respeito, tirar algumas dúvidas e ficar mais tranquila! Então, acompanhe:

1. Parto normal

Esse é um dos tipos de partos que é indicado para casos em que não houve complicações durante a gestação. O nascimento do bebê acontece através do canal de parto, localizado na vagina da mamãe, entre as semanas 38 e 41 da gravidez.

Entre os benefícios do parto normal, podemos destacar os seguintes:

  • menor tempo de internação hospitalar;
  • recuperação imediata, após os efeitos da anestesia;
  • baixo risco de infecções hospitalares;
  • menor índice de complicações respiratórias para o bebê;
  • contato da mãe com o filho logo após o nascimento.

O sinal de que o bebê está chegando, nesses casos, é dado pelas contrações sentidas pela mãe, sobretudo quando acontecem a cada cinco minutos. Além disso, deve-se esperar até que o colo do útero tenha dilatado em, aproximadamente, 10 centímetros.

Nessa hora, o útero começa a empurrar o bebê para fora e a mãe deve ajudar nesse processo, fazendo força até a cabeça aparecer.

A maior desvantagem do parto normal é que quem dita a hora do nascimento é o próprio corpo da mãe. Sendo assim, não há um controle total sobre o procedimento, e é preciso esperar que o corpo responda aos seus estímulos naturais.

Podem ser feitas intervenções, se necessário, tais como o uso de hormônios que promovem o trabalho de parto (ocitocina), a anestesia e o corte do períneo para facilitar a saída do neném (episiotomia).

2. Cesárea

O número de cesáreas tem aumentado nos últimos tempos, mas nem sempre isso decorre de a situação exigir, de fato, a realização e escolha do procedimento dentre tantos tipos de partos. De modo geral, a cirurgia só é indicada em resposta a complicações não previstas em um parto normal ou em decorrência de problemas de saúde da gestante.

Quando esse método é escolhido, o nascimento acontece por meio de uma incisão cirúrgica no abdômen e no útero da mãe. Todo o processo é feito com o auxílio de anestesia geral, é claro, ou da cintura para baixo, conforme cada caso.

Como qualquer procedimento, há vantagens e desvantagens de seguir o parto com esse método. A principal vantagem é a de ser uma alternativa para mulheres que enfrentaram uma gravidez mais complicada e não podem optar por dar à luz com outro tipo de parto.

Como desvantagens, podem ser destacados:

  • recuperação mais lenta da mãe;
  • necessidade de cuidados especiais para que a cicatrização aconteça sem maiores problemas.

3. Entre os tipos de partos está também o Parto humanizado

O parto humanizado é uma forma de dar a luz ao bebê de modo mais natural dentre todos os tipos de parto, reduzindo ao máximo as interferências externas. Isso proporciona à mulher uma experiência mais rica, completa e em sintonia com as suas vontades.

A proposta desse tipo de método é colocar a gestante como protagonista do processo, atendendo às suas necessidades na medida em que elas se manifestam. Assim, é possível que ela escolha os detalhes da evolução do parto, as pessoas que estarão presentes, entre outras coisas.

Mesmo com toda essa liberdade, é necessário que haja uma equipe médica acompanhando todo o processo, para o caso de uma eventual emergência. Trata-se de uma forma de garantir a segurança da grávida e do próprio bebê.

Entre as decisões que cabem à mãe, podem ser citadas:

  • se haverá, ou não, acompanhamento de uma doula (assistente de parto com foco no bem-estar da mulher);
  • o local do nascimento: se no hospital ou em casa;
  • uso de anestesia, ou não;
  • a posição mais confortável para dar à luz;
  • uso de água, como em uma banheira ou no chuveiro.

Entre suas principais contraindicações, destacam-se a presença de condições como hipertensão, diabetes, posição do bebê (sentado) ou complicações durante a gestação. Por conta disso, sempre que necessário, a equipe deve interromper o procedimento e recorrer a outro método que reduza possíveis riscos.

Há também uma série de outras vantagens decorrentes do parto humanizado:

  • a mãe tem a liberdade para fazer outras coisas, além de ficar apenas deitada;
  • há menos riscos de patologias respiratórias;
  • a experiência é mais confortável, e centrada na mãe e no bebê;
  • recuperação rápida (mais que na cesária, ao menos) etc.

Como podemos ver, são vários os tipos de partos, e cada mulher se sentirá mais confortável com um deles. Entretanto, vale lembrar: nem sempre o que você escolhe é o ideal para o seu caso. Por isso, não se esqueça de ter a mente aberta e privilegiar a sua segurança e a do bebê.

Por fim, uma dica de ouro é se educar bastante sobre cada método e tirar as dúvidas com antecedência, conversando sempre com o seu parceiro e com o obstetra. Como o profissional acompanhou a gravidez, ele terá informações importantes sobre a sua saúde a  formação do seu bebê .

E é justamente essa abordagem completa que reduz os riscos, garantindo a escolha da melhor forma de dar à luz. Dessa forma, sua cabeça fica mais tranquila, e você se preocupa menos nesse momento tão importante da sua vida!

Enfim, gostou deste post sobre os principais tipos de partos? Então, aproveite agora para seguir a nossa página no Facebook — assim, você fica por dentro de todo nosso conteúdo e não perde nenhuma novidade!

A importância da ligação entre pai e bebê

Qual a importância da ligação entre pai e bebê? A gestação e o nascimento de um bebê na família costumam girar em torno da mãe: dúvidas e anseios das mães de primeira viagem, experiências durante a gravidez, criação de laço entre ela e a criança. Mas e o pai, onde fica? A ligação entre pai e bebê é de extrema importância e deve ser desenvolvida e reforçada desde a gestação.

O primeiro passo para que o pai tenha espaço para se relacionar com o bebê é entender que o seu vínculo com o pequeno é tão importante quanto o da mãe e, por isso, eles precisam de momentos para os dois.

No post de hoje, explicaremos a importância da ligação entre pai e bebê e algumas formas de fortalecer esse vínculo. Acompanhe!

A Importância da Ligação Entre Pai e Bebê

O desenvolvimento de um laço entre pai e bebê traz benefícios para toda a família, a curto e longo prazo. Os pais que se relacionam mais fortemente com seus filhos desde o nascimento estimulam seu desenvolvimento físico e mental, além de sofrerem menos estresse.

A ligação entre pai e bebê permite que o pai conheça conheça os gostos e desgostos de seu filho, que passa a se familiarizar e confiar mais no pai.

As crianças com pais presentes e carinhosos têm a oportunidade de presenciar um modelo de paternidade positivo, que as ajuda na formação de seus valores e caráter.

Outra vantagem é que esses são também momentos nos quais a mãe pode descansar um pouco e ser menos sobrecarregada. Criar um vínculo entre pai e bebê tira da mãe a “responsabilidade” de prover sozinha carinho e suporte emocional para o filho. Crianças que não formam vínculo com o pai choram e não aceitam ficar sozinhas com ele, o que demanda a presença da mãe todo o tempo.

Por outro lado, a ausência do pai pode trazer consequências psicológicas negativas para a criança, como:

  • sentimentos de rejeição, que podem ser vividos por crianças de pais que não assumiram a paternidade ou não são presentes (física ou emocionalmente).

O papel do pai

Durante a gestação, as futuras mães passam por diversas mudanças físicas e hormonais, que as ajudam a entender o seu processo de transformação e a vinda de um novo bebê para a família, facilitando sua preparação emocional.

Enquanto isso, os pais “assistem” ao acontecimento das mudanças. Eles, então, precisam criar outras estratégias para se preparar para a chegada do bebê assim como a mãe, para que o nascimento seja um momento mais tranquilo e com menos ansiedade.

Por isso, a criação de ligação entre pai e bebê precisa ser estabelecida desde a gestação, e reforçada após o nascimento do bebê e seu crescimento.

No início, pode ser um pouco mais difícil achar “espaço” para a criação desse vínculo, já que o bebê recém-nascido passa a maior parte do tempo dormindo ou mamando. Pai e mãe juntos podem criar formas e momentos para permitir que o pai se relacione com o bebê e fortaleça essa relação.

Infelizmente, a sociedade de hoje ainda reforça ideias de que apenas a mãe deve criar vínculo com o bebê e tem toda a responsabilidade pelos seus cuidados, enquanto o pai fica de lado e se ausenta da sua criação. Os pais precisam ultrapassar esses conceitos se desejam desenvolver uma ligação especial e única com seus filhos.

Fortalecimento do vínculo

Então, como criar e manter a ligação entre pai e bebê? Muitos pais podem ter dificuldades nesse processo, afinal, esse não costuma ser um assunto muito abordado com os homens ao longo de sua criação.

Trazemos algumas dicas de como os pais podem se aproximar de seus bebês nas diferentes fases:

Durante a gestação

Como citamos anteriormente, a ligação entre pai e bebê precisa ser estimulada na vida do bebê desde que ele está na barriga. Atitudes que ele pode tomar durante a gestação são:

  • acompanhar a mãe em todas as consultas de pré-natal, para se informar sobre as condições do bebê e qualquer novidade, além de poder “ver” o bebê nos exames de ultrassom;

  • conhecer o obstetra que participará do parto e o pediatra que cuidará do bebê após o nascimento;

  • conversar com o bebê dentro da barriga, para que ele reconheça a voz do pai;

  • fazer carinho na barriga da mãe, para que o bebê sinta o toque;

  • participar de cursos para pais e mães, para aprender mais sobre os cuidados que deverão ter com o bebê.

Recém-nascido

Os recém-nascidos, apesar de dormirem grande parte do tempo, requerem muitos cuidados dos pais 24 horas por dia. Algumas dicas para estreitar a ligação entre pai e bebê nessa fase são:

  • revezar os cuidados na madrugada com a mãe (trocar a fralda, colocar o bebê para mamar e para arrotar, fazê-lo dormir novamente);

  • dedicar momentos diariamente para conversar ou cantar para o bebê;

  • dar o banho no bebê;

  • fazer massagem nele, para aliviar cólicas e relaxá-lo.

Bebês maiores

Com o seu desenvolvimento, os bebês começam a interagir mais e perceber melhor o ambiente ao seu redor, estreitando o laço com os pais. O vínculo com o pai já está formado e deve ser fortalecido. Algumas dicas para os pais de bebês maiores são:

  • fazer brincadeiras e atividades diárias com o bebê que ajudem no seu desenvolvimento físico e cognitivo (rolar, alcançar brinquedos, ouvir música);

  • levar o bebê para o pediatra ou para tomar vacinas (com a mãe ou sozinho);

  • acompanhar e incentivar a amamentação;

  • levar o bebê para passear e tomar sol;

  • aprender maneiras de acalmar o bebê nos momentos de choro.

Cuidar de um bebê é uma tarefa difícil, mas que pode ser aprendida e traz muita satisfação para o pai envolvido. O mais importante é que ele disponibilize seu tempo e invista na criação e fortalecimento do laço. Depois, é só curtir os momentos juntos.

Você gostou desse post sobre a importância da ligação entre pai e bebê? Sabe de outras dicas de como o pai pode fortalecer esse vínculo? Então deixe um comentário no post e compartilhe com a gente e com os outros leitores!

A Importância da Ligação Entre Pai e Bebê

Banho do bebê: saiba como torná-lo mais seguro

Quando nasce uma criança, surge com ela um novo universo para os pais, cheio de dúvidas e incertezas. O banho do bebê é uma das atividades que geram insegurança aos responsáveis, visto que diversas medidas precisam ser adotadas para torná-lo seguro.

A lembrança do primeiro banho fica guardada para sempre na memória dos pais, que muitas vezes não sabem nem por onde começar. É preciso estar muito atento para que tudo dê certo e a saúde do recém-nascido seja preservada.

Sabemos que você deve estar aí cheio de dúvidas, mas tenha calma! Criamos este post recheado de dicas para ajudar a tornar esse momento o mais seguro e especial possível. Acompanhe e descubra todos os cuidados básicos que devem ser seguidos no banho dos pequenos.

Reúna todos os itens que serão necessários para o Banho do Bebê

A primeira regra para o banho do bebê ser seguro é não deixa-lo desassistido, em hipótese alguma. Por isso, separar tudo o que será preciso para esse momento é importante para o sucesso da tarefa, principalmente para aquelas pessoas que estarão sozinhas com a criança.

Muitos pais arriscam e deixam o bebê sozinho por alguns segundos, contudo, inúmeros acidentes podem acontecer, e o principal deles é ele escorregar dentro da banheira. Para evitar sustos, veja os itens que você deve ter à mão:

  • separe sempre duas toalhas, para caso de imprevistos. Prefira aquelas com capuz, pois são mais confortáveis e mantêm os pequenos aquecidos.

  • pegue os itens de higiene, como xampu, sabonete e hidratantes;

  • deixe ao lado da banheira todos os itens necessários para colocar a fralda após o banho;

  • escolha previamente a roupa que o bebê vai usar;

  • mantenha o telefone ao alcance da mão, caso seja necessário.

Ajuste a temperatura da água

A temperatura é um dos fatores determinantes para o sucesso de um bom banho. Se a água estiver muito quente ou muito fria, com certeza, a criança se sentirá desconfortável.

A pele dos bebês é mais sensível do que a dos adultos, por isso, se os pais usarem sua própria mão para medir a temperatura da água, aquela que for considerada ideal por eles, com certeza, estará muito quente para os pequenos.

A melhor maneira de medir a temperatura antes do banho do bebê é utilizando partes mais sensíveis do corpo, como o antebraço ou o cotovelo. Para esses locais, a água deve estar morna.

Outra maneira mais segura é utilizar um termômetro. Nesse caso, a temperatura deve se manter entre 36° e 38° graus. O teste do toque deve ser realizado, para maior segurança da criança.

Importante: Jamais complete a banheira com água quente, caso a criança já esteja dentro. Essa ação pode provocar queimaduras nela, pois a água quente e a gelada podem demorar a se misturar.

Encha a banheira na altura correta

A altura da água da banheira precisa ser levada em conta. Quando os bebês estão deitados, normalmente até os seis meses, a água deve cobrir todo o corpo deles, alcançando os seus ombros. Caso ela fique abaixo dos ombros, pode acontecer de a criança sentir frio.

Quando ele conseguir ficar sentado, a altura da água do banho do bebê nunca deve ultrapassar a cintura dele.

Escolha os tipos de xampu e sabonete corretos

Produtos de higiene devem ser utilizados com cautela, para evitar que a pele fique ressecada ou tenha alguma reação alérgica.

Recém-nascidos, quando não estiverem aparentemente sujos, podem tranquilamente tomar banho apenas com água. Até os seis meses, quanto menos química entrar em contato com o bebê, melhor. Por isso, utilize o sabonete neutro tanto para lavar o corpo como o couro cabeludo.

Depois dos seis meses, já se pode adicionar o xampu à rotina de higiene durante o banho do bebê. Contudo, é indispensável que ele seja de tipo neutro e de uma linha desenvolvida especialmente para bebês.

Evite também produtos de higiene que tenham um cheiro forte, mesmo que seja bom. O odor pode irritar a criança e provocar reações alérgicas.

Seque o bebê com cuidado

Depois do banho do bebê, é a hora de seca-lo. Caso ele seja muito novinho ainda, envolva-o em uma toalha macia e utilize um pano para secar cuidadosamente todas as partes do corpo. Toalhas com capuz são uma boa opção para manter os pequenos quentinhos.

É importante verificar as dobras, para não as deixar úmidas, evitando, assim, as tão temidas assaduras. Não se esqueça das orelhas e de enxaguar entre os dedos.

Veja algumas dicas extras para o banho do bebê

  • Posicione a banheira em um local que não exija que você se abaixe, para preservar a sua coluna;

  • considere, nos primeiros meses, dar o banho no quarto, pois isso pode facilitar muito;

  • em bebês recém-nascidos, a banheira pode ser substituída por um balde, para que eles fiquem acomodados de uma maneira mais confortável.

  • o couro cabeludo costuma acumular bastante sujeira, por isso, lave-o primeiro. Se deixá-lo por último, a sujeira passará pelo corpo já limpo do bebê;

  • em épocas frias, procure dar o banho nas horas mais quentes do dia;

  • se a criança for muito agitada, o banho antes de dormir pode auxiliar a acalmá-la e ajudar nesse momento;

  • tornar a hora do banho divertida pode facilitar a coisas. Permita que seu filho brinque durante o banho, mas selecione brinquedos seguros;

  • a região genital é uma das principais portas de entrada de doenças nas crianças. Dê atenção especial à higiene nessas partes do corpo;

  • se os pais estiverem inseguros, não há nada de errado em pedir ajuda nos primeiros banhos.

A hora do banho deve ser um momento em família. Procure realizar essa tarefa em horários tranquilos, para que o bebê possa se sentir relaxado e feliz. Apesar de parecer complicado e despertar medo nos pais, aos poucos, o banho passa a ser algo normal.

Com o tempo, os pais e os bebês vão descobrindo e solucionando juntos todos os medos e dúvidas. Por isso, o importante é ir com calma, observando todas as reações da criança e procurando sempre ajustar para que tudo ocorra com segurança.

Agora que você aprendeu como o banho do bebê pode ser seguro e tranquilo, que tal deixar um comentário no post e compartilhar como tem sido esse momento entre vocês? Caso tenha alguma dúvida, fique à vontade para perguntar!

Banho do bebê